Quase 20 anos depois, voltei de passeio para a cidade do meu antigo mestre, na Europa. Depois que fui embora, mantivemos contato, mas logo o tempo fez seu trabalho e não tive mais notícias dele.
Antes de viajar, as lembranças vieram com muita força. Aquele homem continuava dominando a minha cabeça. Eu, de alguma forma, ainda pertencia a ele.
Enviei mensagens a todos os contatos antigos dele. Não tinha esperanças quanto ao telefone celular, pois a companhia nem existia mais. Mandei e-mail, e foi por esse meio que obtive uma resposta, que veio assim: “Como está mi perrita cachonda?” Eu tremi nas bases, e vários gatilhos começaram a soar. Eu queria, novamente, me entregar àquele macho.
Fiz os preparativos de viagem e planejei visitar várias cidades, passando pelo menos uma semana na cidade do meu antigo dono. Ele me passou seu novo número e, quando chegasse, eu entraria logo em contato.
Verão europeu é maravilhoso! Muito macho de bermuda, mostrando as pernas brancas.
A viagem estava sendo ótima, e iria ficar melhor ainda.
Quando cheguei, liguei para ele, e ele disse que já estava pronto para me receber. Disse que eu ficaria com ele e que não fosse para um hotel. Ainda bem que eu tinha feito uma reserva que poderia cancelar. Ele falou que eu seria dele pelos próximos dias, como nos velhos tempos. Esse detalhe me estremeceu, mas eu queria aquilo com todas as forças.
Fui ao seu apartamento. Continuava morando no mesmo lugar. Interfonei e só ouvi isso:
“Sobe, e você já sabe o procedimento.”
Um detalhe: antes de sair da última cidade, eu me depilei inteiro, fiz a chuca, pois sabia que ele iria me tomar logo, e peguei o trem para lá.
Subi e, como ordenado, tirei toda a roupa. Na casa dele, eu nunca usaria uma — andaria nu o tempo todo.
Fui para a sala, e lá estava ele. Continuava praticamente o mesmo. Ele se cuidou, continuava grandão, mas já era um cinquentão gostoso. Corri para abraçar aquele macho. Ele me pegou pela bunda e já foi vasculhando o meu buraquinho.
— Tira a minha roupa!
E, numa confusão de emoções, tirei a camisa dele, me ajoelhei, abri o cinto, puxei o zíper para baixo, baixei a cueca, e o monstro saltou na minha cara. Era o cacete que dominava meus sonhos. Enorme, cheio de veias. Era a perfeição. Lindo. Dei uma cheirada.
— Ainda não... me deixa peladão.
Tirei os sapatos, beijei o pé dele e chupei o dedão, como ele gostava. Subi lambendo as pernas e lambi o saco. O cheiro me embriagava. Fiquei ali um tempo, cheirando como ele me ensinou.
— Continua una perrita... ¿Eres mi perrita todavía?
— ¡Sí, mi señor!
Não aguentei e abocanhei aquele membro másculo. Chupei tanto que quase o levei ao gozo. Ele me parou e me virou de costas.
— ¿Cómo está mi culito?
Perguntou se eu tinha dado muito desde a época em que estávamos juntos. Eu falei que fazia muito tempo que não sentia um pau dentro de mim.
— Vamos resolver isso.
Colocou um gel em mim e enfiou um plug de alargamento anal, para preparar a entrada do caralho enorme dele.
Continuei chupando.
Algum tempo depois, ele tirou o plug e veio para cima. Eu, de quatro, e ele montando em mim. Aquele caralho entrou rasgando. Dei um suspiro forte. Ele tirou e meteu novamente. Agora estava gostoso. Todo o meu ser ansiava por aquele momento. Eu era, novamente, dele. Ele socava, e eu pedia mais forte. Ele metia todo o seu pau — 20 cm — dentro do meu cu. Eu alucinava. Pedia mais. Quase falei que o amava, mas me contive. Eu realmente amava aquele homem que me fazia fêmea na cama. Logo, o gozo farto dele dentro de mim, inundando meu cu.
Pedi para limpar o pau dele, como sempre fiz, para sentir o gosto do meu dono. Me lambuzei de porra, mas limpei tudo.
Ele falou que eu dormiria na cama dele, que seria dele até eu ir embora, e que eu faria tudo para ele, como nos velhos tempos. Isso me deixou muito excitado, pois significava também servir os amigos dele.
Conversamos um tempo, assistimos um pouco de TV, e ele me falou:
— Lembra daquele entregador de pizza que conhecemos? Ele continua por aqui. Ainda tenho o contato dele. Quer que eu chame ele?
— Eu falei que faria tudo por você. Darei para quem você quiser. Sou teu, sem limites.
— Assim que eu gosto. É isso que gosto em você: você ama sexo como eu, e não tem limites.
— Eu amo servir os machos. Nasci para isso.
Posso receber muitas críticas por isso, mas não posso negar minha natureza submissa. E não tem nada a ver com independência. Minha submissão é somente na cama, e ele sabe disso. Sabe que tenho uma vida fora, um trabalho, mas, entre quatro paredes, eu sou uma puta e me submeto a um macho.
Então, esse conto continua. Vou contar tudo que aconteceu durante a semana que passei com meu amo e senhor.