Lembranças gostosas

Um conto erótico de Cafuncio
Categoria: Heterossexual
Contém 3139 palavras
Data: 30/04/2025 16:52:11

Naquela manhã chuvosa a única coisa que eu queria é que ele estivesse ao meu lado e não distante devido à sua viagem a trabalho. Lucas é meu companheiro desde que éramos jovens. Praticamente crescemos juntos.

Acordei com uma imensa vontade de transar com ele. Estava excitada e fiquei pensando no seu corpo, forte, másculo e musculoso. Seus cabelos negros como uma noite sem luar, seu rosto angular como os romanos, seu peitoral atlético sem exageros, suas coxas grossas e bem torneadas. Sua bundinha saliente, sem pêlos, arredondada e durinha, que eu gostava de apertar, morder e brincar com o cuzinho. Pensei em seu pau, grande e grosso, a cabeça roliça avermelhada, as veias salientes, a abundância de lubrificação que facilitava o seu deslizar em minha buceta. O seu saco durinho e gostoso de brincar e lamber. O prepúcio que cobria a cabeça do seu pau e com o qual eu gostava de brincar de fazer sumir e aparecer a cabeça quando eu o masturbava. Eu gostava de chupar o seu pau ainda não ereto e fazê-lo crescer em minha boca. Chupava-o até ele ficar duro e ocupar toda a minha boca. Gostava de vê-lo se contorcer quando girava a minha língua ao redor da cabeça do pau. Não importava que ele gozasse em minha boca, senti-lo pulsar em minha boca e sua porra quente a inundá-la completamente era muito bom, dava-me a sensação de poder feminino. Geralmente eu esperava ele terminar de gozar, abria a boca, mostrava o quanto de porra estava lá dentro e engolia sem qualquer tipo de asco.

Seu jeito de pegar-me firme em suas mãos, forçar-me a ficar de costas, com a bunda virada para cima, e enfiar de forma firme, porém carinhosa, seu pau em minha buceta, preenchendo-a totalmente, forçando todo o interior à abrigar aquele pau gigante, sem sobrar qualquer espaço vazio. Era muito bom sentir a cabeça do seu pau forçando a entrada da minha buceta e abrindo espaço sem pedir licença. Aquela invasão de seu pau obrigava a minha buceta a adaptar seu espaço interno ao diâmetro do seu pau, abraçando-o fortemente, e quase o sugando para dentro. A sensação de pressão a cada vez que ele bombava seu pau, entrando fundo e quase saindo e novamente entrando, era uma sensação que, de tão intensa e gostosa, muitas vezes fazia-me gozar antes da hora. Eu amava me expor de costas para ele. Ter minha buceta e meu cuzinho exposto, sem timidez ou pudores, para seu uso e prazer, era muito excitante, tanto que minha buceta ficava tão molhada que acabava escorrendo por toda a sua extensão até encharcar os pêlos da buceta. Gostava de desfilar nua diante dele, provocando-o com meu corpo exposto e pedia-lhe para que batesse uma punheta olhando-me enquanto eu tocava uma siririca. Fazia questão de chamar sua atenção quando eu estava prestes a gozar para que assim ele pudesse ver minha buceta e meu cuzinho em espasmos vigoroso, abrindo e fechando sem controle. Eu tinha plena consciência de que essa visão o deixava super excitado. Depois eu ficava ali, na sua frente com as pernas abertas, com o meu gozo escorrendo da minha buceta até o cuzinho, dando a ele o incentivo para que gozasse também. Geralmente ele gozava em grande volume e com bastante intensidade. O jorro de sua porra saia da fenda do seu pau e voava até em mim, as vezes lambuzando a minha buceta, às vezes o meu rosto. Algumas vezes, quando eu via que ele estava para gozar, rapidamente eu me aproximava para pegar o seu pau e colocá-lo em minha boca, gostava dessa sensação de senti-lo pulsar dentro dela e enchê-la de porra quente.

Como eu disse, eu gostava de exibir-me para ele, era meu fetiche preferido. E esse prazer era antigo. Lembro-me como essa fantasia começou.

Eu sempre fui bonita, tenho certeza disso. Meu rosto delicado e feminino, meu nariz afilado, meus olhos verdes, lábios carnudos e dentes perfeitos compunha um visual agradável e sensual.

Meu colo era ladeado por um par de peitinhos em formação, encimados por aréolas cor de caramelo com mamilos salientes, seus formatos em forma de pêra eram super macios ao toque. Eu gostava da minha bundinha. Pequena, lisinha, sem pêlos, o reguinho bem marcado e o vão entre as minhas pernas, permitiam que o cuzinho fosse visto sem maiores dificuldades, bem como os grandes lábios salientes da minha bucetinha. Duas covinhas se formavam nas costas bem acima da bundinha eu considerava um charme a mais. Meu cuzinho era bem pequeno, o entorno dele, de cor caramelo, era delicado e sutil, as preguinhas formavam um desenho circular que conduziram os olhos em direção ao centro, um buraquinho bem fechadinho e discreto. Uma pequenina manchinha de nascença, de cor clarinha, aparecia na popinha direita, logo ao lado do cuzinho.

Minha bucetinha, era bem proporcional ao meu corpo. Pequena, delicada, cor de rosa, a testa sem pêlos era elevada e bem aparente, o reguinho separava dois pequenos montes, que seguiam pela lateral da bucetinha até quase encontrar o rego da minha bundinha. Seguindo o caminho do reguinho, como tudo em mim, surgia o meu delicado grelinho, uma pequena saliência arredondada e semicoberta, seguida por grandes lábios clarinhos e que avançavam para fora da bucetinha, se abrindo em forma de asas de borboletas ao serem abertos pelas minhas mãos. O interior rosa levava à entradinha super fechadinha, mas que, ao forçar as laterais da bucetinha, permitia ver o cabacinho fechando a entrada.

Eu adorava me olhar no espelho do armário que ficava à frente da minha cama. Gostava de ficar nua me observando. Primeiro em pé. Gostava de ver o reguinho da minha bucetinha com os grandes lábios aparecendo mais abaixo. Gostava de apalpar meus peitinhos, macios e com os biquinhos durinhos. Apertá-los com as pontas dos dedos ou massageá-los com as mãos espalmadas sobre os dois ao mesmo tempo, eletrizava todo o corpo até chegar à minha bucetinha. Virava-me para ver minha bundinha. Sentia prazer em vê-la, eu apertava as popinhas e fazia correr o dedo por entre as nádegas até chegar ao cuzinho, girando a ponta do dedo no seu entorno e forçando a entrada no buraquinho, essa era uma sensação muito boa. Então, sentava-me na beirada da cama, abria bem as pernas e ficava me observando no espelho à mexer naquela bucetinha mínima. Gostava de ver que ela ficava inchada, as laterais ficavam mais altas e o grelinho ficava durinho. Do buraquinho eu via surgir o líquido que eu utilizava para espalhar por toda a extensão da minha bucetinha, deixando-a escorregadia e mais gostosa de deslizar meus dedos. Gostava de abrir os grandes lábios e ver a parte interna e sua cor rosa clarinha.

Para ficar mais excitada eu ficava pensando que alguém estava me observando. Imaginava que havia alguém me olhando pelo buraco da fechadura ou pela fresta da persiana da janela. Essa fantasia era recorrente, às vezes eu me imaginava nua no meu quarto e alguém entrava no quarto flagrando-me em plena siririca. Isso me deixava ainda mais excitada. Esse homem imaginário geralmente pedia para eu abrir bem as pernas e lhe mostrar minha bucetinha. Sugeria que eu formasse uma pinça com meus dedos e esfregasse meus grandes lábios um no outro, eu obedecia abrindo mais minhas pernas deixando-o me olhar. Eu fazia exatamente o que ele estava pedindo. As vezes eu o imaginava pedido para eu brincar com meu cuzinho, então eu levantava as minhas pernas flexionando-as por sobre o corpo, permitindo que ele admirasse aquele buraquinho, eu ficava um tempo rodando o meu dedo à volta do cuzinho, pressionando aquele minúsculo buraquinho, deixando que ele entrasse um pouco, enquanto a outra mão tocava uma siririca gostosa na bucetinha. A sensação de tesão era deliciosa. Depois pedia-me para eu cobrir com minha mão toda a bucetinha e a movimentasse repetidamente, dando especial atenção ao grelinho. Eu fazia isso, aumentando o movimento, às vezes fazendo movimentos circulares, até que eu gozava abundantemente. Definitivamente esse era o meu melhor pensamento, aquele que fazia-me gozar mais rápido.

Como disse, éramos amigos desde jovem. Nossos pais eram vizinhos e muito amigos. Sempre que era possível, organizavam viagens de férias juntos. Eu era filha única e ele também. Ele era um rapazinho bonito, as atividades esportivas que praticava estava moldando um corpo bonito e atlético. Por outro lado eu também estava crescendo.

Fomos à uma praia no nordeste. Vilarejo pequeno, mas com uma praia linda. A casa era antiga, afastada do núcleo urbano, porém pé na areia. A vantagem era que ela tinha 4 quartos, dessa forma era confortável para todos.

Fomos à praia logo depois de instalados na casa. Vesti meu biquíni novo. Vermelho, de lacinhos laterais. O sutiã comportado, assim como a calcinha. Chegando lá, Lucas tirou sua camisa. Seu peitoral, jovem mas bem formado logo chamou a minha atenção. Era a primeira vez que senti-me interessada nele, não como amigo, mas como homem. Na sequência ele tirou o short. Ele vestia uma sunga azul com detalhe em branco nas laterais. Vê-lo assim, com seu tórax já desenvolvido, as pernas grossas e vestindo aquela sunga, deixou-me quase sem ar. Era visível o volume e forma que seu pau fazia naquela sunga, pareceu-me enorme. Eu estava vidrada nele e admirada como ele tinha crescido e como estava bonito.

Fui a última à tirar a roupa que me cobria, uma canga amarela com desenhos de animais marinhos. Meu biquíni vermelho ajudava à destacar a cor da minha pele levemente bronzeada. Uma brisa fresca refrescava o ambiente. Sem perceber meus mamilos ficaram salientes e se destacavam no sutiã. Olhando discretamente para todos à minha volta, apenas Lucas os mirava, discretamente. Percebi também que ele olhava repetidas vezes para a minha virilha. Só então me dei conta que a minha bucetinha estava marcada na calcinha. A testa elevada e o reguinho profundo, propiciava que o tecido do biquíni acompanhasse o relevo e deixasse exposta a forma quase perfeita da minha bucetinha. Olhei para as demais pessoas e vi que ninguém estava prestando atenção em mim, mas Lucas não tirava os olhos. Aquela situação mexeu comigo. Quem poderia dizer que aquele amigo desde a infância tinha curiosidade no meu corpo. Afinal, gostei de ser observada por ele. Milhões de pensamentos passaram pela minha cabeça.

O dia seguiu normal, mas ele sempre estava olhando para mim, discretamente para ninguém perceber. Especialmente quando eu entrava na água e voltava para a barraca. A calcinha molhada colava no corpo e marcava ainda mais a minha bucetinha. Com certeza o estava atraindo e gerando pensamentos em sua mente.

Depois da praia, voltamos para casa. Almoçamos e nossos pais saíram para fazer compras no mercado. Eu disse que não queria ir, pois era muito chato. Lucas também resolveu não ir. Meu pai disse ao Lucas para tomar conta da casa enquanto estavam fora e que cuidasse de mim. Ele todo solícito respondeu que assim o faria.

Eu estava com muito sal no corpo e avisei ao Lucas que iria tomar banho. Ele assentiu com as cabeça. Peguei minha toalha e entrei no banheiro. Tirei a canga e o biquíni e abri o chuveiro. Antes de entrar debaixo dele, parei à frente do espelho para olhar se as marquinhas do biquíni já estavam mais vivas. Foi quando ouvi um ruído baixinho do lado de fora. Na hora não me liguei no que era. Alguns segundos depois, percebi que a porta havia se mexido um pouquinho. Então dei-me conta de que só podia ser o Lucas olhando pelo buraco da fechadura. Na hora pensei que era um absurdo ele estar me observando, mas num instante entendi que aquilo seria a realização do meu fetiche de ser observada. Um calafrio percorreu o meu corpo. Eu estava completamente nua, meu corpo estava inteiramente exposto.

O espelho ficava defronte à porta. Ele podia ver minha bundinha, era certeza. De forma deliberada, reclinei meu corpo para frente, em direção ao espelho, arrebitado minha bundinha, passei minha mão nas nádegas separando-as levemente para que ele pudesse, quem sabe, ver minha bucetinha, com seus grandes lábios salientes e meu pequeno cuzinho. Eu já sentia uma excitação imensa. Vi no espelho que meu rosto estava vermelho, senti minha boca seca, meus mamilos estavam durinhos como nunca.

Virei-me de frente para porta. Sentia que minha bucetinha estava inchada. Era incrível saber que o Lucas estava me olhando, e se estava fazendo isso era porque eu interessava à ele. Imaginei que ele estivesse com seu pau duro, quem sabe até batendo uma punheta. Virei-me novamente de costas para ele e mexi novamente na minha bundinha. Dessa vez bem devagar, passando o dedo lentamente por toda a extensão do reguinho e forçando as popinhas para os lados, abrindo o meu cuzinho visando exatamente sua excitação. Eu queria que ele ficasse bem excitado e sabia que mexer na minha bunda teria esse efeito. Virei-me de frente novamente, recostando-me na pia e afastei um pouco as pernas. Eu estava exatamente de frente aquela fechadura, não conseguia pensar em outra coisa senão nele me olhando. Passei minhas mãos nos meus peitinhos, apertando-os levemente, rodopiei meus dedos sobre as aréolas e bolinei os biquinhos com as pontas dos dedos. Novamente ouvi um pequeno barulho vindo da porta. Com certeza ele estava lá me apreciando. Não podia vê-lo, mas podia imaginá-lo, olhando-me e segurando o seu pau com uma das mãos. Esse pensamento levou-me à ficar mais audaciosa e mais excitada. Abri um pouco mais as pernas, minha bucetinha estava já molhada de tesão. Meus grandes lábios estavam mais destacados, bem salientes e expostos, sabia que eram visíveis de onde Lucas os estava vendo.

Tirei uma das mãos do meu peitinho e permaneci com a outra apertando e bolinando o outro. Desci minha mão pela minha barriga até fazer com que ela chegasse à bucetinha. Coloquei o dedo bem no início do reguinho. Deslizei vagarosamente o dedo por entre os grandes lábios até o buraquinho da bucetinha. Molhei bem o dedo, trazendo aquele líquido e o espalhei bem por dentro dos grandes lábios, e os molhei bastante, deixando-os úmidos e deliciosamente lubrificados para passar os meus dedos. Joguei um pouco mais as pernas para frente, abrindo-as um pouco mais. Minha intenção é que ele pudesse apreciar minha bucetinha ainda mais exposta. Queria que ele visse todos os detalhes. A cor avermelhada do seu interior, os grandes lábios inchados de excitação, o buraquinho da entrada dela, e se possível o meu cuzinho. Queria também que ele visse os meus movimentos sobre ela, talvez ele nunca tivesse visto uma garota se masturbando. Peguei mais um pouco daquele líquido e espalhei bastante no meu grelinho, em movimentos circulares lentos e suaves. Puxei minha bucetinha para cima, a partir da testa, fazendo com que o grelinho ficasse bem exposto. Com a outra mão, molhei novamente o dedo no buraquinho da bucetinha e o girei em torno do grelinho. Com esse movimento minhas pernas vacilaram um pouco, eu estava quase gozando.

Sentir-me observada por ele fazia com que eu ficasse em êxtase. Por mais que esse pensamento fosse recorrente quando eu me masturbava, não imaginava que viver essa fantasia de fato seria tão intenso e prazeroso. Não queria que esse momento acabasse, não importava se o Lucas, apesar de excitado, censurasse que eu me expusesse assim. Nada disso importava, só o fato de estar sendo observada, de ter alguém me vendo nua à tocar uma siririca já me satisfazia e incentivava-me a continuar. Em contrapartida, eu o imaginava batendo uma punheta enquanto me olhava. Imaginava o olhar dele sobre mim, e assim como em meus pensamentos, ele comandava a minha atuação, enquanto com as mãos abraçava o seu pau com vigor e se masturbava intensamente. Eu sabia que meu corpo era bonito e isto me trazia segurança em expor daquele jeito.

Aos poucos fui massageando minha bucetinha, primeiro só com a ponta dos dedos. Fazia-os percorrer a extensão da minha bucetinha toda, da entrada do reguinho até o final, deixando eventualmente o dedo correr até o cuzinho. Depois com a mão espalmada sobre toda a buceta mexia para cima e para baixo, numa cadência ritmada e gostosa. Minha mão apertava o grelinho e fazia girar os dedos sobre ele num movimento circular que eu gostava muito. Algumas vezes parava esse movimento e com as pontas dos dedos abria os grandes lábios, tão somente para que ele visse a parte interna da minha bucetinha. Então, esfregava um lábio no outro e puxava-os sobre o grelinho, continuando o movimento de esfregá-los sobre ele. Aos poucos meus movimentos foram ficando mais intensos e rápidos. Eu girava três dedos sobre a buceta, pressionando o grelinho, movia a mão para baixo e para cima, cada vez com mais velocidade, eu só pensava que ele estava a me ver mexer descontroladamente em minha bucetinha enquanto batia uma punheta do outro lado da porta. De repente, sem aviso eu gozei profundamente, como nunca antes. Minhas pernas se retesaram, minha bundinha se comprimiu, espasmos descontrolados tomaram conta da minha bucetinha, que pulsava deliciosamente, sentia meu cuzinho abrir e fechar rapidamente, no mesmo ritmo da minha bucetinha. Meu gozo fez jorrar líquido do buraquinho da minha buceta, que acabou inundando a minha bucetinha. À medida que eu gozava, fui perdendo as forças nas minhas pernas, tive de agachar-me para não cair. Não queria parar de gozar, insisti em continuar movimentando a minha mão sobre a minha bucetinha, os espasmos foram diminuindo aos poucos até que cessaram. Tudo o que eu queria naquele momento era ele estivesse na minha frente de forma que eu pudesse ver o seu rosto, admirando meu gozo bem de pertinho.

Ainda agachada e esperando o corpo se acalmar, foi nítido que ouvi um suspiro baixinho vindo do outro lado da porta, novamente um barulho vindo dela e ela se mexendo levemente. Não haviam dúvidas em minha cabeça que ele também estava batendo punheta e que tinha gozado naquele momento. Pensar que isso havia acontecido só deu-me certeza de que havia sido bom para ele também. O mero fato de pensar que ele tinha gozado batendo uma punheta olhando meu corpo nu e o gozo intenso que eu tinha tido, já me bastava para fazer-me intensamente feliz.

Então, ouvi passos sorrateiros se afastando da porta. Eu estava em total êxtase. Levantei e finalmente fui tomar o meu banho. Totalmente realizada e satisfeita. Mal sabia eu que era com aquele homem que eu iria me casar, e quantas vezes pude exibir meu corpo sendo por mim manipulado, ao mesmo tempo em que ele batia uma punheta gostosa para eu ver.

Foi assim que tudo começou e eu estou com saudades dele. Com essas lembranças acabei ainda mais excitada e decidi bater uma siririca como no tempo da juventude, pensando que ele estava ali à me observar e batendo uma punheta gostosa para eu ver.

.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cafuncio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários