Comendo tímida a força

Um conto erótico de Dom Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 29/04/2025 13:28:53

Paulinha era uma mulher comum, poderia passar despercebida em meio a multidão, 21 anos, solteira, estudante de literatura, só teve um namorado na vida com o qual perdeu a virgindade, normal e até eu imagino que comum a muitas leitoas do site, fisicamente tinha 1m70, sérios médios, bumbem pequeno, pele branca e cabelos castanhos com franjas milimetricamente cobrindo a testa, desde a adolescência usava allstar vermelho, só dormia de pijaminha estilo shortinho mostrando a poupa sem calcinha, como sei disso tudo? Simples! Foi assim que me interessei e comi Paulinha a força, meu nome é Marco, moro no litoral de SC em Floripa, mesma cidade dela, tenho 40 anos, solteiro, sem filhos e apaixonado por sexo com pegada, xingando, cuspindo, babando, deixando minha marca e transformando em puta.

Conheci Paulinha no Tinder, era tímida de início, gostava de falar sobre séries, game of thrones, música e afins, de início falávamos sobre amenidades, mas logo foi entrando no psicológico dela e fazendo ela se soltar me mandando intimidades, não fotos e vídeos, não busco isso e sim se abrindo mesmo. Paulinha confessou que desde cedo, gostava de ler contos eróticos, se masturbava com frequência, filha de médicos, ficava sempre sozinha em casa e ao chegar da escola, cursinho e mesmo faculdade, tomava um banho, vestia o pijaminha e se masturbava, só os dedos eram poucos, passou a usar um Rolom, o cabo da escova e até mesmo um puxador redondo de gaveta. Acabou que ficamos viciados em falar disso por ligação de áudio e mensagens, eu sempre a respeitei e sua privacidade e fotos não me excitavam tanto quanto saber de seus desejos. Tudo perfeito até aqui, mas tinha um problema, toda vez que eu queria marcar um café pra se conhecer, um restaurante ela negava, cheguei até a pensar que poderia ser fake, mas fizemos FaceTime e vi que rs real, podem sempre negava, por medo ou timidez.

Passaram-se 3 meses, até que ela aceitou, marcamos um café e nem toquei no assunto sexo, mas fiquei morrendo de tesao, sua voz doce, seu cheiro me despertaram desejos proibidos. Me contive e fui pra casa, cheguei e já tinha mensagem del dizendo que tinha adorado e não imaginava que eu seria tão cavalheiro, nem beijo demos, mas ela pediu pra me

Ligar e gozamos por telefone, marcamos um novo encontro e dessa vez eu iria agir… marcamos a noite na saída da faculdade dela eu iria dar uma carona.

Paulinha usava uma legging cintura alta cinza, casaco e tênis, estava de óculos e sorridente entrou em meu carro, eu já tinha armado tudo, fomos conversando e a carona seria até sua casa, apertei sua coxa várias vezes, e ela permitiu, alisei mais parado no farol e toquei sua buceta por cima da calça e ela disse “hey! Assim não também” eis que continuei e ela tirou minha mão e disse, sério não faz mais isso. (Mas notei que ela várias vezes alisou por cima com a bolsa por cima depois.

Quando ela disse, me leva pra casa? Não respondi e fui para um lugar escuro e ela tentando entender pediu para parar, eu disse que era um desvio mas como já tinha armado tudo, parei o carro no lugar que previ e já fui a beijando que consentiu e já comecei a sentir sua buceta melada pingando de tesao que do nada disse:

- Para com isso, por favor eu não quero, chega

- cala boca sua cadela, agora eu mando e você obedece sua puta (cuspi no seu rosto que começou a se debater quase chorando) agora você vai sentir o que você queria

- para por favor, não faz isso, eu não quero mais, chega me solta, me larga, me larga eu vou gritar

- vai sim, vai gritar sim.. tenta. Voltei a beijar e mamar no seu seio ao mesmo tempo já abaixando calças e calcinha, abri a porta do carro e a arrastei pra fora puxando o cabelo, coloquei ela sobre o capô e assim em pé já enfiei o pau duro arregaçando sua buceta apertada que agora piscava.

- Para, por favor, eu imploro, você tá abusando tá me estourando não faz isso por favor, por favor (gemidos) isso, isso continua, isso me estupra por favor, realiza meu maior fetiche e fode, vai vai

- dei um tapa em sua bunda enforcando ela e socando socando até que ela disse tá vindo, tá vindo, me xinga, me abusa, goza vai vai tá vindo goza dentro vai aaaaaaaaaaah delícia me fode mais não para aaaaaaaaah

Continuei socando dessa vez estocando e xingando baixinho no ouvido e dizendo “fica quietinha, falei que iria gostar” ela sorriu e chorou dizendo, você abusou de mim, seu fdp, estou chorando pq gostei é isso é errado, me sinto culpada, (erguendo a calça) calma Paulinha, eu cuido de você, eu te protejo e não vou mais fazer isso prometo, só se você quiser… agora se você quiser já sabe o que fazer.

Você realizou meu maior e mais proibido fetiche, leu meus pensamentos, mas me sinto errada! Porém….

Fim

Espero que tenham gostado, se você sentiu muito tesao e quer se corresponder, escreva para

marconeto1982@yahoo.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive DonMarco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários