Selminha, morena rabuda, e o Laulão. (10)

Um conto erótico de Gabeira (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 2791 palavras
Data: 29/04/2025 17:14:45
Última revisão: 29/04/2025 17:36:41

Parte 10.

Sentada no meu colo, de costas para mim, Selminha tinha colocado os pés no chão, e foi se ajeitando, procurando meu cacete. Só que estava encaixando na entrada do cuzinho. Eu já estava novamente excitado e naquele momento, sentindo o cuzinho piscar na ponta da pica, tive uma reação repentina, bem maluca, meu pau ficou duro na mesma hora, parecia uma mola, e eu soltei um gemido, admirado com o que ela fazia. Normalmente, era ela quem evitava. Eu estava todo arrepiado de tesão. Selminha perguntou:

— Quer meu cuzinho, corninho?

Foi uma pergunta incendiária. Algo que eu sempre desejei. Desde que tinha visto, escondido, o Laulão comer o cuzinho da minha mãe, no sofá da nossa casa, quando mais novo, eu fiquei com aquela tara insatisfeita. Morria de desejo de fazer igual. Perdi a conta de quantas punhetas eu bati com aquelas imagens em mente. Selminha tinha uma bunda ainda mais perfeita e provocante do que a da minha mãe. Seu cuzinho castanho claro, com as preguinhas perfeitas, era uma tentação. E eu já tinha batido muita punheta sonhando comer aquele cuzinho dela também. Eu quase gozei na mesma hora, sentindo ela se esfregar com a bunda no meu cacete. Meio revoltado, eu disse:

— Agora que já deu para aquele pirocudo, tá oferecendo fácil, né?

Selminha respondeu:

— Não dei não, corninho. Engano teu. Ele bem que tentou, me fodeu com aqueles dedos grossos, ficou passando a rola nas minhas preguinhas, fiquei louca de vontade, gozei nos dedos dele, mas o cuzinho eu não dei. Mesmo cheia de vontade para dar, eu disse que tu seria o primeiro.

— Nossa! Selminha! Não me sacaneia! Eu te amo! – Exclamei.

Ela sorriu com minha reação. Continuei falando:

— Eu fiquei muito angustiado, e chateado quando a mãe disse que tu tinha dado para ele. Foi um baque enorme. Não vem me enganar. Não precisa!

Selminha saiu do meu colo, e se virou, sentando-se novamente de frente. Ela me olhava nos olhos.

— Não estou enganando não, corninho. Eu não dei. Ele pediu muito, me provocou, me deixou tarada de vontade, mas eu neguei. E quer saber? O Laulão concordou quando eu disse que tu seria o primeiro. Achou certo, e só me pediu que eu prometesse que ia dar para ele, depois.

Eu ainda estava desconfiado:

— Para, Selminha. Tu não precisa me iludir. Vi teu cuzinho vermelho e inchado. Se já era, já era... Pode contar.

— Amor, eu juro. Não aconteceu. Está inchado de o Laulão enfiar aqueles dedos grossos, enquanto me chupava e me fodia a boceta. Gozei muito com isso. Fiquei louca para dar. Ele dizia que estava me preparando para dar sem doer. Mas eu queria e quero que seja tu o primeiro. Meu cuzinho vai ser do meu corninho.

Exclamei:

— Nossa! Que alívio. Como estou feliz!

Selminha riu novamente. Ela disse:

— Corninho mais gostoso! Tua mãe bem queria que eu desse para ele. Falou que o Laulão é bom, eu ia me acabar de gozar, e ele não deixa doer.

— Mas que safada! Minha mãe é sacana! Puxou a sardinha pro prato do marido, quer dizer... o cuzinho pra pica do marido! – Exclamei meio invocado.

Selminha continuava rindo da minha reação e eu disse:

— Minha mãe manipulou o tempo todo! Já não sei mais o que ela não quis manipular.

Selminha comentou:

— Corninho, para um pouco, pensa, e me diz. Em vez de reclamar, analisa. Tu gostou ou não gostou? Acha que foi ruim o que aconteceu?

Eu percebi que ela queria me ouvir com transparência e sinceridade. Respondi o que eu sentia:

— Eu gostei, claro. Não foi ruim. Fiquei muito excitado o tempo todo. Estamos aqui conversando. Eu estou louco de tesão com tudo isso. Somente me deu muito medo.

Ela questionou:

— Me diga, então, qual é o teu medo?

Respirei fundo:

— Confesso que tive medo de estragar nosso casamento, que você perdesse o interesse... ou o respeito. Me achasse sem valor. E viciasse no Laulão. Sei que ele é bom de foda.

Ela me pegou pelo queixo com uma das mãos, olhou nos meus olhos, por alguns segundos, e me deu um beijo. A seguir, disse:

— Eu te amo mais do que tudo, meu corninho. Eu não misturo prazer sexual, com o prazer do amor. Já te disse, tu é o meu amor. Se tu desejar, se for isso que prefere, paramos com tudo, e nunca mais voltamos a mexer nisso. Só pra tu ver se é verdade.

Eu mexi os ombros, ainda incomodado, mas era a hora de dizer o que tinha que ser dito:

— Mas, esse teu tesão com o Laulão, a tua safadeza e o teu prazer com ele, me deu medo, me assustou, tive ciúme... Ainda tenho...

Selminha me olhava séria, até parecia invocada:

— Me diz... Tu não ficou cheio de tesão de me ver com o Laulão? Não era ou é um fetiche teu?

Concordei com a cabeça. Falei:

— Sim, me deu muito tesão ver você solta, sem vergonha de assumir o teu desejo. Sabia que era safada! E parece que gozou muito mesmo! Os vídeos provam.

Selminha sorriu:

— Amor, quando tu me conheceu, novinha, eu já era safada. Já tinha dado para alguns e dois bem-dotados. Acho que tu gostou disso. Por isso casou comigo, sou safada como tu gosta. Mas pode acreditar, nunca traí nem enganei.

Eu fiz que sim. Selminha disse:

— Entendi a tua mãe perfeitamente. Ela conhece o filho, sabia do teu ciúme, do teu fetiche igual do teu pai, e estava sofrendo com o teu afastamento. Agora a vida deles prosperou, ela quer aproximar a gente. Aproveitou que o Laulão tinha que vir, e colocou o plano em prática. Nós caímos sem desconfiar, e quando vimos, já estávamos envolvidos. O Laulão deu o serviço para ela todos os dias. Nós só ficamos sabendo quando ela ligou preocupada contigo.

Na hora me bateu uma desconfiança de que a Selminha sabia do plano. Perguntei:

— Tu sabia do plano? Quando ficou sabendo?

Ela negou explicando:

— Nem imaginava. Achei que era um jogo nosso, com o Laulão. Sabia que ele falava com a esposa, mas nem desconfiava que eles podiam ter um plano.

Pensando naquilo, disse:

— Minha mãe sempre foi muito arrojada, e safada. Agora entendo melhor todas essas coisas. E colocar o Laulão em nossa casa, para me obrigar a conhecê-lo de outro ponto de vista.

Selminha me perguntou:

— Corninho, tu tem ainda muito tesão na tua mãe?

Respirei fundo, preocupado com o que ia responder. Num primeiro momento, fiquei calado, pensativo. Selminha disse:

— Pode falar, querido, eu não acho ruim. Admiro a relação de amor de vocês. Ela te ama muito e tu a ela também. Tinha raiva porque pensou que traía teu pai. Agora que sabe a verdade, não sente mais raiva. Ainda sente tesão nela, como antes?

Resolvi assumir o que eu sentia:

— Amor, eu tinha esquecido, mas estava adormecido. Quando vi a minha mãe no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, toda rejuvenescida, malhada, bonita e gostosa, com uma roupa muito elegante e sexy, voltou tudo na hora. Cheguei a ficar de pau duro abraçado nela, sentindo os peitos dela com os bicos duros. Ela sabe que me desperta o desejo e foi lá para isso, me ver, e reacender meu desejo. Fiquei me controlando para não agarrar minha mãe na frente de todo mundo.

Selminha riu, mostrou o braço com os pelinhos todos arrepiados e disse:

— Olha só como eu fiquei. Me dá muito tesão saber isso. Te imagino metendo na tua mãe, louco de tesão, realizando teu sonho desde criança, fico toda meladinha. Ela também deve ter uma saudade pois lembra do teu pai.

Nessa hora meu pau chegava a babar de tão tarado que eu estava. Aquela conversa sem tabus, sem culpa, franca e honesta com minha mulher, me deu a dimensão da nossa cumplicidade. Fiquei alucinado. Minha respiração ofegante me traía.

Eu estava ainda no auge da excitação, meu pau continuava duro, na expectativa de ver os outros vídeos, e comer o cuzinho da minha esposa. Eu falei:

— Chega de papo, Selminha, está me enrolando. Vamos ver o resto dos vídeos? Vai me dar o que prometeu?

Selminha concordou, acenando afirmativamente:

— Vou, claro. Vamos continuar. Mas já que paramos, quero saber de uma vez por todas. Vai querer continuar essa vida liberada? Vou poder ficar com o Laulão mais vezes?

Pensei que era a hora de estabelecer os limites. Disse:

— Eu topo continuar, você vai poder ficar com o Laulão, mais vezes, mas combinando antes comigo. Sem traição, nem me enganar. Quero tudo às claras.

— Por mim, tudo bem, corninho. Eu concordo. – Disse ela. — Adoro te ver cheio de tesão ao saber de tudo.

Nessa hora, meu pau dava solavancos, e ela acariciava, passava a mão na boca, molhava e passava na cabeça da minha pica. Eu ofegava a cada toque. Os seios dela pareciam até maiores de tão estufados.

Ela se levantou do meu colo, e foi até na estante onde ficava a TV. Pegou um pote pequenino, abriu, e voltou a se sentar de frente nas minhas coxas. Segurou no meu pau e pegando um pouco daquele creme gelatinoso, foi passando no meu cacete. Na hora me deu uma sensação meio geladinha, mas aos poucos comecei a sentir aquecer. Perguntei:

— O que é isso, amor?

— Um gel próprio para relação anal. Lubrifica, e aumenta muito a sensibilidade para o prazer. Foi o Laulão que me deu. Agora passa no meu cuzinho. – Ela pediu.

Passei o dedo do meio de uma das mãos sobre o pote e peguei um tanto de gel. Coloquei a mão por trás no rego dela. Selminha deu uma empinadinha na bunda e eu encostei o dedo no cuzinho. Só de sentir o cuzinho dela piscando, meu deu uma onda de volúpia enorme. Meu pau parecia estar a quase sessenta graus celsius. Fervia e vibrava. Espalhei o gel e enfiei um pouco no cuzinho que piscava. Selminha ofegava e gemia gostoso como gata no cio.

— Ahmmm... Uhmmm.... Isso dá muito desejo... Quero dar amor....

Ela se ergueu um pouco e pegando meu cacete, com a mão atrás da bunda, encaixou na entrada do cuzinho. Disse:

— Até este pau já é grande para meu cuzinho.

Eu já não estava escutando direito. Estava concentrado no prazer daquele cuzinho encaixado no meu pau. Ela falou:

— Espera, provoca mais, me deixa sentir mais vontade.

Ela esticou a mão e pegou o telefone sobre o sofá, digitou algo que eu não vi. Enquanto isso, ela ficava dando umas reboladinhas com meu cacete colado no cuzinho. Ela fazia umas quicadinhas de leve, apenas para a cabeça da minha rola forçar as preguinhas. Eu já estava maluco com aquilo. Exclamei:

— Caralho, Selminha, que delícia, eu fico maluco!

Foi quando começou uma música no telefone e eu entendi o propósito dela. Era a mesma que ela usou no churrasco. O ritmo suingado do funk meio forrosado, mexeu comigo. “Botadinha Saliente”, composição de MC Rogerinho, com o Keven Smith. A letra cantava assim:

“Chegou na minha cama com marra de bandidona”

“Mandou logo a ideia, cuidado não se apaixona”

“Disse que era treinada só se envolvia uma vez”

“Não sei o que aconteceu que ela tá pedindo replay”

“Tô entendendo nada, ela sentou gostoso ainda ficou apaixonada”

“Ela xonou na bota bota botadinha saliente”

“Xonou na bota bota botadinha saliente”

“Botei de ladinho botei atrás e na frente”

“Que botada louca essa botada é diferente...”

A Selminha começou a rebolar na minha pica aquela bunda maravilhosa, quicava cada vez mais forte, e forçava para a pica entrar. A música dava o ritmo, ela se sentava. Mas não entrava. O cuzinho muito apertadinho, doía até minha rola, esticando a cabeça e ameaçando quebrar meu pau. Aquilo parecia que aumentava a vontade. Eu gemia, ela gemia, o cu não cedia, e ela foi forçando, gemendo, “Aiiiii”, “aiii”, tá apertado... até que se levantou e gemeu:.

— Ah, corninho, está ardendo muito, não está entrando. Eu estou com desejo, mas não aguento. Vai me rasgar.

Eu respirei fundo. A ideia de rasgar as pregas da minha querida, me travou um pouco. Ela tinha um cuzinho virgem muito apertadinho. Ficamos abraçados, eu beijando sua boca, apaixonado, louco de tesão. Ela me disse:

— Por favor, corninho, vamos dar um tempinho.

Estava meio frustrado, mas ao mesmo tempo, fiquei calmo, sabendo que era uma questão de tempo. Selminha falou:

— Mandei mensagem pro Laulão, pedindo para ele mandar uma dica como fazer.

Eu perguntei:

— Ele respondeu alguma coisa?

Ela fez que não. Ficamos ali, abraçados, talvez uns cinco minutos, quando ouvimos barulho na porta. Com a música tocando, não escutamos o Laulão chegando. Na hora que nos viramos para a entrada, o Laulão estava ali de pé, fechando a porta, nos vendo no sofá, a Selminha sentada nua, no meu colo. Ele disse:

— Opa, que surpresa, desculpem, achei que já estariam no quarto.

Selminha falou:

— Entra Laulão, não te preocupe. Já não temos mais nada a esconder. Eu mandei menagem pedindo que você pudesse nos dar umas dicas. Já somos íntimos.

Ele falou:

— Eu já estava quase chegando. Por isso não respondi.

Eu na hora, em vez de me sentir incomodado, mantive o tesão, diante da situação em que estávamos. Laulão já olhava tarado para a bunda da Selminha exposta a cavalo nas minhas coxas. De certa forma, um certo exibicionismo me excitava, assim como devia excitar a Selminha.

Ele entrou na sala, e se sentou numa poltrona ao lado. Perguntou:

— Pelo jeito, ainda estão festejando, matando a saudade?

Eu disse:

— A saudade não acaba. Estamos no começo ainda.

Laulão, sem esconder o movimento, mexeu no pau, ajeitando o cacete que já parecia fazer volume na frente da calça. Ele disse:

— Que gostoso! E já viram os vídeos?

— Alguns. - Eu falei.

Ele perguntou:

— O corninho já assistiu a esposa na rola do Laulão? Gostou?

Selminha disse:

— Gostou muito. Mas, vimos uma parte, só. O Gabeira estava tentando comer meu cuzinho. Mas doeu muito, mesmo com o gel que tu nos deu. – Disse ela na maior tranquilidade.

Olhei para ela, meio admirado, e falei:

— Não precisa falar isso! Estamos começando.

Na hora ela respondeu:

— Ah, corninho, não podemos mais ter vergonha de nada. Somos muito íntimos agora. E o Laulão experiente, pode ajudar.

Laulão, sorriu, e falou:

— Fica de boa. Não se preocupe, corninho. Agora tu já é corninho e pode relaxar. A Selminha podia ter dado, esse rabo gostoso, antes, e hoje tu ia comer muito fácil. Mas, ela não cedeu, queria que tu fosse o primeiro.

— Ainda quero, disse ela. Mas estava doendo demais. Não aguentei. – Selminha explicou.

Era um papo incomum mas ali entre nós parecia mais natural. Tínhamos cumplicidade já. Eu estava excitado.

Laulão também estava excitado, e sem timidez ou vergonha, abriu a calça, e liberou o caralho duro, dizendo:

— Desculpem. Preciso aliviar a pressão aqui dentro.

Vi aquele pau grosso fora da cueca. Imediatamente imaginei que se a Selminha não aguentou meu pau, não ia aguentar aquela rola enorme. Exclamei:

— Porra, se ela não aguentou meu pau, não ia aguentar esse ai.

O Laulão sorriu, deu uma alisada no cacete, mostrou a pica e falou:

— Nada, tem que saber fazer. Já inaugurei muito rabinho. Quer que eu ensine? Posso ajudar?

A proposta era muito inusitada. Mas ao mesmo tempo soava muito louca, e aquilo me deu um certo tesão. De certa forma ia ser uma forma de me posicionar, comer o cuzinho da Selminha na frente dele. E com ele ensinando. Mas não respondi na hora. A Selminha me olhou de pertinho e perguntou:

—Será amor? Será que ele ensinando a gente consegue?

Respirei fundo, meu pau dava saltos, e não amolecia mais. Eu vi que ela queria. Não ia relaxar enquanto não comesse aquele rabo, e fazer na frente do Laulão era ainda mais provocante.

Perguntei:.

— Você quer, amor?

— Estou louca corninho. Morro de vontade. – Ela confirmou.

Eu concordei:

— Podemos tentar.

Laulão, já estava ficando nu, ficou de pé com a pau empinado e disse:

— Podemos fazer aqui ou no quarto. Na cama pode ser mais cômodo.

Olhei para o quarto, pensando se deixava o Laulão ir para lá com a gente. A Selminha, adivinhando minha dúvida, disse:

— Já fodemos ali na cama, amor. Dormimos ali. A do quarto de hóspede é pequena.

Meu corpo estava totalmente arrepiado e uma excitação louca me dominava. Eu apenas fiz que sim. Selminha se levantou do meu colo. E dando a mão para o Laulão, pegou na minha e pediu:

— Traz o telefone amor. Poderemos gravar tudo.

Ela nos levou para o quarto, dizendo:

— Estou adorando isso. Podermos aprender com o Laulão.

Continua na parte 11

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Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

O prazer da primeira invasão anal é indescritível mesmo as dores e ardência se manifestando até o gozo de finalização.

Deliciaaa demais, adoramos.

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Capítulo estranho,chegou em casa já sabendo que ela tinha dado o furico,mas ela negou veemente,o alfa iria passar a noite fora e do nada chegou,é já foi tirando a roupa......acho que o alfa vai dar umas leves cultivadas no traseiro dela e o corno vai em seguida.Bom....tudo bem.....o importante é comer,nem importa se é o primeiro ou o último.Depois disso tudo ele vai ficar no lucro,é se achar ruim perde a mulher.

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Aula de comer cu vai ser divertida rss

Selminha gostou deste estilo de vida.

Sorte do Gabeira

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