Eu nunca fui de me apegar. Aos 19 anos, com meus cabelos castanhos bagunçados caindo na testa e um corpo que a natação esculpiu desde moleque, eu sabia que era fácil conquistar quem eu quisesse. No cursinho, eu era o cara que todo mundo curtia – extrovertido, com um sorriso que abria portas e uma lábia que fazia as meninas rirem. Sempre fui mulherengo, mas, naquela tarde de sábado, na minha suíte, eu só pensava numa pessoa: Mariana.
Mariana – ou Mari, como eu chamava – era diferente. Aos 18 anos, ela tinha cabelos morenos longos que brilhavam como seda, olhos azuis que pareciam me engolir e um corpo que me deixava louco. Seios médios e firmes, cintura fina, quadris que pediam pra ser agarrados. A gente tava ficando há umas semanas, e, caralho, ela tinha me pegado de um jeito que eu não explicava. Era como se ela tivesse me dado um chá de buceta, e eu, o cara que nunca se apaixonava, tava começando a cair. Quando ela sorria, meu peito apertava. Quando me tocava, eu esquecia o resto do mundo.
Naquele dia, meus pais tavam fora. Eles viajavam pelo menos uma vez por mês pro sítio no interior que meu pai comprou com meu tio, irmão dele, uns anos atrás. Era uma casa grande, com piscina e churrasqueira, onde eles passavam o fim de semana com a família do tio. Minha irmã, Grazielle, devia tá trancada na suíte dela, como sempre, jogando aqueles jogos esquisitos no computador ou maratonando doramas coreanos. Aos 18, Grazi era meio nerd, com cachos castanhos, olhos grandes e sardas que davam um ar inocente. Tinha um corpo bonito, esguio por causa da dança, com seios fartos que ela escondia em camisetas largas, mas eu nunca olhei pra ela com outros olhos. Pra mim, ela era só a irmãzinha que vivia no mundo dela.
Convidei Mari pra “estudar” em casa, mas a gente sabia que não ia abrir livro nenhum. Mal fechei a porta do quarto, ela já me puxou pela camiseta, os lábios dela nos meus, quentes e famintos.
— Mano, a gente tem que tentar fazer menos barulho — sussurrei, rindo contra a boca dela. — Minha irmã tá em casa.
— Tô tentando, Gabriel, mas tu não facilita — ela respondeu, mordendo meu lábio e enfiando as mãos por baixo da minha camiseta.
Eu a empurrei contra a parede, levantando a blusa dela com pressa. Arranquei o sutiã preto rendado, e minha boca foi direto pro peito dela, chupando um mamilo enquanto apertava o outro com a mão.
— Porra, Gabriel… chupa mais forte, vai… — ela gemeu, baixo, mas alto demais pro meu gosto.
— Shh, Mari, fala baixo, caralho — murmurei, mas já tava perdido, chupando com mais força enquanto ela cravava as unhas nos meus ombros.
— Tô tentando, mas tu tá me deixando louca! — ela retrucou, a voz tremendo de tesão.
Desci a mão pro cós da calça dela, desabotoei o jeans e enfiei os dedos dentro da calcinha. Ela tava encharcada, e comecei a esfregar o clitóris devagar, sentindo ela se contorcer contra mim.
— Puta merda, Mari, tu tá molhada pra caralho… — falei, olhando aqueles olhos azuis brilhando de desejo.
— Então para de enrolar e me come logo, seu idiota! — ela sussurrou, puxando minha cabeça pra outro beijo.
Tirei a calça dela num piscar de olhos, jogando tudo pro canto, e a empurrei pra cama. Arranquei minha roupa, meu pau já duro só de olhar pra ela ali, pelada, as pernas abertas me chamando. Subi em cima, segurando os pulsos dela com uma mão enquanto a outra guiava meu pau até a entrada.
— Tu quer assim, quer? — provoquei, esfregando a cabeça do pau na buceta dela, só pra fazer ela implorar.
— Enfia logo essa porra, Gabriel… me fode, mas faz silêncio! — ela mandou, mexendo os quadris pra me sentir.
Meti tudo de uma vez, e ela soltou um grito abafado, mordendo o próprio braço pra não fazer barulho. Comecei a bombar devagar, tentando não fazer a cama ranger, mas a excitação era foda, e logo tava metendo com força, os corpos batendo.
— Tá gostando, sua safada? — sussurrei, suando enquanto segurava os quadris dela.
— Sim… porra, mete mais fundo, vai! — ela respondeu, esquecendo de falar baixo, gemendo alto enquanto arranhava meu peito.
— Mano, cala a boca, Mari! — falei, rindo, mas também gemendo enquanto metia mais forte.
— Não dá, Gabriel… tá gostoso pra caralho! — ela retrucou, as pernas tremendo enquanto gozava, o corpo todo se apertando em mim.
Eu diminuí o ritmo, só pra prolongar, sentindo ela pulsar. Queria mais, queria fazer ela gozar de novo.
— Já gozou, é? — provoquei, metendo devagar, sentindo cada centímetro.
— Sim, mas não para, seu filho da puta… me fode mais! — ela implorou, puxando minhas costas com as unhas.
Voltei a meter com tudo, a cama rangendo apesar dos nossos esforços. Ela gozou de novo, gritando meu nome baixo, e eu senti meu pau pulsando, quase explodindo.
— Vou gozar, Mari… — avisei, ofegante.
— Goza dentro, Gabriel… me enche de porra, vai! — ela pediu, travando as pernas em mim.
Gozei com um grunhido abafado, enchendo ela enquanto a gente ria, suados e sem fôlego. Desabei do lado, pensando em como Mari tinha me ferrado. Eu tava apaixonado, caralho. Ela fazia meu coração bater diferente, e eu não sabia se isso era bom ou ruim.
Mas aí ouvi um barulho. Um rangido no corredor, como se alguém tivesse pisado no chão. Levantei a cabeça, o coração disparado, mas não vi nada na porta entreaberta. Será que era Grazi? Não, impossível. Ela era nerd demais pra isso, né?
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Os dias passaram, e Mari virou minha fraqueza. Eu pensava nela o tempo todo – no jeito que ela ria, no cheiro dela, no jeito que gemia meu nome. Eu, o cara que nunca se apegava, tava todo bobo por uma garota. Mas a gente continuava transando toda chance que tinha, sempre tentando (e falhando) fazer silêncio.
Num fim de semana, meus pais viajaram de novo pro sítio com meus tios. Eu e Mari aproveitamos pra nos trancar na minha suíte. A gente tava no meio de outra transa foda – ela de quatro, gemendo enquanto eu metia por trás.
— Me fode mais forte, Gabriel… enche minha buceta! — ela gritava, esquecendo de novo do silêncio.
— Porra, Mari, fala baixo, caralho! — rosnei, puxando o cabelo dela enquanto metia com tudo.
— Não dá… tá bom demais! — ela respondeu, empinando mais o rabo.
Mas aí meu olho pegou a porta entreaberta. Tinha uma sombra ali. Era Grazi, nas sombras, uma mão dentro do short, os olhos grudados na gente. Ela mordia o lábio, o rosto vermelho, se tocando enquanto me via foder Mari.
Eu congelei por um segundo. Minha irmã? A nerd que vivia trancada no quarto? Será que ela era uma putinha escondida? A ideia me deu um choque, e minha consciência gritou que era errado. Eu devia parar, chamar ela, falar alguma coisa. Mas meu pau tava duro, e a visão dela se masturbando por minha causa mexeu comigo. Continuei metendo, olhando pra ela de canto de olho, até gozar com Mari.
Depois que Mari foi embora, fiquei pensando. Sentia culpa, mas também tesão. Será que eu tava ficando louco?
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Uns dias depois, meus pais tavam viajando de novo, e Grazi tinha saído pra aula de dança. Eu estava entediado em casa. Fui pegar um sabonete no banheiro dela, já que o meu acabou. No chuveiro, vi uma calcinha preta de renda pendurada, molhada – não só de água, mas de um líquido que eu conhecia bem. Cheirei e confirmei: era tesão.
Meu pau ficou duro na hora. Então era verdade, Grazi tava se tocando, eu não sabia ainda se era por minha causa. A culpa bateu forte, mas a cabeça de baixo falou mais alto. Peguei a calcinha, me masturbei imaginando ela ali, gemendo enquanto me espiava, e gozei, deixando a calcinha encharcada de porra.
Pendurei ela de volta no chuveiro, com um sorriso sacana. Queria ver a cara dela quando encontrasse meu “presente”.