O ano era 1978, outra copa do mundo, só que 36 anos antes do dia do fatídico 7x1 e do dia em que fui corno pela primeira vez. Era um dia de domingo, mês de junho, um dia agradável, quase frio. O que mais me preocupava naquele dia não era o jogo Brasil x Áustria, a seleção havia empatado os outros dois jogos anteriores e precisava de uma vitória para seguir na copa, o que me preocupava era a prova de matemática que eu faria dali a 3 semanas. Na minha casa estavam a minha família e alguns amigos da rua, entre eles Fábio, um rapaz já nos seus 20 anos que cursava engenharia civil na UFMG, nesse dia o pessoal se reuniu para ver ao vivo e a cores o jogo lá em casa. O jogo foi no início da tarde, terminou por volta das 4 da tarde, quando terminou a partida, que o Brasil venceu com um magro 1x0, os amigos pegaram a bola para fingir que eram jogadores da seleção, mas a minha mãe foi logo falando.
- Carlinhos, o combinado foi terminar o jogo e você estudar para a sua prova, nada de fazer recuperação de meio de ano que a gente vai viajar.
- Ele está com dificuldades em matemática, tia?
Fábio era de Juiz de Fora, mas achava que era carioca e tinha essa mania de chamar a minha mãe de tia, muitos anos depois ao morar no Rio, vi que é algo comum.
- Está sim Fabinho, perdeu média na última prova e tem que tirar um notão na próxima prova.
A prova com a nota vermelha havia sido vergonhosamente entregue aos meus pais na sexta-feira anterior. Meu pai queria me bater, minha mãe que me protegeu como sempre, mas já estabeleceu um castigo de que se eu ficasse de recuperação passaria as férias de meio de ano em Belo Horizonte com a minha avó e não em Araxá como já estava programado.
- Posso ajudar se quiser tia, sempre fui bom em matemática.
- Seria ótimo Fabinho, Carlinhos está com dificuldade em trigonometria, nem sei para que ensinam essas coisas, mas ele tem que melhorar a nota.
- Eu posso ensinar, sou muito fera em trigonometria.
- Então está contratado como professor particular.
- Vamos lá em casa então Carlinhos, aqui o povo está fazendo muito barulho por causa do jogo.
Cabe aqui a falar sobre a fauna daquela rua da zona sul de BH do final da década de 1970, na rua tínhamos a nossa turma de meninos que iam dos 12 até 21, com Fabinho estudante de engenharia e Renan de Educação Física como os mais velhos, os dois eram os líderes da turma, além disso havia o Renato, o Marcelo, o André, o Ricardo, o Flávio, o Marcelo, mais alguns que a memória se perdeu, mas era uma rua basicamente masculina, de meninas havia a Heloisa e a Fernanda que eram mais ou menos da idade do Fabinho, as outras meninas eram bem crianças ainda, nessa rua a gente jogava bola, brincava de polícia e ladrão, rouba bandeira, além de outras brincadeiras de nossa idade, mas o futebol era o que mais agregava a gente. Eu entre a patota da rua era um menino meio gordinho, de cabelos loiros, branquinho e que no futebol ia sempre pro gol dada a minha inépcia com a bola nos pés. Meninos nessa idade são maus e minha voz fina e a superproteção de minha mãe me faziam alvo do bullying da galera, eu era o frozô, o bichinha, o viadinho, quantas vezes não fui chorando para casa ao depois de apelar com os meninos da rua por causa dos xingamentos, aí já viu né, quem apela com o apelido aí que o apelido pega mesmo. Calma leitor que toda essa longa introdução é necessária para o desenrolar de putaria a seguir.
Como acordado depois do jogo fomos Fabinho e eu para a casa dele, Fabinho como relatei era de fora de BH, morava na casa de uma tia desde que passara no vestibular para engenharia dois anos antes. Foi imediatamente acolhido pela turma da rua. A tia, era uma viúva rica que ficava mais tempo na fazenda do que em BH, nesse dia éramos só eu e Fabinho na casa. Sentamos na mesa de estudo e ele começou a me explicar os segredos do seno, do cosseno, da secante, explicava, passava exercícios, elogiava o meu progresso, finalmente aquela porcaria estava entrando na minha cabeça. Uma hora fui me ajeitar na cadeira e acabei por sentar na mão de Fábio que estava com a mão no assento da minha cadeira, só que fizera isso na maldade, pois a mão estava com a palma virada para cima, no ato que sentei ele com os dedos agarrou a minha bunda, e meio que tentou alcançar, ainda que por cima do calção que eu vestia, o meu cuzinho. Eu gritei:
- Para com isso Fabinho!
Só que gritei com a voz esganiçada de quando a gente está trocando de voz de menino para homem, o que fez Fábio me imitar com voz fina.
- Tô falando sério Fábio, não brinca com isso ou vou contar para a minha mãe.
- Vai contar o que florzinha da rua? Tem nada para você contar para a sua mamãezinha, eu que vou contar para a galera da rua que você veio aqui com essa cueca vermelha e queria pegar no meu pau.
- Você não faria isso!
- Experimenta!?
- Pára Fabinho.
- Só para se você pegar no meu pau.
- Não vou pegar no seu pau.
Fábio se levantou e meu olhar foi diretamente para o pau dele.
- Está com tanta vontade que tirou os olhos do meu pau. Pega, vai ser nosso segredo, sei que você quer.
- Não quero!
Não queria mesmo, apesar da minha fama na rua, eu gostava mesmo era de mulher.
- Pega um pouquinho Carlinhos, vem, tenho certeza de que você vai gostar.
- Não.
- Vai querer que eu espalhe pro pessoal da rua, olha que eu falo hein, depois disso você não vai jogar nem no gol.
Eu comecei a chorar, de nervoso, de raiva, por não saber como me defender daquele assédio.
- Para Fábio.
- É um mariquinha mesmo pare de chorar, você vai gostar, prometo. Veja como ele é.
A seguir botou o pau duro para fora.
- Já tinha visto um pau assim?
- Não.
- Pega.
- Não!
Levantei de supetão para tentar fugir daquela situação, mas acabei encostando o braço na cabeça do pau dele.
- Vem cá cuequinha vermelha, não vai fugir de mim.
Ele me pegou pelas costas, me abraçando, pude sentir o pau dele duro contra o meu corpo.
- Você quer Carlinhos, pode estar fazendo doce, mas quer.
Ele era muito mais forte e me fez pegar no pau dele, uma sensação estranha passou por mim. O pau dele era muito maior e mais grosso que o meu.
- Faz com carinho, bate uma para mim.
Comecei a ceder aos apelos dele, e comecei a punhetar o pau dele.
- Deixa eu ver essa bundinha.
Ele abaixou meu short.
- Essa cuequinha vermelha é que me deixou doido hoje, sabia? Eu iria só te ensinar trigonometria mesmo, mas essa cuequinha vermelha que virou a cabeça, delícia, olha que bundinha mais redonda e branquinha, você é um tesão Carlinhos.
Mordeu a minha bunda, depois a abriu e meteu a língua no meu cu, caralho que sensação maravilhosa.
- Tira a camisa, vem cá deita comigo.
Deitamos na cama dele ele mamava meus peitinhos, eu era pouco desenvolvido ainda apesar da idade, praticamente sem pelos corporais, nunca os tive em grande quantidade, ele enfiou as mãos no meio das minhas pernas, começou a brincar com o meu cuzinho, enfiou um dedo, senti um pouquinho de dor, mas ele me fez relaxar, o dedo dele entrou mais fundo, me cutucou, senti um prazer muito diferente das minhas punhetas, aquilo era uma delícia, deixei escapar um gemido enquanto o dedo dele brincava com o meu cu.
- Está gostando?
- Não!
- Deixa de ser mentiroso.
Apenas fechei os olhos, estava muito bom, não queria que ele parasse de fazer o que estava fazendo. Ele tirou o dedo e eu abri os olhos.
- Pede!
- Pede o que?
- Para eu continuar e enfiar o dedo no seu cu. Se não pedir pode ir embora agora.
- Para Fábio.
- Só sabe falar isso, pede ou pode sair daqui agora.
Que situação, eu queria e não queria, mas estava tão bom, eu sentia agora um vazio no cu.
- Faz mais Fábio.
- Faz mais o que?
- Aquilo que você estava fazendo antes.
- O que eu estava fazendo?
- Você sabe.
- Eu estava com um dedo dentro do seu cu.
- É.
- Então, é isso que você quer?
- Sim!
- Então fala.
- Não, só faz vai.
- Se não falar não faço e pode ir embora.
Ali começavam os joguinhos que ele fez comigo por mais de 3 anos, eu queria e cedi.
- Fábio enfia o dedo no meu cu.
- Bom menino.
Mas dessa vez ele enfiou dois dedos e não um como antes, entrou doendo. mas ele soube me segurar, me acalmar até eu me acostumar com mais um intruso no meu cu.
- Putinho safado, é gostoso?
- É sim.
- Pega no meu pau, pega.
Segurei com firmeza e passei a bater punheta para ele.
- Isso com calma, não quero gozar agora.
- Só pega nele.
- Assim, quero só sentir você pegando, isso, assim, sente como ele está duro, pega com força. Bom menino, aprende de pressa. Acho que esse seu cuzinho está quase pronto. Quero que faça uma coisa agora, vai chupar o meu pau.
- Eu não, não vou botar a boca no seu pau.
- Você não reclamou quando eu chupei o seu cu. Sem frescura, meu pau está limpinho. Vem.
Ele pegou na minha nuca e me conduziu até o pau. Olhei para o pau de Fábio bem de perto, meio que com nojo, eu abri a boca e deixei ele enfiar o pau dele na minha boca.
- Cuidado com os dentes, calma, passa a língua.
Ele foi me orientando e eu pegando o jeito de como chupar.
- Caralho, você realmente aprende rápido. Calma vou gozar antes da hora.
Fábio disse isso e tirou o pau da minha boca, justamente quando eu estava começando a curtir ter aquele pedaço de carne que era ao mesmo tempo firme, mas macio na minha boca.
- Carlinhos vou te ensinar agora a dar o cu, de início vai doer, mas depois de um tempo você vai acostumar, mas tem um segredo para doer menos, primeiro eu já abri ele um pouquinho com os meus dedos, mas o que vai te fazer não sentir dor é relaxar e na hora que eu botar o meu pau na entrada do seu cu você vai soltar todo o ar e fazer força para fora, como se fosse cagar, entendeu?
- Não sei se quero fazer isso.
- Você não sai daqui sem me dar a bunda.
- Não sou viado. Eu juro.
- Nem eu bobinho, vai ser nosso segredo. Quando eu era da sua idade um cara fez o mesmo comigo, a gente vai só brincar. Vem, fica de ladinho, vou passar um pouco desse creme no seu cuzinho, pronto agora deixa eu encaixar o meu pau na entradinha do seu cu. Respira, agora solta todo o ar, faz força como se fosse cagar.
O pau dele, felizmente, não era dos maiores, mas era a minha primeira vez e entrou doendo, comecei a gritar, Fábio tapou a minha boca com a mão esquerda e com a direita reteve a minha cintura fixa e o pau dele na entrada do meu cu.
- Calma, sem escândalo porra ou alguém vai vir aqui, espera um pouquinho, já vai parar de doer.
Mas não parava, era muita dor.
- Por favor, tira, está doendo muito.
- Perder o cabaço é assim mesmo, dói um pouco.
- Tá doendo muito, tá me rasgando.
- Vou tirar um pouquinho. Respira.
Ele tirou, a dor passou e ele passou a ser mais carinhoso. Passava a mão no meu corpo, pegou nos meus peitinhos de menino gordo, depois desceu até o meu pintinho, pegou nele, era tão pequeno que dava para punhetar segurando apenas com o polegar e o dedo indicador. Aquilo voltou a ficar gostoso, ele virou a minha cabeça e me deu um beijo. Naquela hora eu me toquei que as minhas primeiras vezes estavam sendo muito diferentes do que eu havia idealizado, não era com a Marina, garota linda e ruiva da minha sala, mas com um homem, com Fábio, dele foi meu primeiro beijo e minha primeira experiência com o sexo. No meio daquele beijo e com ele pegando no meu pintinho novamente meu cuzinho foi colocado à prova, dessa vez doeu bem menos. eu estremeci, senti a dor, mas dava para aguentar, aos poucos o pude sentir ele entrando todo dentro de mim, Fábio agora me pegava com as duas mãos na cintura e metia no meu cu com firmeza, seu havia gostado dos dedos dele dentro de mim, com aquele pau me abrindo, me alargando, deixando meu cu mais aberto a cada vai e vem. Era um prazer muito maior do que eu tinha com as minhas punhetas no chuveiro.
- Fica de 4, para a gente foder melhor.
Perdi qualquer pudor e fiz o que ele pediu, Fábio fodia com vigor a minha bunda.
- Toca uma punheta Carlinhos, vai ver como é bom gozar com um pau no cu.
Eu peguei no meu pintinho que estava mole, tentei bater uma punheta, mas não conseguia me concentrar, no mais o outro prazer que eu estava sentindo era novo, era muito bom, diferente, melhor do que uma punheta poderia me dar. Permiti-me dessa vez ignorar os conselhos dele e só sentir o entra e sai do pau dele do meu cu.
- Fica de frente agora. Levanta bunda, deixa eu colocar o travesseiro.
O pau dele dessa vez entrou sem a menor resistência do meu cu. Fábio socou com força e veio me dar outro beijo.
Nossos lábios se encontrarem ele continuou a meter, agora sua barriga e a minha pressionavam o meu pauzinho, que agora sim estava duro, daquele jeito ele gozou e eu também, foi intenso, foi uma onda enorme de prazer, que durou segundos e ao mesmo tempo parecia que nunca iria acabar. Fábio rolou para o lado. Fiquei deitado, um pouco. Passado o momento de tesão, veio a vergonha. Como eu pude permitir ele fazer aquilo comigo, eu era homem, era apaixonado pela Marina, ela seria minha esposa, ela só não sabia disso ainda. Sentimentos muito contraditórios estavam em minha mente agora. Queria fugir dali, queria que a terra me engolisse, queria voltar no tempo e não ter cedido ao Fábio. Vesti minha cuequinha vermelha, botei meu calção, minha camisa.
- Que foi Carlinhos, já vai?
- Eu preciso ir.
- Que foi?
- Nada, vou pra casa, já está tarde, daqui a pouco a minha mãe aparece aqui.
- Te espero amanhã para a gente estudar mais.
Saí correndo do quarto e da casa dele. Na rua os garotos estavam ainda jogando bola, já era noite e o frio característico do mês de junho me deu ainda mais tristeza de ter feito tudo aquilo. Renato gritou
- Carlinhos, vem jogar, a gente precisa de você no gol.
Mas o que eu ouvia, Carlinhos é viado, deu o cu pro Fabinho, parecia que era só eles olharem nos meus olhos para saberem que eu tinha acabado de dar o cu. Abaixei a cabeça,
- Hoje não dá pessoal,
Nem ouvi o que eles gritavam para mim.
Entrei em casa e apenas falei que precisava ir ao banheiro correndo. No banheiro, eu já nu, sentei no vaso, a porra de Fábio saiu de dentro do meu cu. Passei o dedo, meu cu está pulsando, aberto, fiquei de novo com tesão, pus um dedo e foi pouco, busquei com os olhos algo que pudesse enfiar dentro do meu cu. O melhor substituto do pau do Fábio o cabo de um escova de cabelo, não era grosso o suficiente, mas serviu para aliviar o meu tesão, com a mão esquerda eu enfiava e tirava a escova do meu cu e com a direita eu batia uma punheta, minha vontade era de voltar para casa do Fábio e pedir para ele me comer de novo, pensando na minha defloração eu gozei, veio de novo a culpa. Tomei banho chorando sem saber quem eu era agora. Sai do banho. Comi alguma coisa, não quis assistir ao Fantástico, dei boa noite a todos, peguei um livro, mas a minha mente estava na casa do vizinho, meu cu piscava sem parar. Custei para dormir naquela noite. No dia seguinte não conseguia encarar meus pais, meus amigos ou a mim mesmo, o sentimento de culpa, a moral cristã, um monte traumas e medos. Fui para a escola e acho que não falei nada além de responder a presente nas chamadas. Voltei para casa, calado, almocei.
- O que foi Carlinhos?
- Nada não mãe, só pensando nas coisas da escola.
- Falei com o Fabinho hoje.
Só de ouvir o nome dele meu coração quase parou.
- Ele disse que ontem você aprendeu muitas coisas novas e que com a ajuda dele você poderá fazer uma boa prova de trigonometria.
- Ele disse isso?
- Sim, aproveita meu filho, é bom ter alguém que sabe dessas coisas para ensinar. Até tentei de dar um dinheiro para ele, sabia que ele recusou? Disse que era um enorme prazer me dar aulas.
Aquele filho da puta, ah se minha mãe soubesse qual o prazer que ele tinha, se bem que eu também havia tido muito prazer também.
- Estuda um pouco sozinho, depois vai lá, ele disse que depois das quatro ele pode te ensinar mais coisas.
Quem disse que eu consegui estudar algo, as horas não passavam, por volta das 3 eu entrei no banheiro, esvaziei o intestino, ainda não sabia das técnicas de fazer uma chuca, mas não queria nada sujo me atrapalhando. Na hora de vestir, vi que a minha cuequinha vermelha, razão do ataque de Fábio, estava no cesto de roupa suja. Havia resto de porra nela, era porra dele. Decidi usá-la novamente, mesmo suja. Não aguentei esperar as quatro horas, quinze minutos antes eu estava lá de novo.
- Chegou mais cedo hein.
- É.
- Quer mais?
Mostrei a cueca vermelha e disse.
- Quero!
Foi o início de um relacionamento maluco e secreto que durou 3 anos e meio, Fábio me ensinou trigonometria, análise combinatória, geometria analítica, limite e números complexos. Fui bem na prova de trigonometria daquele final de bimestre mais por medo de perder o professor particular do que das aulas de matemática de Fábio, que raramente me ensinava algo além de saber como chupar, dar de lado, de 4, quicando além de uns trabalhos em grupo interdisciplinares com o Renan sendo meu professor de educação física. Preferi não ir para Araxá para fazer um intensivo de matemática num curso de extensão da UFMG, apenas uma desculpa para passar 2 semanas dando pro Fábio. São assuntos para outros relatos.