Mamãe Não, Apenas A Mulher Do Corno

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 30/04/2025 18:33:47

A família sempre foi muito festeira e nunca recusava uma boa comemoração. Depois da bebedeira, as mulheres da família, todas animadas, fomos em direção ao casarão.

Fui um dos primeiros a entrar na van, que logo começou a lotar. Por motivos óbvios, ela acabou sentando em meu colo, já que o parentesco tão próximo propiciava isso. Ela até fez menção de sair, mas olhou pra mim e disse: “Sendo você não tem problema não”. Puxou minhas mãos e levou-as até a sua cintura e lateral das coxas.

Aquela bunda macia roçando em meu colo estava me deixando com o pau cada vez mais duro. Eu disfarçava, minha consciência pesava, não achava certo, mas eu era um rapagão, com os hormônios borbulhando.

A van freava e eu aproveitava pra apertar as coxas e as ancas dela. Meu quadril ia pra cima cutucando aquela bunda deliciosa. Minha pica totalmente dura. Ela alcoolizada, parecia não perceber.

Chegando em casa, mais bebedeira e muito barulho. Alguns, indo dormir, outros procurando local para se acomodar, e eu querendo bater uma punheta e aliviar aquele tesão acumulado na viagem de volta.

Disfarçadamente fui para o fundo do quintal, distante da casa. Entrei no quartinho das ferramentas, um lugar escondido, onde, de vez em quando, me refugiava.

Estava massageando o pauzão duro, quando ouvi o barulho. Meu coração disparou, tentei respirar mais devagar pra fazer o menor barulho possível. Logo ela estava ao meu lado, me vendo com aquela cara de assustado. “O que é isso meu Gatinho? Não fica assustado não. A maioria já foi deitar e os que sobraram nem vão notar a nossa ausência”.

Inseguro, fui logo perguntando o que teria que fazer, ela nada respondeu, apenas virou-se de costas. Abracei-a por trás e senti novamente a maciez daquela bunda grande no meu cacete. A prendi contra a parede e ela se mexia pra cá e pra lá, parecia querer se soltar de mim. Em minha cabeça ainda pesava a culpa por estar com ela.

Sensualizei um pouco. Desajeitadamente falei um monte de pequenas e sutis sacanagens. Elogiei seu corpo. Ela ria nervosa, gemia um pouco, passava a mão no meu rosto, no meu tórax, e deixava eu me esfregar nela. A segurei pela cintura e encostei a ponta da língua no ouvido dela, o que a fez empinar o rabo em cima do meu pauzão. Estava saindo do meu controle. O desejo sempre esteve presente, mas agora era o fato a se consumar.

Nos beijamos com sofreguidão. Aproveitei pra apertar sua bunda e trazer seu corpo bem colado ao meu. Enquanto nos beijávamos eu fui subindo seu vestido até que pudesse tocar sua bunda sem o tecido do vestido para atrapalhar. Pude sentir, na mão, o tamanho pequeno da calcinha socada no rabo e continuei me esfregando nela, falando um monte de sacanagens em seu ouvidinho.

Em um dado momento ela me surpreendeu e falou que era melhor pararmos e voltarmos ao casarão.

— Mas agora que eu estou me liberando da culpa? – Lamentei com o pau estourando de duro.

— Eu estou muito excitada, mas não podemos. É pecado!

— Pecado? Pecado é ouvir você querendo dar praquele manso e ele não te dar pica!

Ela me olhou nos olhos e me perguntou:

— Você está falando sério? Quer mesmo me comer?

Novamente eu nada respondi. Coloquei meu pauzão em sua mão e ela sentiu o que eu desejava lhe falar e não verbalizei.

A minha vontade de meter era tanta que chupei aquela buceta só chegando a calcinha pro lado, pra não perder tempo. Meio desajeitado e inexperiente, eu meti a pica naquela buceta quente e fui sentindo a maciez de suas carnes. Ela gemia e rebolava, sentindo o pauzão do moleque jovem, rasgando suas entranhas. Parecia querer matar a vontade e o desejo por ser fodida, já que o macho dela há tempos não comparecia.

Não demorei e logo estava enchendo aquela boceta faminta, que já tinha gozado ao sentir meu pau, com meu leite farto e potente.

Ela estava tão entregue que, ao ver meu pau fora da boceta, ajoelhou-se na minha frente e pagou um boquete desesperado, pra deixar meu pau duro de novo.

Ela cheirava e mamava meu cacete, dizendo que queria me ter à sua disposição pra sempre. Eu prometi que assim seria. Que eu nunca mais a deixaria sem pica. Ela levantou-se e me falou sorrindo:

— Você é um macho maravilhoso, meu meninão! Merece um presente.

Virou-se de costas pra mim, apoiou uma das pernas no banquinho em frente e empinou o rabo pra cima. Com as duas mãos arreganhou a bunda e exibiu o cuzinho pra mim. Não resisti e meti língua no anelzinho dela que piscava sem parar. Cuspi nele e comecei a esfregar o cacete no buraquinho. Forcei a entrada e finalmente senti as pregas do cuzinho dilatando. Ela gemia baixinho, com um misto de dor e prazer. Acariciei os seus peitos novos, que o corno tinha lhe dado de presente, e martelei fundo seu rabo guloso. Já sentia minhas pernas trêmulas de tanto fodê-la, agarrei em suas ancas e despejei minha porra, urrando baixinho no seu ouvido. Nessa hora ela travou o cu, como se fosse cortar meu caralho fora, e gozou se arrepiando inteira. Tremendo em meus braços que a apertavam por trás.

— Foi tudo muito gostoso. Nunca pensei que um dia tivesse a coragem de fazer o que acabamos de fazer. Eu ainda me sinto culpado. Mas desejei isso a vida toda. Desde moleque.

— Você não é mais moleque, agora é um homem formado e muito gostoso. Soube conduzir tudo direitinho.

— Fico feliz que você tenha gostado. Eu gostei demais. Nunca senti algo assim.

— Aguarde o dia em que eu irei cavalgar nessa sua pica gostosa com meu cuzinho faminto. Você vai enlouquecer de prazer.

— Não fala assim mamãe! Vou ficar duro novamente. – Ela sorriu e me falou seriamente:

— Não sou tua mãe não, moleque. Sou apenas a esposa do corno manso que é teu pai.

Sorrimos e saímos em direção ao casarão.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 149Seguidores: 484Seguindo: 50Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Parabéns Tito JC, conto ficou muito bom. Perfeito. E cheio de detalhes muito excitantes. Hahaha Para foder assim, tem que ser um filho da mulher do corno mesmo! 🤣🤣🤣👍😂 3 Estrlas

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Nossa… Muito excitante do jeito que são todos os seus textos sempre um prazer lê-los.

Três estrelas sem dúvida.

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