Olá a todos. Aqui utilizarei o nome de Amanda.
Sempre fui a típica patricinha. Familia bem sucedida, todos os confortos possíveis—Casa de campo com haras, muitas viagens, todos os bens materiais que sempre quis. Meus pais sempre foram bastante rígidos—eu e minha irmã crescemos em um ambiente religioso, com aulas dos mais diversos tipos. Então, desde jovem, tive acesso a muita informação e muita gente.
Meus impulsos sexuais surgiram razoavelmente cedo, porém devido ao ambiente no qual fui criada, demorei um pouco para botar em prática com alguém. Sempre gozei por conta própria, de diversas maneiras diferentes. Claro que houveram namoradinhos, beijos de língua, mas só fui ver um pau mesmo aos 19 anos. Foi o cenário clássico de festinha, bebida, e acabei dando para um menino bonitinho no banheiro. Não doeu tanto, visto que já havia explorado o interior do meu corpo antes—Acho que nem hímen eu tinha mais. Foi super rápido, e o olhar na cara dele foi muito fofo e engraçado, com medo de ter me machucado.
Assim meu despertar foi acontecendo—Sempre me senti mais maliciosa do que outras meninas com quem convivia. Imaginava diversos cenários eróticos com todo tipo de gente, incluindo diversos funcionários que faziam parte do convívio. Do senhor que limpava a piscina aos cuidadores de cavalos do haras. Eu percebia que eles me viam como uma mulher, e me sentia a tal. Me imaginava dando para um homem sujo, em um lugar sujo como um estábulo. Ambiente totalmente oposto aos que eu convivia, normalmente muito limpos. Eu mesma fui criada para agir feito uma princesinha—Sempre muito asseada e comportada. Mas dentro de mim, sempre havia aquela outra pessoa—A Piranha.
Cerca de um ano depois da perda de minha virgindade, já durante a faculdade, passei a me permitir a sair com diversos homens. Vários casos casuais, nada com muito compromisso, e às vezes, nem tanto interesse, visto que boa parte deles seguia o mesmo estereótipo—Caras com classes sociais similares à minha, com bons carros, e interesses normalmente iguais. No campo das ideias, não me atraíam tando quanto eu me forçava a acreditar. Porém, foi um período de aprendizado—Dei de quatro, sentei, dei no carro, dei pra mais de um ao mesmo tempo e refinei a arte do boquete. Se não transei de fato com mais de 20, ao menos mamei. Algumas vezes como um simples ato de gratidão após um encontro, ou para experimentar o pau de um amigo. Claro que existem outras garotas que viveram e fizeram muito mais do que eu, mas considerando os meus padrões, fui uma verdadeira piranha.
Já no final da faculdade, comecei a sair com um carinha muito legal. Esse sim combinava comigo fora da cama, acabamos namorando e 2 anos depois, nos casamos. Ou melhor, fomos morar juntos. Portanto, emulávamos uma vida de casados. Larguei a vida de farra, e me tornei a esposinha fiel. Uma vez ou outra flertava aqui e ali, mas não passava disso. Ele ganhava bem mais do que eu, e podia nos sustentar sem muita dificuldade. Eu não teria do que reclamar—Vivia com muito conforto, como sempre fui acostumada, tinha bastante tempo livre, e ele me tratava muito bem.
Mesmo antes de irmos morarmos juntos, eu sabia que não tinha uma paixão incontrolável por ele. Eu o amava, mas talvez, faltasse paixão, tesão. O sexo já não era mais tão corriqueiro quanto no início do namoro, como costuma ser o padrão entre casais. Ele marcou o fim da minha época de piranha, mas ainda assim, sabia do que eu era capaz. E alguns anos depois, nosso sexo parecia aquele que casais que estão juntos há 40 anos costumam contar. Na maior parte das vezes eu que precisava incitá-lo a fazer algo. Mamava ele de bom grado sempre que queria, liberava o cuzinho de vez em quando, mas da parte dele, não havia tanto empenho.
Não preciso dizer que eu me tocava com todo tipo de material possível, né? De filmes até histórias e contos eróticos. Nunca parei de fantasiar como quando era mais jovem, e acabei criando todo tipo de fantasia—De trair com um vizinho aleatório até dar para um porteiro ou me tornar criadora de 'conteúdo' digital. Mas me faltava coragem.
Tal coragem só surgiu com um amigo nosso. Ele não era o cara mais gato do universo, mas era bem bonito e carismático. Fazia artes marciais e cantava rock. Era tão intenso! Passamos a conversar bastante, e é claro, aconteciam flertes. Flertes bobos, nada tão comprometedor, mas é claro que aconteceu o efeito bola de neve. Já nos víamos mais tanto quanto antigamente devido às rotinas dele e do meu 'namorido', mas quando conseguíamos nos encontrar em qualquer evento que seja, o papo fluia naturalmente, e eu precisava me forçar a não dar tão cara que era afim dele. Ele me fazia rir de uma maneira que o meu parceiro não conseguia.
Não posso dizer que não me sentia culpada, mas depois de tantas tentativas de trazer vida de volta ao meu relacionamento, aos poucos fui largando de mão. Eu e o amigo já não pássavamos mais um dia sem nos falar. Tínhamos muitas piadas internas e ele me contava das suas aventuras sexuais. Eu, em contrapartida, contava quando conseguia fazer o amigo dele me comer. Mas, commumente, reclamava e demonstrava como estava frustrada sexualmente naquele relacionamento sem sal. Por incrível que pareça, o amigo demonstrava bastante respeito, e eu que passei a flertar com ele de maneira um pouco mais direta.
Trocávamos fotos diariamente de momentos aleatórios, porém quando eu sentia vontade de ter o ego elevado, enviava fotos minhas já sabendo o que conseguiria. Ele me elogiava de verdade, mesmo que fosse uma simples selfie do meu rosto de sono. Passei a elevar o nível das fotos, como de biquini, só de toalha depois do banho e ele sempre demonstrava interesse, mas em algum momento, se controlava. Mais tempo passou, e ele já me pedia fotos com mais frequência. Algumas eu enviava imaginando que ele iria bater uma punhetinha vendo, e inclusive, eu esperava por isso. Não cheguei a enviar a buceta ou o cú abertos, mantinha a linha patricinha provocadora. Enviava boca, corpo com pouca roupa, chegando no máximo a lingerie e camisola, com a desculpa de que iria usar com meu namorado. Me lembro de ter enviado uma usando lingerie branca de tecido bem fininho, quase transparente. Meus mamilos ficavam totalmente visíveis.
Já não aguentando mais todo esse tempo de joguinhos, decidi jogar tudo pro alto e tomar uma atitude. Em uma sexta-feira, meu namorado foi visitar a família no interior, e eu fiquei em casa. Chamei o amigo pra tomar um vinho, mas menti, dizendo que meu namorado estaria, pra evitar que ele desse para trás. Enfim, ele chegou no início da noite, e eu fiz todo um teatrinho onde não sabia se meu namorado iria demorar. Senti que ele ficou um pouco sem jeito, mas com muito papo e algumas taças de vinho, pareceu já se sentir em casa. Eu vestia só um shortinho de academia bem apertado e uma camiseta branca e larga, sem sutiã. De propósito, é claro. Ele não tirava os olhos dos meus bicos, bem aparentes contra o tecido. Meus peitos não são grandes, mas bem empinados e bicudos.
Com minhas pernas em seu colo, fingi estar lendo uma mensagem no celular e disse, com a maior cara-de-pau:
- "Ai, o 'fulano' acabou de me falar que não vem, acredita? Ele foi levar os pais lá pro interior e nem tinha me avisado."
O amigo, na maior hombridade do mundo, começou a dar a entender que então iria embora. Eu o relaxei, e reforcei que éramos muito amigos, e que não tinha nenhum problema naquilo. Ele engoliu, junto com alguns petiscos e bons vinhos.
Musiquinha de fundo, papo vai e papo vem, os tons de voz foram ficando mais baixos, e de repente, coloquei meus braços envolta de seu pescoço e o beijei. Toquei os lábios dele de leve com os meus, e dei uma sugadinha. Ele sorriu sem jeito, e disse que era melhor ir embora, senão iria acabar fazendo besteira, empurrando minhas pernas pro lado e levantando do sofá. Eu, no alto, de minha piranhagem, disse:
- "Mas eu quero."— Com a voz bem baixa, bem safada, olhando no fundo dos olhos dele. Sem esperar ele responder, puxei de volta pra mais um beijo, e dessa vez, ele correspondeu, me puxando com força pela cintura.
Nos beijamos por um minuto ou mais ali no meio da sala. A força daquele beijo era cada vez maior. Explorei a língua dele com a minha, e o deixei fazer o mesmo. Os beijos eram uma delícia, bastante molhados como há muito tempo eu não sentia. Ele me empurrou aos poucos até que eu encontrasse a poltrona com um tropeço e sentei, rindo. Ele se ajoelhou no chão em minha frente e tirou minha camiseta, fitando meus peitos que estavam apontando em sua direção, totalmente arrepiados.
Ele contou o quanto imaginava eles, e começou a massagear e puxar meus mamilos com pouca força. Eu sibilei de tesão com a língua entre os dentes. Ele me beijos novamente, chupou minha língua, e com nossas salivas misturadas dentro de sua boca, abocanhou meu peito esquerdo, e então o direito. Chupava com a pressão perfeita, lambendo os bicos e me fazendo gemer e contorcer, segurando sua cabeça em direção ao meu peito.
- "Não aguento mais. Vai, levanta.", falei pra ele.
Ele obedeceu, e se levantou do chão. Eu abri o zíper de sua calça e a abaixei com rispidez, já estava doida de tesão. Sua cueca branca estava toda melada em cima da cabeça do pau, que pulsava dentro dela. Puxei a cueca dele pra baixo, e aquele pau maravilhoso ficou livre, bem na minha frente. Não era grande, mas era tudo que eu queria—E precisava.
O membro era marrom, depilado, com a cabeça rosinha que não parava de babar. Eu sorri e olhei pros olhos do meu amigo querido. Ele pegou em seu pau com aquela mão cheia de veias, com firmeza, e apontou pra minha boca, que já estava aberta com meu sorriso. Deixei a língua de fora até a metade, e ele deu batidinhas com a cabeça, já me deixando sentir aquele gostinho delicioso.
Ali ele já não era mais só o meu amigo e confidente, era um macho morrendo de tesão, e não teria mais qualquer freio moral entre nós.
Forçando o quadril devagarinho pra frente, ele foi introduzindo, e eu aceitando, abrindo a boca aos poucos e envolvendo aquele pau até que tocou o fundo da minha gargante, me fazendo engasgar e salivar. Quando engasguei, ele puxou de volta. Eu sorri, demonstrando que foi de propósito, e fiz de novo. Ele adorou.
O primeiro boquete normalmente é mais lento e carinhoso, mas pulamos essa etapa, a vontade era grande demais. Ele passou a meter na minha boca com cada vez mais força, parando quando me fazia engasgar. Minha baba escorria pelo queixo e pelas bolas dele. Me senti em um pornô, e adorei. A visão da minha saliva escorrendo pelo seu saco me atraiu, e tracei um caminho com a língua até lá desde a glande. Aproveitei pra tomar um pouco de ar, enquanto experimentei as duas bolas depiladas e marrons. Ele gemia e batia punheta, com o pau todo babado na lateral da minha cabeça.
Caprichava com a língua no seu saco, sugando e lambendo, e ele já sem camiseta. Me empurrou contra a poltrona sem dizer nada, me encarando com cara de safado. Eu entendi o recado, e tirei meu shorts. Ele fez o mesmo, e ficou ali totalmente pelado na minha frente. Me ajudou a tirar a calcinha que tinha enrolado em meu calcanhar, arreganhou minhas pernas e meteu.
Meteu de uma vez, sem provocações. Eu urrei, nem gemi. Senti aquele pauzão abrindo caminho dentro da minha buceta, e piscava ela envolta dele. O amigo se debruçou sobre mim. Eu o abracei, puxando contra meu corpo com força, quase com desespero, como se quisesse que ele entrasse de corpo inteiro dentro de mim.
Ele me penetrou quase que com raiva, como se estivesse esperando fazer aquilo há muito tempo, o que não tinha como ser ainda mais recíproco de minha parte.
Não durou muito até que nosso sexo estivesse tão alto ao ponto de que eu nem sabia qual música tocava ao fundo. Nem me lembrava da música, ou de qualquer outra coisa. Os dois gemiam e ofegavam sem parar, e ele não parava de foder por um segundo. Me comeu com raiva, cerrando os dentes, até que tirou o pau de minha buceta, todo coberto com o meu mel, e me puxou pela mão. Me sentei na ponta da poltrona e já sabia o que viria a seguir—Só arreganhei a boca e deixei a língua de fora o máximo que consegui. Ele socou uma punheta tão forte que fazia o melado respingar.
Então veio o ápice—Seu pau começou a jorrar a porra branca e quentinha em minha cara. Jorrou no nariz na testa, até que ele tomou controle e mirou em cima da minha língua. Soltou mais uns 3 ou 4 jatos e urrou de prazer, com as pernas tremendo. Eu mamei ele com vontade, ainda com a porra dentro da boca. Ele tirou o pau, não aguentando mais a pressão dos espasmos. Eu mostrei a boca cheia de leite pra ele e engoli, demonstrando a língua com orgulho, como uma boa menina. Ele limpou o gozo que caiu em minha cara com os dedos, e me deu na boca, com carinho.
O ritmo havia diminuído com o seu gozo, mas o meu ainda não havia chegado. Ele me deixou de quatro na poltrona, se ajoelhou, arreganhou as bandas da minha bunda e começou a me chupar. De início chupou só a buceta, fazendo a língua passear de cima a baixo, sugando meu grelo com muita habilidade e com a pressão certa. Eu só gemia com a cara toda suada contra a poltrona.
- "Que cheiro delicioso, puta que pariu!", ele falou com um tom agressivo, enfiando a cara dentro de minha bunda, cheirando meu cú e lambendo, como se fosse o doce mais delicioso.
Ele lambia e chupava, eu sentia a língua quente abrindo minhas pregas de leve, e comecei a me tocar. Sem cerimônia, só esfreguei o grelo com raiva, querendo gozar pra ele.
Gritei e me tremi, batendo com a ponta dos dedos na minha buceta, e esfrega o rabo contra o rosto dele, sentindo a língua passando pelas 2 entradas enquanto eu gozava. Quando consegui parar de tremer, fiquei ali de quatro com a bunda pra cima, ofegante e ainda chapada de sexo. Foi incrível!
Depois, tomamos banho juntos e recomeçamos. Ele me chupou, eu o chupei, me comeu no mesmo chuveiro onde tomava banho com o meu namorado. A culpa aparecia, mas sumia assim que eu tocava aquele outro homem.
Dormimos e acordamos juntos na mesma cama que eu dividia com meu homem. Ele só foi embora no final do sábado, e passamos o dia inteiro metendo igual malucos. Não sei quantas vezes gozamos juntos. Ele já sabia tudo que eu gostava e vice-versa, já que éramos confidentes há tanto tempo. Fiquei toda dolorida, e feliz.
Ficamos um certo tempo sem nos ver, até um dia onde ele convidou a mim e meu namorado para o vermos cantar com sua banda. Eu o fitava com malícia, segurando a mão de meu namorado e lembrando daquele final de semana inesquecível com ele. Trocamos inúmeros olhares, e nos provocamos por mensagem depois.
Alguns meses mais tarde, terminei meu relacionamento e quase de imediato passamos a sair juntos. O sexo era maravilhoso, fiz de praticamente tudo com ele. Transamos em lugares públicos, ele comeu meu cú várias vezes, e até mijamos um no outro. Parecia nojento de início, mas o quentinho do líquido era reconfortante. O gosto, num misto de amargo e salgado, passou a parecer mais gostoso com o tempo.
Nos mantivemos como amigos coloridos, sem compromisso, até que ele se apaixonou por uma guria e com ela ficou. Nos respeitamos, e nunca me esquerecei dos momentos que passei com aquele cara.
Pílula de história bônus:
Um tempo depois do acontecido com meu amigo, pude realizar uma fantasia antiga, provavelmente vindo lá da época da atração pelos funcionários dos meus pais—Dei pra um homem muito mais velho. Ele devia ter seus mais de 60 anos, ou então menos, e uma vida de trabalho duro e braçal lhe rendeu aquela aparência.
Passei a morar sozinha, e contratei 'Seu Manoel' para fazer uma obra específica em minha lavanderia. Desde o início me atraí por ele. Super gentil e simples, um fofo. Era casado e tinha vários filhos. Mais baixo do que eu, bem magro, porém com a força de um trabalhador braçal, com mãos cheias de calos e braços magros e veiudos.
Eu passei a dar pequenos mimos ao Seu Manoel, como bolos e café, e sempre parava pra conversar com ele quando podia. Sempre de roupa curta e sem sutiã, bem vadiazinha. Ele não sabia como disfarçar, e eu ria com orgulho enquanto conversava com ele, fingindo não saber de nada.
Um dia enxerguei a oportunidade perfeita—Já tínhamos criado certa intimidade, e ele deixou escapar que não comia e esposa há muito tempo, visto que ambos eram bem religiosos e com mais idade, e brincou que iria arranjar uma novinha. Eu 'brinquei', perguntando quão novinha, e se minha idade era o bastante. Ele ficou desconcertado, mas o rústico dentro dele falou mais alto, e me confirmou, como eu queria.
Naturalmente, acabei dando para ele. Seu Manoel tinha um fedor forte de suor, mas aquilo me atiçava ainda mais. Eu gemia o nome dele enquanto ele me penetrava com aquele pauzão grande e peludo. Fui sua mulher por algumas vezes no período que ele fez as obras, paguei muito boquete e acabei conseguindo até um desconto generoso.