Era domingo, o calor de São Paulo subindo do asfalto, e eu tava na varanda tentando esquecer a noite passada, o cu da Dora ainda na minha cabeça, o pauzão rasgando ela enquanto ela gemia de tesão e eu despejava raiva. O celular vibrou no bolso do short, uma mensagem do Jonas, o pai da Tainá: "Oi, vizinho, tá afim de um churrasco aqui hoje? Tô na churrasqueira, traz a Dora." Li aquilo e gelei, o peito apertando. Ele parecia não saber que eu tinha visto tudo, que a Dora tava chupando ele e os filhos no quintal, ou quem sabe ela não tinha contado ainda. "Beleza, Jonas, vou levar uma carne," respondi, fingindo normalidade. "Não precisa, loiro, a gente tem tudo," ele mandou de volta, e eu aceitei, o plano da Tainá e da mãe dela ecoando na mente — ia jogar o jogo deles, mas do meu jeito.
Chamei a Dora, que tava na cozinha de legging e top, o cabelo loiro preso, os peitos grandes esticando o tecido. "O Jonas convidou pra um churrasco, vamos?" falei, o tom seco, os olhos azuis evitando os dela. Ela sorriu, "Sério? Que legal, amor, vou me arrumar," e subiu correndo, voltando minutos depois com um shortinho jeans curto, uma blusinha solta branca, os mamilos rosados marcando de leve, a bunda empinada rebolando enquanto calçava um chinelo. Saímos de mãos dadas, atravessando a rua até a casa da esquina, o cheiro de carvão e carne assada no ar, meu estômago revirando de ciúmes e tesão.
Chegando lá, o Jonas tava na churrasqueira no quintal, uma regata preta suada, os braços pretos grossos brilhando, a barba grisalha cheia de fumaça. Márcio e Thiago, os irmãos montanhas, tavam sentados numa mesa de plástico, sem camisa, os músculos pretos reluzindo, latas de cerveja nas mãos, rindo alto. "Bem-vindos, vizinhos!" Jonas gritou, largando o espeto pra apertar minha mão, o aperto forte me lembrando do pauzão dele na boca da Dora. Márcio e Thiago acenaram, "Oi, loiro, oi, loira," e a Dora cumprimentou todos, um sorriso largo, beijando o rosto do Jonas, "Que cheiro bom, hein!" Ela tava à vontade demais, e eu senti o sangue subir.
"Cadê a Tainá?" perguntei, olhando em volta, o coração batendo mais rápido. "Tá por aí, no quarto, acho," o Jonas disse, virando uma costela na brasa, o olhar dele passando rápido pela Dora. "Vou dar uma olhada," falei, saindo do quintal, o barulho das risadas deles ficando pra trás. Subi pro segundo andar, bati na porta do quarto dela, e a Tainá abriu, de shortinho de algodão cinza e regatinha preta, o cabelo cacheado solto, os olhos castanhos meio apagados. "Oi, loirão," ela disse, a voz fraca. "Que foi, Tainá, tu tá bem?" perguntei, entrando. "Tô meio enjoada hoje, prefiro ficar aqui estudando," ela respondeu, apontando um livro na cama. "Teu pai me chamou pro churrasco, vim com a Dora," falei, e ela suspirou, "Cuidado, loirão, eles não param." Assenti, o plano da mãe dela na cabeça, e voltei pro quintal.
Quando cheguei lá, o ar mudou. Meu peito gelou, a raiva subindo como fogo enquanto eu via uma cena que me cortou por dentro. A Dora tava de joelhos no chão de cimento perto da churrasqueira, o shortinho jeans abaixado nas coxas, a blusinha levantada até os peitos, os mamilos rosados duros no ar. O Jonas tava na frente dela, o pauzão preto de 25cm, grosso como meu pulso, saindo da calça, a cabeça melada brilhando enquanto ela chupava com força, os lábios rosados esticados ao redor, a saliva escorrendo pelo queixo branquinho. Márcio e Thiago tavam do lado, os paus pretos de 24cm cada, duros como pedra, batendo punheta enquanto esperavam, rindo, "Chupa, loira, engole esse leite!" Eu apareci na porta do quintal, o coração na garganta, e eles nem ligaram, o Jonas virando pra mim com um sorriso, "Fiquei sabendo que tu aceitou isso, loiro, é verdade?"
Eu congelei, a vergonha me engolindo, o pau endurecendo na calça apesar de tudo. Acenei que sim, a cabeça baixa, e o Jonas riu, "Senta aí, pega uma cerveja e assiste, tua loira é um tesão!" Sentei numa cadeira de plástico, as pernas tremendo, peguei uma lata gelada da mesa, o som do lacre abrindo cortando o ar enquanto eu olhava, o ciúme e o tesão brigando no peito. A Dora chupava o Jonas com vontade, a boca engolindo metade do pauzão, a língua lambendo as veias pretas, os olhos verdes fechados de tesão enquanto ele segurava o cabelo loiro, "Toma, vadia, engole meu caralho!" Ela gemia, "Hmm, que pau gostoso," a saliva pingando nos peitos, o corpo branquinho tremendo no chão.
Márcio empurrou o Jonas de lado, "Minha vez, loira," e meteu o pau de 24cm na boca dela, a cabeça preta rasgando os lábios, ela engasgando enquanto chupava, as mãos dele apertando os peitos grandes, os dedos pretos cravando na pele branca. "Chupa, puta, tu nasceu pra isso," ele grunhiu, metendo na garganta dela até ela tossir, a porra pré-gozo melando o queixo. Thiago foi atrás, "Agora eu, vadia," e enfiou o pauzão na boca, as bolas pretas batendo no rosto dela, "Engole tudo, loira, mostra pro teu marido como tu é safada!" Ela chupava com força, os gemidos abafados, "Quero mais, me dá mais," e eu assistia, a cerveja gelada na mão, o pau duro pra caralho na calça, humilhado mas excitado pra porra.
De repente, o Jonas gritou pros fundos, "Rapaziada, vem aqui!" e três caras apareceram do quintal dos fundos, amigos deles, negões fortes, uns 30 anos, camisetas suadas, paus marcando as calças. "Fila, loira, tu vai chupar todos," Jonas disse, e eles se alinharam atrás dela, rindo, "Porra, que loira gostosa!" O primeiro, um negão magro, tirou o pau de uns 23cm, e a Dora chupou, a boca esticada, a língua lambendo a cabeça enquanto ele gemia, "Toma, vadia, chupa meu leite!" O segundo, mais largo, meteu um pau grosso de 22cm, rasgando a garganta dela, "Engole, puta, tu é nossa agora," e o terceiro, tatuado, enfiou 24cm, batendo na cara dela com o pau, "Chupa, loira, mostra pro corno como tu gosta!"
Depois da fila, o Jonas puxou ela pro chão, "Hora da DP, vadia," e deitou no cimento, o pauzão duro pra cima. A Dora montou nele, a buceta branquinha melada engolindo o pau preto, gemendo alto, "Fode minha xoxota, Jonas, me arromba!" Márcio foi atrás, cuspiu no cu dela, e meteu o pau de 24cm com força, o buraco rosado se abrindo enquanto ela gritava, "Caralho, tá rasgando meu cu, fode mais!" Os dois socavam juntos, o pau do Jonas na buceta, o do Márcio no cu, o som molhado ecoando no quintal, os peitos dela balançando loucamente enquanto o Thiago metia na boca, "Chupa, vadia, engole três paus!" Ela gemia, "Fodam a puta de vocês, quero mais, me humilhem!" e eu assistia, a cerveja quente na mão, o pau pulsando, a humilhação me queimando vivo.
"Tu é uma vadia mesmo, loira, teu corno tá vendo tudo," Jonas riu, socando mais fundo, a buceta dela esguichando no pau preto enquanto o Márcio batia na bunda, "Toma, puta, teu cu é meu!" Ela gritava, "Fode, me fode mais, quero porra!" e o Thiago gozou primeiro, o pauzão explodindo na boca dela, jatos de porra preta escorrendo pelo queixo, pingando nos peitos enquanto ela engolia, "Delícia, me dá mais!" Os amigos da fila gozaram na cara dela, um por um, os paus pretos melando o rosto branquinho, a porra escorrendo pelo cabelo loiro enquanto ela ria, "Tô cheia de leite, caralho!"
O Jonas me chamou, "Vem, loiro, participa, tu aceitou mesmo, né?" Levantei, o peito apertado, fingindo vontade, "Beleza, Jonas," e tirei a calça, o pauzão loiro de 22cm duro pra caralho. A Dora me olhou, os olhos verdes brilhando de tesão e vergonha, "Fode minha boca, amor, vem!" Meti o pau na garganta dela, socando com força enquanto o Jonas fodia a buceta e o Márcio o cu, a DP continuando, o Thiago batendo punheta do lado. "Toma, vadia, chupa teu marido," grunhi, fingindo tesão, mas querendo machucar ela, o pau rasgando a boca enquanto ela engasgava, "Fode, Lucas, me usa!"
O Jonas gozou na buceta, o pauzão pulsando, a porra preta enchendo a xoxota melada, escorrendo pelas coxas branquinhas enquanto ele ria, "Toma, loira, teu buraco tá cheio!" Márcio gozou no cu, o pau preto explodindo, a porra escorrendo do buraco arrombado, "Teu cu é nosso, vadia!" Eu gozei na boca dela, o pauzão loiro jorrando porra branca, melando a cara dela enquanto ela engolia, "Porra, amor, que delícia!" O Thiago e os três amigos gozaram de novo, os paus pretos melando o rosto, os peitos, o cabelo loiro, a Dora caindo no chão, o corpo branquinho coberto de porra preta e branca, rindo, "Fodam a puta de vocês, caralho!"
Eu sentei de volta, a cerveja quente na mão, o pau melado na calça, o peito queimando de humilhação e tesão, fingindo que tava tudo bem enquanto o Jonas batia nas costas, "Valeu, loiro, tua loira é foda!" A Tainá tava no quarto, e eu sabia que o plano dela ia mudar tudo — isso era só o começo. Era segunda-feira, o sol mal tinha subido, e eu tava na varanda, a cabeça girando com o churrasco de ontem, a Dora melada de porra dos negões, o pauzão loiro gozando na boca dela enquanto eu fingia participar. O gosto da cerveja quente ainda tava na garganta, o peito apertado de vergonha e raiva, mas o plano da Tainá me mantendo firme. Foi quando ela apareceu, atravessando a rua com passos rápidos, o cabelo cacheado preto solto, um vestidinho azul colado no corpo preto, os peitos fartos balançando, a bunda redonda rebolando no tecido. "Lucas, precisamos mudar o plano," ela disse, os olhos castanhos sérios, a voz tremendo de leve.
"Que foi, Tainá? Que imprevisto?" perguntei, levantando do banco, o coração disparando. Ela olhou pros lados, "Vamos andar de carro, te explico." Peguei a chave do Corolla, ela entrou no carona, o perfume doce dela me pegando enquanto eu acelerava pra longe da rua. Dirigi uns 15 minutos, o silêncio pesado, até um parque na zona norte, um lugar vazio com árvores altas e bancos velhos. Parei o carro, o motor morrendo, e virei pra ela, "Fala logo, Tainá, que porra tá acontecendo?" Ela respirou fundo, "Eu tô grávida, loirão. É teu."
O mundo parou. Meu peito gelou, o ar sumiu dos pulmões, os olhos azuis arregalados enquanto eu encarava ela, a negona linda que parecia a Beyoncé, agora com uma bomba nas mãos. "Grávida? Tainá, tu tá louca? Eu nunca pensei em ter filho, a Dora é estéril, porra, ela não pode ter!" Minha voz saiu alta, as mãos tremendo no volante. "Eu sei, Lucas, eu sei, mas aconteceu, e agora a gente tá fudido," ela disse, os olhos marejados, mas o tom firme. "E agora? O que a gente faz? Vou separar da Dora," falei, a cabeça girando, o plano da mãe dela desmoronando.
Ela agarrou meu braço, "Não, loirão, se eles souberem que eu tô grávida e tu separar, eles te matam. Meu pai, o Márcio e o Thiago são gente perigosa, aqueles três caras do churrasco saíram da cadeia tem pouco tempo, tavam presos por assalto e coisa pior. A gente tem que fugir." "Fugir? Como, Tainá?" perguntei, o coração na garganta, o tesão dela ainda ali, mas o medo tomando conta. "Eu tenho um plano," ela disse, "Confia em mim." Assenti, o peito apertado, mas os olhos castanhos dela me segurando como um fio de esperança.
Voltei pra casa, a cabeça a mil, e passei o dia resolvendo tudo. Liguei pro banco, transferi minhas economias — uns 80 mil reais que eu guardava pra uma viagem que nunca fiz — pra uma conta offshore que um amigo me indicou anos atrás, um esquema discreto no Panamá. Depois, fui a um advogado no centro, um cara careca de terno barato, e pedi os papéis do divórcio, "Quero deixar a casa e os bens pra Dora, sem briga." Ele levantou a sobrancelha, "Tem certeza, rapaz?" "Certeza," respondi, o plano da Tainá ecoando — deixar tudo pra Dora pra não levantar suspeita. Ela tava no quarto quando voltei, de legging e top, o cabelo loiro solto, os olhos verdes me olhando com cuidado. "Dora, senta aí," falei, jogando os papéis na mesa da sala.
"Que isso, Lucas?" ela perguntou, o tom nervoso. "Quero o divórcio, mas a gente continua junto, não quero mais estar casado, tô passando a casa e os bens pro teu nome," menti, o tom firme, os olhos azuis enganando ela com uma calma que eu não sentia. Ela arregalou os olhos, "Sério? Mas a gente tinha um acordo..." "Eu sei, Dora, mas assim é melhor, confia em mim," falei, o pau endurecendo com a lembrança do cu dela, mas o peito firme no plano. Ela chorou, "Eu te amo, Lucas, não queria te machucar," e assinou os papéis, o choro escorrendo enquanto eu guardava tudo, "Tá feito, amor, sendo assim, ok."
Naquela noite, a Tainá me mandou uma mensagem, "Me encontra na esquina às 23h, traz só o essencial." Peguei uma mochila, joguei umas roupas, o passaporte, e o notebook, o coração disparado enquanto a Dora dormia no quarto, o ronco leve dela ecoando. Saí escondido, o Corolla estacionado na rua, e a Tainá apareceu, uma mala pequena na mão, o vestidinho azul colado, os olhos castanhos brilhando na luz fraca. "Vamos, loirão," ela disse, entrando no carona, e eu acelerei, o ronco do motor cortando a noite enquanto saíamos de São Paulo, o plano dela se desenrolando.
Rodamos horas, a BR-116 esticada na nossa frente, o breu do interior engolindo o carro, o silêncio entre a gente quebrado só pelo rádio baixo. Lá pelas duas da manhã, paramos num posto deserto em Minas, o neon piscando fraco, e ela abriu a mala no banco de trás. Meu queixo caiu — tinha maços de dinheiro, notas de 100 e 200 reais, uns 300 mil pelo menos, embrulhados em plástico. "Porra, Tainá, que isso?" perguntei, o coração na boca. "É do meu pai, loirão, uns trabalhos sujos dele, eu peguei antes de sair, ele nem sabe ainda," ela disse, o tom firme, os olhos castanhos queimando de adrenalina. "Menina, tu é louca, caralho, isso é perigoso pra porra!" gritei, mas ela riu, "A gente já tá na merda, Lucas, vamos bolar um final digno."
"Como assim digno?" perguntei, o pau endurecendo com o fogo dela, a gravidez na barriga dela me deixando louco. "A gente vai pro Nordeste, loirão, tenho um contato em Fortaleza, um cara que falsifica documentos. Vamos sumir, tu, eu e o bebê, com esse dinheiro a gente começa de novo," ela disse, a mão quente no meu braço, o tesão subindo apesar do medo. "E o Jonas? Ele vai atrás da gente," falei, o peito apertado. "Ele não sabe onde eu vou, minha mãe vai cobrir a gente, disse que eu fui pra casa de uma tia no Rio, ele vai acreditar por um tempo," ela respondeu, o plano dela se encaixando como uma luva.
Concordei, o coração disparado, e voltamos pra estrada, o Corolla voando pela BR, o dinheiro na mala, o futuro incerto mas quente pra caralho. Lá pelas cinco da manhã, paramos num motel barato na beira da estrada, um quarto simples com cama velha e luz fraca. "Vamos descansar, loirão," ela disse, tirando o vestidinho, o corpo preto nu na minha frente, os peitos fartos balançando, a buceta preta melada, a barriga ainda reta mas carregando meu filho. "Tainá, tu me fodeu a vida," murmurei, rindo, o pau duro na calça enquanto tirava a roupa, o corpo loiro forte suado.
Ela caiu de joelhos, "Eu te salvei, loirão," e chupou meu pauzão de 22cm, os lábios pretos carnudos engolindo a cabeça, a língua lambendo as veias enquanto eu gemia, "Porra, Tainá, tu é foda!" Meti na garganta dela, o pau rasgando a boca quente, a saliva escorrendo enquanto ela engasgava, "Fode minha boca, loirão, me usa!" Levantei ela, joguei na cama, as coxas grossas abertas, e meti na buceta melada, o pauzão entrando até o talo, "Toma, negona, tu é minha agora," socando com força enquanto ela gritava, "Fode, Lucas, me arromba, caralho!" Gozei dentro dela, a porra branca enchendo a xoxota preta, o primeiro de muitos na nossa fuga.
Chegamos em Fortaleza três dias depois, o contato da Tainá nos deu documentos novos — eu virei Pedro, ela Ana, o dinheiro lavado num negócio de fachada, uma lojinha de praia. Compramos uma casa simples na beira do mar, o sol queimando o teto, o som das ondas nos acordando todo dia. A barriga da Tainá cresceu, o bebê vindo, e eu fodia ela toda noite, o pauzão rasgando a buceta preta, o cu apertado, gozando dentro enquanto ela gemia, "Te amo, loirão." O Jonas nunca achou a gente, a Dora ficou com a casa e os negões, e eu vivi com a Tainá, o dinheiro sujo virando uma vida nova, o final digno que a gente bolou na estrada, quente, livre e nosso.