Desejos Proibidos - Capítulo 2 - Fantasias e Tentações

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 2407 palavras
Data: 30/04/2025 03:28:47
Última revisão: 30/04/2025 03:50:15

Eu não conseguia tirar aquela calcinha da cabeça. A renda preta, molhada, pendurada no chuveiro da Grazi, e o “presente” que deixei nela. Será que ela viu? Será que ficou puta? Ou… caralho, será que curtiu? Ela não mudou nada comigo – continuava na dela, com os fones no ouvido, jogando aqueles jogos estranhos ou vendo doramas. A nerd de sempre. Mas eu sabia que ela tinha encontrado minha porra na calcinha. Só não fazia ideia do que ela achava disso, e isso tava me comendo por dentro.

Os dias passaram, e eu tentava focar na Mari. Ela me tinha na palma da mão, porra. Aos 18, com aqueles cabelos morenos brilhando, olhos azuis que me desmontavam e um corpo que me fazia perder o juízo – seios firmes, cintura fina, bunda que pedia pra ser agarrada –, ela era minha fraqueza. Eu tava apaixonado, e isso me ferrava. Eu, o mulherengo que nunca se apegava, tava todo bobo por uma mina. Mas não era só isso. Depois de flagrar Grazi se tocando enquanto me via foder Mari, minha cabeça tava uma zona. Minha irmã, a nerdzinha que vivia trancada no quarto, tava me deixando louco. E eu não sabia como lidar com isso.

Na quinta, o Lucas, meu amigo de anos, mandou no grupo que ia rolar uma festa de Halloween na casa dele. Bebida liberada, DJ, o rolê perfeito. Pensei na hora em levar a Mari – seria a primeira vez que eu apresentaria ela pros meus amigos, tipo um passo a mais na nossa relação. Mandei uma mensagem.

— Mari, topa uma festa de Halloween sábado? O Lucas tá organizando, vai ser foda.

— Tô dentro! — ela respondeu, com um emoji de diabinho. — Vou de diabinha, hein? Tu tem que ir combinando, nada de fantasia improvisada!

— Mano, eu não tenho grana pra fantasia — retruquei, já sabendo que ela não ia ceder.

— Se vira, Gabriel. Quero meu diabo combinando comigo! 😈

Eu ri, mas tava ferrado. Minha mesada já tinha ido pro ralo com uns rolês, e fantasia de Halloween não era barata. Só tinha uma saída: pedir grana pros meus pais.

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Na sexta, no café da manhã, puxei o assunto. Meus pais tavam na cozinha, meu pai lendo jornal, minha mãe no celular, planejando a próxima viagem pro sítio com meus tios. Eles iam pra lá todo mês, uma casa grande com piscina que meu pai e o tio compraram anos atrás. Grazi tava lá, comendo pão com geleia, de fone, como sempre.

— Pai, mãe, posso falar uma coisa? — comecei, meio sem graça.

— Fala, Gabriel — meu pai disse, sem tirar os olhos do jornal.

— Então, o Lucas vai dar uma festa de Halloween amanhã, e eu queria ir com a Mariana. Mas… tô liso pra comprar fantasia. Rola um empréstimo?

Minha mãe me olhou por cima do celular, com aquela cara de “lá vem ele”.

— Empréstimo? E tu paga quando, Gabriel?

— Juro que pago, mãe! — menti, rindo. — É só pra fantasia, a Mari quer que eu combine com ela.

Meu pai suspirou, dobrando o jornal.

— Tá bom, a gente empresta. Mas tem uma condição.

Eu já sabia que vinha merda.

— Que condição? — perguntei, desconfiado.

— Você leva a Grazielle — minha mãe disse, apontando pra Grazi, que tirou o fone com cara de quem caiu de paraquedas.

— Eu? Não, pera, eu não quero ir! — Grazi protestou, quase derrubando o pão. — Combinei com as meninas de ver um filme online que acabou de sair!

— Grazielle, chega de ficar trancada no quarto! — minha mãe cortou, com aquele tom que não aceitava discussão. — Tu tem 18 anos, precisa sair, viver um pouco. Vai com teu irmão, e ponto final.

— Mas, mãe… — Grazi tentou, mas meu pai levantou a mão.

— Tá decidido. Vocês dois vão, e se comportem.

Eu olhei pra Grazi, que tava com cara de quem queria sumir.

— Beleza, Grazi, tu vem comigo — falei, dando de ombros. — Mas não fica de cara fechada, hein?

Ela bufou, colocou o fone de volta e não respondeu. Típico.

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No sábado de manhã, peguei o carro do meu pai e levei Grazi pro centro pra comprar as fantasias. A Mari tinha mandado uma foto da dela: uma diabinha vermelha, com saia curtíssima, top que mal cobria os seios e chifres brilhando. Só de imaginar ela assim, meu pau já dava sinal de vida. Eu precisava achar algo que combinasse.

Na loja de fantasias, fui direto pra seção masculina e achei uma fantasia de cafetão demoníaco – terno vermelho com detalhes pretos, capa e um chapéu com chifres discretos. Era perfeito pra Mari, e o preço tava dentro do que meus pais emprestaram. Comprei na hora.

Grazi, por outro lado, tava perdida. Rodava pela loja, pegando uma fantasia, depois outra, sem se decidir. Enquanto ela me mostrava as opções, comecei a reparar nela de um jeito que nunca tinha reparado antes. A camiseta larga não escondia mais as curvas. Os seios fartos, a cintura fina, o jeito que o short marcava a bunda dela… Caralho, minha irmã era gostosa. Meu pau começou a endurecer, e eu briguei comigo mesmo na cabeça.

Para, Gabriel, isso é errado pra caralho. Ela é tua irmã, porra. Tu tá louco?

— Mano, acha que essa vampira tá boa? Ou tá muito… sei lá, chamativa? — ela perguntou, segurando uma fantasia.

— Tá de boa, Grazi — respondi, tentando não olhar pros seios dela, que a fantasia apertada destacava. — Experimenta pra ver.

Ela pegou mais duas opções – uma de bruxa e uma de anjo negro – e foi pro provador. Eu fiquei esperando do lado de fora, sentado num banco, tentando me concentrar no celular. Mas aí veio o problema.

O provador era só uma cabine com uma cortina de tecido, e Grazi, distraída como sempre, não fechou direito. Tinha uma fresta aberta, e, quando olhei sem querer, vi ela tirando o short. A bunda dela, redondinha, perfeita, coberta só por uma calcinha preta, apareceu bem na minha frente. Meu pau ficou duro na hora, e eu não conseguia desviar o olhar. Ela tava experimentando a fantasia de anjo negro – um vestido preto com asas pequenas e uma auréola torta. O tecido abraçava cada curva, e eu tava quase babando.

Caralho, Gabriel, para de olhar. Ela é tua irmã. Isso é errado.

Mas a culpa não vencia. Eu queria tocar, queria puxar ela pra mim, queria… Puta merda, eu tava ferrado. Fechei os olhos, tentando me controlar, mas a imagem da bunda dela não saía da cabeça.

— Mano, acho que vou ficar com essa — Grazi gritou do provador, me tirando do transe.

— Beleza, parece… legal — respondi, a voz meio travada, ajustando a calça pra disfarçar o volume.

Ela saiu com a fantasia embrulhada, e a gente foi pro caixa. Enquanto pagava, eu tentava não olhar pra ela, mas a ideia de vê-la naquela fantasia na festa, com a Mari do lado, tava mexendo comigo. Eu tava entrando num caminho perigoso, e, caralho, eu tava gostando.

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A festa do Lucas tava insana. Música alta, luzes coloridas piscando, gente fantasiada dançando, bebendo e se pegando pelos cantos. Eu e Mari entramos de mãos dadas, ela arrasando de diabinha. O top vermelho mal cobria os seios, a saia subia a cada passo, e os chifres brilhavam na luz. Todo mundo olhava, e eu tava orgulhoso, mas também com um olho em Grazi. Ela chegou tímida, com a fantasia de anjo negro, o vestido colado marcando cada curva – seios fartos, cintura fina, bunda que não tinha como ignorar. Caralho, ela tava linda, e eu não era o único que notava.

Grazi logo achou umas conhecidas do colégio e foi ficar com elas, dançando e rindo. "Ainda bem, eu pensei, só faltava ter que ficar de babá". Eu e Mari pegamos cerveja e começamos a beber, mas eu não tirava o olho da minha irmã. Todo cara que passava dava uma olhada, alguns até paravam pra falar com ela. Um ciúme do caralho subia, muito pior do que qualquer coisa que eu sentia com a Mari. Mari tava sendo provocante, dançando colada em mim, roçando a bunda no meu pau, sussurrando sacanagem, mas eu tava mais preocupado com os olhares em Grazi. Que porra era essa? Eu nunca senti ciúme na vida, ainda mais da minha irmã. Ela era estranha, nerd, vivia no mundo dela. Não era pra eu sentir isso.

— Tá tudo bem, amor? — Mari perguntou, percebendo que eu tava avoado.

— Tô de boa, só curtindo — desconversei, puxando ela pra um beijo.

A gente bebeu mais, e o tesão foi subindo. Mari tava tarada, dançando com os quadris contra mim, os seios quase pulando do top.

— Tô com vontade de te chupar agora, Gabriel… — ela sussurrou, mordendo minha orelha enquanto passava a mão no meu pau por cima da calça.

— Caralho, Mari, tu tá impossível — falei, já duro pra caralho.

— Então me leva pro banheiro, seu safado — ela mandou, me puxando pela mão.

Subimos pro andar de cima, achamos um banheiro vazio e trancamos a porta. Mari caiu de joelhos na hora, abrindo minha calça com pressa. Meu pau pulou pra fora, duro e pulsando, e ela lambeu a cabeça devagar, me olhando com aqueles olhos azuis que me matavam.

— Tu gosta assim, né, seu puto? — ela provocou, lambendo de novo antes de chupar a cabeça com força.

— Porra, Mari, chupa mais… engole essa porra — gemi, segurando o cabelo dela com as duas mãos.

Ela obedeceu, engolindo meu pau inteiro, a boca quente e molhada me levando à loucura. Ela chupava com vontade, alternando entre lamber as bolas e engolir até a garganta, gemendo enquanto me chupava.

— Caralho, Mari, tu chupa gostoso pra porra… — rosnei, empurrando os quadris contra a boca dela.

— Tô te deixando louco, né? — ela disse, tirando o pau da boca por um segundo, masturbando ele com a mão enquanto lambia a cabeça. — Quero tua porra na minha boca, Gabriel.

Ela voltou a chupar, mais rápido, mais fundo, e eu sentia o gozo vindo. Agarrei o cabelo dela com força, metendo na boca dela como se fosse uma buceta.

— Vou gozar, Mari… toma minha porra, vai! — avisei, ofegante.

Ela não parou, chupando mais forte até eu explodir na boca dela. Gozei com um grunhido, jatos quentes enchendo a boca dela, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso sacana enquanto se levantava.

— Delícia — ela disse, me puxando pra um beijo com gosto de porra.

Saímos do banheiro, e meu olho pegou uma cena que me fez ferver. Um cara que eu não conhecia tava dando em cima da Grazi, rindo e chegando perto demais. Ela tava sorrindo, meio sem graça, mas não afastava. Um ciúme do caralho subiu, e eu quase fui lá separar os dois. Que porra era essa? Eu não sentia ciúme nem da Mari, mas ver um cara em cima da minha irmã me dava vontade de socar a cara dele. Minha irmã, a nerd estranha. Eu tava ficando louco.

— Tá com cara de quem viu um fantasma — Mari brincou, me cutucando.

— Nada, só… sei lá, cansado — menti, tentando disfarçar.

A festa rolou até de madrugada. Grazi ficou com as amigas, dançando e bebendo, e eu e Mari continuamos nos pegando pelos cantos. Quando deu umas 3 da manhã, decidimos ir embora. Grazi tava meio bêbada, rindo sozinha, e Mari tava grudada em mim, ainda tarada. Peguei o carro do meu pai, com Grazi no banco de trás e Mari na frente.

Na volta, Grazi tava quase dormindo, o vestido subindo e deixando a calcinha preta à mostra. Eu tentava não olhar pelo retrovisor, mas meu pau tava duro de novo. Chegamos em casa, e estranhei que meus pais não tavam lá. Normalmente, eles avisavam se iam pro sítio ou qualquer coisa, mas foda-se, deviam tá por aí.

Grazi subiu pro quarto dela, tropeçando e rindo, claramente bêbada. Eu e Mari ficamos na sala, e ela tava insaciável.

— Aquela rapidinha no banheiro não apagou meu fogo, Gabriel — ela disse, tirando o top e ficando só de saia e calcinha. — Pelo contrário, só me deixou mais tarada.

— Mano, vamos pro meu quarto, a Grazi tá em casa — tentei, mas ela já tava puxando minha calça.

— Foda-se, quero agora, seu puto — ela mandou, montando em mim no sofá.

A gente começou a se pegar com tudo, esquecendo do mundo. Ela tirou a calcinha, jogando no chão, e se esfregou no meu pau, que já tava duro de novo.

— Porra, Gabriel, tu me deixa louca… mete essa rola em mim, vai! — ela gemeu, levantando os quadris pra eu entrar.

— Tá querendo assim, sua safada? — provoquei, segurando a bunda dela enquanto enfiava tudo de uma vez.

Ela gritou, um gemido alto que ecoou na sala, e eu comecei a meter com força, os corpos batendo com estalos. A gente tava tão louco que esqueceu de fazer silêncio.

— Me fode, Gabriel… me arromba com essa porra! — ela gritava, cavalgando meu pau enquanto arranhava meu peito.

— Caralho, Mari, tu é uma putinha gostosa… toma rola, vai! — rosnei, segurando os quadris dela e metendo mais fundo.

Ela gozou rápido, tremendo toda, mas não parou, continuando a quicar enquanto gemia meu nome.

— Isso, Gabriel… me faz gozar de novo, fode essa buceta! — ela pediu, os olhos brilhando de tesão.

Eu tava quase gozando, mas aí vi um vulto no topo da escada. Era Grazi, com certeza. Ela tava lá, olhando, meio escondida na sombra. Meu coração disparou, mas o tesão era mais forte. Continuei metendo, olhando de canto pro vulto, sabendo que ela tava vendo.

— Vou gozar, Mari… — avisei, sentindo o pau pulsar.

— Goza dentro, enche minha buceta de porra! — ela mandou, gozando de novo enquanto me apertava.

Gozei com um grunhido, enchendo ela, e desabamos no sofá, nus, suados e rindo. Cochilamos ali mesmo, exaustos.

Acordamos assustados com o céu clareando, umas 5 da manhã. Mari se levantou, apavorada.

— Porra, meus pais vão me matar! — ela disse, pegando as roupas. — Tô chamando um Uber.

— Fica, Mari, meus pais nem tão aqui — tentei, pensando que, se eles tavam em casa, a gente teria levado uma bronca foda por tá pelado na sala.

— Não dá, Gabriel. Te ligo depois — ela disse, já chamando o carro.

Acompanhei a saída dela pelo celular, subindo pro meu quarto. Ao passar pelo quarto da Grazi, ouvi um gemido baixo. Parei e colei o ouvido na porta.

— Ain, Biel… Isso, fode sua irmãzinha… — ela gemeu, claramente se tocando.

Eu travei. Minha irmã, gemendo meu nome, se masturbando. Corri pro meu quarto, o coração na boca, e tentei dormir. Mas a voz dela, aquele “fode sua irmãzinha”, não saía da minha cabeça.

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