Como relatei no último conto, Natalia não deixou eu comer ela naquele dia. Ela me provocou, ficou roçando em cima de mim e me fez gozar. Natalia é uma morena de pele branca, cabelo preto. Com uma pequena franjinha, tem um corpo muito lindo. Baixinha, e seus 27 anos. Fogosa, e que fogo, tem os seus 1, 55m de altura, mais ou menos. Não é magra, mas também não é gordinha, tem sua gostosura, vamos dizer dessa forma. Eu e ela trabalhamos na mesma escola de preparação profissional. Só que ela é uma das atendentes do local, responsável pela matrícula e cadastro. Eu já sou um dos professores do local. Precisava de um dinheiro extra, e como estou cursando análise e desenvolvimento de sistemas. Surgiu a oportunidade de lecionar no período da noite. Uma turma pequena, mas me garante um pequeno ganho extra.
Fui tomar banho, para limpar a sujeira que estava no meu corpo, não tinha lenço umedecido em casa, para me limpar. Quando saí do banheiro, Natalia tinha ido embora. Deitei e acabei dormindo, feliz, pois aquela baixinha sabia brincar comigo. Alguns dias depois, fui dar aula de informática no dia e hora combinados. E uma das coisas que combinamos. De permanecer em segredo, essas nossas aventuras, pelo menos ali com o pessoal da escola. Então, era só boa noite, e não nos falávamos muito. Poucos olhares e, enfim. Eu conversava bastante com as outras amigas dela. Ela, por estar ali há um tempo, tinha um cargo de confiança. Era sempre a última a ir embora e a fechar o prédio do cursinho. E a noite era bem mais sossegada. Enquanto estava finalizando a aula, já da última turma. Ela passa e me avisa que teria que sair, e me pediu para fechar o prédio. E me entregou um papel dizendo: aqui está o código do alarme, e frisou: não esqueça.
Disse ok e voltei para a aula. Quando olhei no papel, não tinha código nenhum, mas estava escrito: vai ao banheiro feminino, depois que fechar as portas.
Finalizei a aula, a última turma foi embora. Fechei a porta e fui ao banheiro, como ela me indicou. Quando cheguei lá. Natalia estava lá me esperando. Ela me puxou, me beijou já com a mão na minha calça, tirando a cinta e abrindo o zíper. Depois que ela tirou o meu pau para fora, ela já ajoelhou entre as minhas pernas e logo de início já cuspiu na cabeça do meu pau e começou a me punhetar. Quanto menos esperava, ela veio e me abocanhou gostoso, me chupando e punhetando ao mesmo tempo. Sem enrolar muito, ela abaixou a calça, puxou a calcinha de lado e me disse:
"Vai, se vinga da provocação, me fode, vai!"
Não precisou pedir duas vezes. Coloquei o meu pau na entrada da xoxota dela, ela deu uma leve reboladinha. Com as mãos sobre a pia e se olhando no espelho do banheiro, eu pude ver o meu pau entrando gostoso naquela xoxota e o rosto dela de safada, recebendo uma pica naquela xoxota. Coloquei as minhas mãos sobre a cintura dela e comecei a bombar gostoso sobre aquela xoxota, ela começou a ajudar e começou a jogar o seu corpo sobre o meu, fazendo assim o meu corpo bater no dela e deixando assim um barulho delicioso sobre aquele sexo delicioso. Enquanto metia na xoxota dela. Ela pediu para eu dar uma pausa e deixar o pau dentro dela. Como sou um menino obediente, fiquei parado com o pau lá no fundo. E senti que ela colocou a mão na xoxota dela e começou a tocar uma siririca com o meu pau dentro dela. Foi quando ela disse:
"Vou gozar, mete até encher minha bucetinha de porra, vai."
Na hora, comecei a bombar e com força e velocidade. Claro, não foi muito difícil para eu gozar.
Gozamos os dois juntos e ao mesmo tempo. Ao terminar ali, ela se limpou e pediu para eu ir na frente, que ela iria fechar e que depois iria em casa para terminar esse sexo gostoso. Mas ali seria só aquela rapidinha. E me disse para aguardar que eu teria uma surpresa. Fui embora ansioso, querendo saber qual era a surpresa, mas agora é só aguardar.