Desejos Proibidos - Capítulo 3 - Viagem ao Sítio

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 3273 palavras
Data: 30/04/2025 04:16:13

Eu não conseguia dormir. Rolo pra um lado, rolo pro outro, mas a voz da Grazi tava grudada na minha cabeça como uma música que não para. “Ain, Biel… Isso, fode sua irmãzinha…” Caralho, minha irmã gemendo meu nome, se tocando, pensando em mim. Minha irmã, a nerd estranha que vivia trancada no quarto com jogos e doramas. Minha mente tava em colapso, um misto de tesão, culpa e pânico. O celular vibrou com a mensagem da Mari dizendo que chegou em casa, mas nem respondi. Como eu ia responder com a cabeça explodindo?

No domingo de manhã, arrastei meu corpo pra cozinha, com uma ressaca foda da cerveja da festa. Minha cabeça latejava, e eu só queria um café preto pra sobreviver. Cheguei na mesa, e meus pais e Grazi já tavam lá. Estranhei pra caralho. Eu tava pelado com a Mari na sala às 5 da manhã, e não ouvi barulho nenhum dos meus pais voltando. Como assim eles tavam em casa?

— Bom dia, Gabriel — meu pai disse, servindo suco, como se fosse um domingo qualquer.

— Bom dia — murmurei, me jogando na cadeira, com a cabeça parecendo que ia explodir.

Grazi tava de fones, comendo torrada, sem olhar pra ninguém. Ela parecia normal, mas eu não conseguia encará-la sem lembrar dos gemidos. Minha mãe colocou um prato de pão na mesa e perguntou, toda animada:

— E aí, como foi a festa ontem? Se divertiram?

— Foi de boa — respondi, tentando parecer natural. — Bebida, música, o Lucas caprichou.

Grazi nem levantou a cabeça, mexendo no celular. Minha mãe cutucou ela.

— Grazielle, tira esse fone e fala com a gente. Como foi?

— Foi legal — ela murmurou, sem tirar os fones, e voltou pro celular.

Eu aproveitei pra mudar de assunto, porque tava com uma pulga atrás da orelha.

— Pai, mãe, onde vocês tavam ontem? Cheguei de madrugada e não vi vocês.

Meu pai trocou um olhar rápido com a minha mãe antes de responder.

— Fomos jantar com seus tios, voltamos cedo — ele disse, tranquilo demais.

Mentira. Eu tava na sala às 5 da manhã, e a casa tava vazia. Mas tava sem força pra discutir, com a ressaca me matando e a cabeça cheia da Grazi. Só assenti, guardando aquilo na mente.

— Aproveitando, queria contar uma coisa — falei, pigarreando. — Tô ficando com uma menina, a Mariana. É… sério, tipo, namoro mesmo.

Eu não sabia se Grazi tinha falado algo sobre a festa, sobre a Mari, ou pior, sobre a gente transando na sala. Mas ela continuou com os fones, sem reação. Minha mãe sorriu, empolgada.

— Sério, Gabriel? Até que enfim tu tá se aquietando! — ela disse, rindo. — Quero conhecer essa Mariana, a mulher que colocou meu filho na linha.

— Isso, traz ela aqui qualquer dia — meu pai completou, parecendo orgulhoso.

— Beleza, vou chamar ela — respondi, aliviado que Grazi não abriu a boca.

O café terminou sem mais perguntas, mas eu tava inquieto. Os gemidos da Grazi, a mentira dos meus pais, tudo tava girando na minha cabeça.

Mais tarde, no quarto, peguei o celular e vi mensagens da Mari. Ela tava rindo do quanto a gente bebeu na festa, mas aí mandou uma que me fez parar.

— Mano, acho que exagerei ontem. Tô com vergonha agora. Tenho certeza que sua irmã ouviu a gente na sala. Acho que vi ela na escada.

Meu coração disparou. Eu também tinha visto o vulto, e não só isso – ouvi Grazi gemendo meu nome. Respondi, tentando disfarçar.

— Relaxa, Mari, ela tava bêbada, ela sempre dormiu rápido, deve ter capotado na cama.

— Sei não, Gabriel. Ela tava olhando, tenho certeza. — E aí ela mandou, com um emoji de risada: — Bem que ela podia ter descido e participado, né? Ia ser uma putaria das boas.

Eu fiquei maluco. Minha irmã? Participar? Porra, isso era errado pra caralho. Respondi, meio puto.

— Mano, para com isso. Ela é minha irmã, nunca ia rolar uma merda dessas.

— Tô brincando, amor, relaxa! — ela respondeu, com mais emojis de risada. — Mas que ela tava olhando, tava.

Eu larguei o celular, com a cabeça a mil. Mari tava brincando, mas a ideia dela ficou na minha mente. E, pior, uma parte de mim – a parte que eu tentava calar – tava excitada com a possibilidade. Eu tava ferrado.

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Alguns meses passaram, e as coisas com a Mari foram ficando mais sérias. Ela conheceu meus pais, que adoraram ela, e a gente tava namorando de verdade. Mas Grazi… Grazi tava diferente. Não falava nada, mas às vezes me olhava de um jeito que me arrepiava, como se soubesse algo.

No feriado de Corpus Christi, meus pais chamaram a gente pra ir pro sítio. Era uma casa grande no interior, com piscina, churrasqueira e um gramado enorme, que meu pai e meu tio compraram anos atrás. Meus pais tavam lá já, e eu levei o carro da minha mãe, com Mari e Grazi. Mari tava animada, cantando no banco da frente, enquanto Grazi tava no banco de trás, de fone, como sempre. A viagem de duas horas foi tensa, com Mari tentando puxar papo e Grazi respondendo monossílabos. Eu só pensava no quarto que a gente ia dividir. Eu, Mari e Grazi. Num quarto só. Caralho, isso não ia dar certo.

Chegamos no sítio numa sexta à tarde. O lugar era foda: uma casa de madeira com varanda, cercada por árvores, uma piscina grande com espreguiçadeiras e um gramado que dava pra jogar futebol. Meu pai, Jorge, tava na churrasqueira, mexendo no carvão. Aos 45 anos, ele era alto, com cabelo curto grisalho, barba rala e corpo forte de quem jogava futebol na juventude. Era sério, mas tinha um humor sarcástico que aparecia quando tava relaxado. Minha mãe, Nadia, tava na varanda, arrumando a mesa. Aos 42, ela era baixinha, com cabelos loiros tingidos na altura dos ombros, corpo curvilíneo e um sorriso que fazia todo mundo se sentir em casa. Ela era o coração da família, sempre puxando conversa e cuidando de tudo.

— Chegaram, finalmente! — minha mãe gritou, vindo abraçar a Mari. — Mariana, que bom te ver de novo!

— Oi, sogrinha! — Mari respondeu, sorrindo. Ela tava linda, com um short jeans e uma regata que marcava os seios.

Grazi desceu do carro, de fone, carregando uma mochila. Não falou nada, só acenou pra minha mãe e foi pra dentro. Típico.

Meus tios chegaram pouco depois, com meus primos. Meu tio Ricardo, irmão do meu pai, tinha 47 anos, cabelo preto curto, óculos de armação fina e um corpo magro, mas atlético, de quem corria todo dia. Ele era professor universitário, meio nerd, mas tinha uma vibe descontraída. Minha tia Sônia, 44 anos, era o oposto: extrovertida, com cabelos cacheados castanhos, pele bronzeada e um corpo voluptuoso que chamava atenção. Ela era dona de uma loja de roupas e vivia contando histórias engraçadas.

Os primos, Larissa e Leonardo, eram gêmeos, 20 anos. Larissa era alta, com cabelos longos pretos e olhos verdes, corpo esguio de quem fazia yoga. Era calma, meio espiritualizada, sempre falando de astrologia e cristais. Leonardo, ou Léo, era mais como eu: cabelo bagunçado, corpo atlético de quem jogava vôlei, e uma energia de quem tava sempre zuando. Ele era DJ nas horas vagas e vivia puxando papo com todo mundo. A gente era bem próximo, mas, desde que comecei a namorar a Mari, a gente se afastou um pouco.

— E aí, Gabriel, essa é a famosa Mariana? — Léo perguntou, rindo, enquanto dava um abraço nela. — Mano, ela é uma gata, hein?

— É, mas é minha, tá? Tira o olho, seu safado! — brinquei, dando um soquinho no ombro dele.

— Relaxa, primo, tô de boa — ele respondeu, rindo, mas deu uma piscada pra Mari, só pra me provocar.

A gente conversou um pouco na varanda, com meus pais e tios contando histórias do sítio. Minha mãe sugeriu que a gente se trocasse pra aproveitar a piscina, e todo mundo topou. Eu e Mari fomos na frente pro nosso quarto, enquanto Grazi ficou na sala com a Larissa.

No quarto, Mari fechou a porta e começou a tirar a roupa, ficando pelada na minha frente. Meu pau ficou duro na hora, vendo aquele corpo perfeito – seios firmes, bunda redonda, e… pera, o que era aquilo? Em vez de depilar tudo como sempre, ela tava com um bigodinho na buceta, bem aparado, tipo uma provocação. Eu não tinha visto antes, e fiquei louco.

— Caralho, Mari, que isso? — perguntei, apontando, já babando.

— Surpresa, amor! — ela disse, rindo. — Queria te provocar, mas não sabia que a Grazi ia dormir com a gente. Tô meio sem graça agora.

— Mano, tu tá me matando — falei, me aproximando e tentando agarrar ela.

Ela deixou por um segundo, me beijando enquanto eu apertava a bunda dela, meu pau roçando na coxa dela por cima da cueca.

— Porra, Gabriel, tu tá duro já? — ela provocou, esfregando a mão no meu pau.

— Tô louco pra te foder, Mari — murmurei, puxando ela pra cama.

Mas aí ela riu e se afastou, pegando o biquíni.

— Calma, tarado. Vamos pra piscina, senão tua mãe vem atrás — ela disse, me deixando de pau duro e com cara de idiota.

Ela colocou um biquíni vermelho minúsculo, que mal cobria a bunda, e saiu rebolando. Fiquei puto, mas excitado pra caralho.

Enquanto eu terminava de passar protetor e colocar uma sunga, a porta abriu, e Grazi entrou pra pegar as coisas dela. Eu tava saindo do quarto, e ela tava entrando no banheiro. O espaço era apertado, e, sem querer, meu pau duro roçou em sua bunda, porra, o espaço era apertado. Senti sua curva arredondada contra mim, e meu corpo inteiro pegou fogo.

— Porra, Grazi, tu podia esperar! — reclamei, tentando disfarçar o tesão.

— Vocês demoraram pra caralho, eu quero tomar sol logo! — ela retrucou, entrando no banheiro e batendo a porta.

Fiquei parado, o coração disparado. A culpa bateu, mas o tesão era mais forte. Peguei uma bermuda pra cobrir o volume, mas não adiantava muito. Saí do quarto rápido, tentando não pensar na bunda da minha irmã.

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A piscina tava animada com a família, como de costume. Sempre fizemos isso minha infância inteira, eu estava com saudade dessa bagunça. Minha mãe, Nadia, tava numa espreguiçadeira, tomando suco e conversando com tia Sônia. Ela usava um maiô azul-escuro com um decote foda, que valorizava os seios fartos e a cintura curvilínea. Aos 42, ela ainda chamava atenção, e eu me peguei reparando, meio sem querer. Tia Sônia, por outro lado, tava com um biquíni amarelo que parecia pequeno demais pra ela. Aos 44, ela tinha uma leve barriguinha, mas o corpo voluptuoso – seios grandes, quadris largos – ficava uma delícia naquele biquíni, que devia ser da época que ela tinha a idade da Grazi. Era meio vulgar, mas ninguém parecia ligar. Meu pai e tio Ricardo tavam na churrasqueira, discutindo sobre o ponto da carne, enquanto Larissa e Léo jogavam vôlei na água, rindo alto.

Mari tava na beira da piscina, de biquíni vermelho, passando protetor nas pernas, a bunda quase toda de fora. Eu tava louco por ela, mas meu olho foi pra Grazi. Ela saiu da casa com um biquíni preto simples, mas que marcava cada curva – seios fartos, cintura fina, bunda redonda que eu senti no quarto. Caralho, minha irmã tava gostosa pra porra. Ela passou protetor com calma, pegou o fone e o Kindle, e se jogou numa espreguiçadeira, lendo como sempre fazia. Mas eu não conseguia parar de olhar. Léo nadou até ela, tentando puxar papo, e um ciúme do caralho subiu, igual na festa de Halloween. Minha irmã, a nerd que eu nunca reparei, tava mexendo comigo.

— Mano, tua irmã tá diferente — Léo disse, nadando até mim, com um sorrisinho sacana.

— Tira o olho, seu puto — brinquei, mas com um tom mais sério do que eu queria.

— Relaxa, primo, só tô zoando — ele riu, mas continuou olhando pra Grazi.

Mari percebeu que eu tava avoado e veio pra perto, sentando no meu colo na espreguiçadeira.

— Tá com ciúme de quem, amor? — ela perguntou, rindo, enquanto esfregava a bunda no meu pau por cima da bermuda.

— De ninguém, Mari, para — respondi, mas meu olho tava grudado na Grazi, agora virada de bruços, a bunda marcada pelo biquíni.

— Sei… — ela provocou, se inclinando pra sussurrar no meu ouvido.

— Porra, Mari, para com isso! — falei, meio puto, mas meu pau ficou mais duro com a provocação.

Ela riu, mordendo minha orelha.

— Tô brincando, tarado. Mas vem nadar comigo — ela disse, me puxando pra piscina.

A gente mergulhou, e Mari começou a me provocar na água, roçando o corpo em mim, passando as mãos no meu peito. Meu pau tava duro de novo, e ela sabia.

— Tu tá louco pra me foder, né? — ela sussurrou, apertando meu pau por baixo da água.

— Caralho, Mari, tu não presta — gemi, olhando pros lados pra ver se alguém tava reparando.

— Depois a gente resolve isso — ela prometeu, piscando, e nadou pra longe, me deixando louco.

Eu sabia que não ia ser fácil, mas eu ia dar um jeito de comer a Mari no feriado. Ah, se ia... Eu fiquei na piscina, tentando me distrair, mas meu olho voltava pra Grazi. Ela tava lá, lendo, alheia ao mundo, mas o corpo dela parecia gritar por atenção. A culpa batia, mas o tesão era mais forte. Eu tava ferrado.

---

O dia foi passando, chegando a noite, minha mãe anunciou que ia fazer um jantar de massas e vinhos na varanda. Eu sabia que ia dar merda. Mari ficava com fogo quando tomava vinho, e Grazi tava no mesmo quarto que a gente. Caralho, isso não ia acabar bem.

A varanda tava arrumada com uma mesa longa, luzes penduradas nas árvores, e o cheiro de molho de tomate no ar. Minha mãe serviu espaguete com almôndegas, e meu pai abriu umas garrafas de vinho tinto. Meus tios tavam contando histórias engraçadas, Larissa falava sobre signos, e Léo tentava convencer todo mundo a dançar depois. Mari tava do meu lado, linda num vestidinho leve, já na segunda taça de vinho. Grazi tava na ponta da mesa, quieta, mas bebendo também, com um olhar que eu não conseguia decifrar.

— Gabriel, conta como tá indo com a Mariana — tia Sônia pediu, sorrindo. — Tua mãe disse que é sério.

— É, tá indo bem — respondi, meio sem graça. — Ela é… especial.

Mari apertou minha coxa por baixo da mesa, rindo.

— Ele que é o especial, tia. Me conquistou com aquele charme — ela disse, piscando pra mim.

Todo mundo riu, menos Grazi, que ficou olhando pro prato. Eu sentia ela me observando às vezes, e isso me deixava inquieto.

O vinho foi rolando, e Mari tava ficando solta. Ela começou a sussurrar sacanagem no meu ouvido, a mão subindo pela minha coxa.

— Tô com vontade de te chupar agora, Gabriel… — ela murmurou, a voz rouca do vinho.

— Porra, Mari, comporta — sussurrei, rindo, mas meu pau já tava duro.

Ela só riu, tomando mais um gole. Eu olhava pra Grazi, que agora conversava com Larissa, mas às vezes me encarava. O vinho tava subindo pra minha cabeça também, e a tensão no ar era foda.

Depois do jantar, a gente ficou na varanda, conversando e rindo. Meu pai e tio Ricardo discutiam política, minha mãe e tia Sônia falavam de receitas, Larissa contava sobre meditação, e Léo tentava convencer todo mundo a jogar cartas. Grazi ficou um pouco, mas aí bocejou e disse que ia dormir.

— Tô morta, vou subir — ela disse, pegando o celular e subindo.

— Dorme bem, filha — minha mãe gritou, enquanto Grazi acenava sem olhar pra trás.

O resto de nós ficou mais um pouco, mas logo todo mundo começou a bocejar. Meus pais e tios foram pros quartos deles, Larissa e Léo foram pro deles, e eu e Mari subimos pro nosso. Eu sabia que o fogo da Mari tava aceso, e Grazi estar ali ia complicar tudo.

No quarto, a gente escovou os dentes e fez nossas higienes no banheiro pequeno. Grazi tava na cama dela, de pijama, deitada de lado, aparentemente dormindo virada para a parede de costas para a nossa cama. Ela sempre pegava no sono rápido, então não estranhei. Fechei a porta, apaguei a luz, e me deitei na cama com Mari. Ela tava de costas pra mim, e eu até pensei em mexer nela, passar a mão por baixo da camiseta, mas aí lembrei da Grazi. Caralho, ela tava bem ali.

Mas aí Mari virou, rebolando a bunda contra meu pau, e sussurrou:

— Tô com fogo, Gabriel… esse vinho me deixou louca.

— Porra, Mari, a Grazi tá ali — sussurrei, mas meu pau já tava duro, roçando na bunda dela.

— Foda-se, ela tá dormindo — ela respondeu, virando pra me beijar, a língua quente com gosto de vinho.

Eu não resisti. Beijei ela de volta, agarrando a bunda dela, puxando ela pra mim. Ela gemeu baixo, a mão entrando no meu short, masturbando meu pau.

— Tu tá duro pra caralho… quer foder tua namorada, né? — ela provocou, a voz quase inaudível, mas sexy pra porra.

— Caralho, Mari, tu me mata — gemi, enfiando a mão na calcinha dela, sentindo ela molhada pra caralho.

Ela tava pingando, e eu esfreguei o clitóris dela, fazendo ela morder o lábio pra não gemer alto. Ela puxou meu short pra baixo, e eu tirei a calcinha dela para o lado, guiando meu pau pra buceta dela. Entrei devagar, sentindo ela apertada e quente, e a gente segurou os gemidos.

— Mete devagar, amor… não faz barulho — ela sussurrou, as pernas me envolvendo.

Eu tentei ir devagar, mas o vinho, a buceta dela, os sussurros – era demais. Comecei a meter mais forte, a cama rangendo um pouco, e ela deu um gemido mais alto do que eu queria.

— Porra, Mari, cala a boca — sussurrei, mas tava tão perdido quanto ela, metendo mais fundo.

— Não dá… tá gostoso pra caralho… — ela gemeu, as unhas cravando nas minhas costas.

A gente puxou o cobertor por cima, tentando se esconder, mas os movimentos fizeram ele escorregar. Eu tava focado em ficar quieto, metendo devagar mas fundo, mas Mari tava ficando mais barulhenta, os gemidos virando suspiros trêmulos.

— Me fode, Gabriel… mete essa rola… — ela sussurrou, a voz tremendo enquanto se aproximava do gozo.

Olhei por cima do cobertor, com medo de Grazi acordar, mas ela tava imóvel, de costas, parecendo dormir. O quarto tava um breu, difícil ver porra nenhuma, então relaxei um pouco, focando na buceta da Mari apertando meu pau.

Mas Mari tava estranha. Ela tava de frente pra cama da Grazi, e os gemidos dela ficaram mais selvagens, o corpo tremendo como se fosse explodir. Eu não notei de cara, ocupado em meter sem fazer barulho, mas ela tava vendo algo. O cobertor da Grazi tava se mexendo, sutil, mas o suficiente. Mari sabia. Grazi tava se tocando, olhando a gente, e isso deixou Mari louca pra caralho. Na hora eu não soube disso, só vim saber depois.

— Caralho, Gabriel… tô gozando… — Mari ofegou, a buceta apertando forte enquanto gozava, quase convulsionando embaixo de mim, o corpo tremendo como nunca.

A ideia da Grazi olhando – a cunhada dela, espiando – levou Mari pro ápice, mas ela não disse nada. Sabia que eu ia surtar e parar, e ela queria curtir aquele tesão. Eu tava perdido demais pra notar, metendo mais forte enquanto o gozo dela me sugava.

— Vou gozar, Mari… — sussurrei, sentindo meu pau pulsar.

— Goza dentro, enche minha buceta… — ela implorou, ainda tremendo do orgasmo.

Gozei com um grunhido baixo, enchendo a buceta dela com porra quente. Desabamos sob o cobertor, ofegantes, meio despidos, a porra escorrendo dela. Tava tão bêbado e exausto que nem arrumei a roupa, só apaguei assim, embolado com ela, o short na canela e a calcinha dela na coxa.

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