Relato sobre corno manso, quem não curte não veja...
Sou Alex, branco, 33anos, empresário, casado com Letícia, loirinha de 31 anos, e temos uma filhinha de 4 meses, bem pretinha pois puxou pelo pai biológico que a inseminou..
O pai é o Ray, negro fortíssimo extremamente dotado (26x5cm) que em menos de 3 meses trabalhando em nossa casa a serviço da minha empresa, onde sua única atribuição era produzir enormes quantidade de porra em seu saco escrotal e jorrar na boca do útero de Letícia. Isso ele fez com enorme competência, rapidamente minha esposa engravidou.
Estávamos numa felicidade só, diariamente Ray enchia Letícia com aquele poderoso feixe reprodutor, fazendo-a gemer e chorar de dor, enquanto chegava várias vezes ao orgasmo... acasalaram todos os dias da gestação até o dia de sair para a maternidade...
Hoje nossa baby está com 4 meses, mas um imprevisto na vida de Ray, que ainda nos será explicado, fez que sua presença aqui em casa fosse interrompida..
Letícia sente uma falta enorme da pujança máscula preta abrindo suas carnes, enchendo a boca do seu útero, principalmente quando está amamentando, e assumi junto com ela continuarmos pela busca de um prazer que possa substituir isso...
Um amigo me sugeriu algo que tem funcionado maravilhosamente para ele e esposa, eles também tem uma baby de 3 meses, e assim, Letícia e eu passamos a usar as sugestões desse amigo, usando muito os corredores de shoppings, procuramos sentar em bancos bem próximos da entrada de lojas de produtos esportivos, principalmente basquete, esporte muito apreciado e praticado por negros enormes, ali nos acomodamos e ficamos apreciando a movimentação natural do shopping, observando, dando atenção especial aos enormes negros praticantes de basquete, até observarmos que começa alguma movimentação mais ativa entre eles, esse é o momento onde normalmente a Letícia, minha esposa, retira o tecido ou lenço que está cobrindo a cabecinha da baby para amamenta-la, momento em que aparece a negritude da nossa filhota, vê-se de imediato que aquele marido, que sou eu, jamais poderá ser o pai daquela baby tão pretinha, nota-se que negros que observavam a alguma distância, agora, vão se encorajando, querendo aproximar-se mais de Letícia e de seu corpo branco uma vez que é para algum macho negro que aquele corpo branco pertence..... ali no banco minha esposa já está com os dois seios de fora, jorrando leite, camiseta de amamentar toda aberta, seu olhar fixa diretamente os olhos do maior dos negro que está na porta da loja em frente, seu olhar abaixa e ela esta de frente com a maior ereção que ela viu em toda sua vida, ouço um suspirar longo e profundo, e ela me diz sussurrante, : "Meu Deus o que é isso? Preciso dele todo dentro de mim aqui nesse shopping, agora mesmo, por favor meu amor faça o que for preciso para isso "
Pedi pra ela ficar ali como estava, seios totalmente expostos, dando de mamar, mantendo toda a atenção daquele macho monumental para ela, e para seu corpo, fui até o final do corredor dos sanitários ver como estava o berçário, gratifiquei o funcionário local para colocar placas que o local estava interditado para manutenção, fiz sinal para Letícia ir para lá com nossa baby, e sinalizei para que o macho negro gigante a acompanhasse, notei que minha esposa caminhava com suas deliciosas pernas totalmente trêmulas, camisa toda molhada de leite, enquanto o gigante preto a acompanhava de perto com uma ereção extremamente escandalosa, totalmente obscena, assim que chegamos na porta do berçário os braços fortes e monuimentais do gigantão, Euller, esse é o seu nome, introduziu-nos a todos para dentro do recinto, e as portas foram devidamente trancadas, o gigantao de imediato despiu se totalmente, fazendo o mesmo com Letícia, pegou nossa baby no colo e obrigou-me a coloca-la deitada em um dos berços ali do berçário, pela primeira vez vi Letícia querer romantismo com beijos na boca antes do arrombamento, o cacete de Euller estava extremamente descomunal, e Letícia teve que jurar diante dele que nenhum outro negro teria permissão para toca-la, muito menos penetra - la..
Euller sendo atleta jamais se envolveria com promiscuidade, e seus culhoes só depositaria suas cargas no útero de Liticia...O gigantao finalmente resolveu apoderar - se daquele corpo que passaria ser propriedade exclusivamente dele, meteu seu cacete anormal até as bolas no útero de Leticia, jorrou cargas de porra ali, proporcionando orgasmos multiplos em minha loirinha, agora fêmea do gigantao Euller...
