FOI A EX QUEM ME CONTOU 4

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1071 palavras
Data: 29/04/2025 13:12:58

FOI A EX QUEM ME CONTOU 3

Ainda história da Cris, a ex ...

A Maria Cristina trabalhava na secretaria da Agricultura, na prefeitura de Xanxerê e era responsável pelos laudos técnicos dos engenhos agrônomos e veterinários da equipe. Durante uma feira agropecuária da região, foi solicitada para formalizar todos os laudos técnicos emitidos pelos dois agrônomos em serviço, tarefa que duraria uns 2 ou três dias de labuta pesada, datilografando em uma máquina moderníssima, IBM de esfera. Aí, ela me dissequando chegou o primeiro agrônomo, um descendente de italiano, moreno, lindíssimo rapaz dos seus 32 ou 34 anos, que já havia rolado alguns olhares para mim, afinal eu era Princesa das Piças, digo Princesa das Piscinas, chamava a atenção de homens e mulheres, sugeri a ele que revisasse seus escritos antes de me passar para datilografia. Ele não entendeu muito, na hora; mais tarde, soube porque. Enquanto o moreno revisava os laudos, sempre me cuidando com o canto do olho, chegou o outro agrônomo com uma pilha de laudos na mão.

- Deixe ver esses laudos, se estão prontos para mim; os do Aguiles tiveram que ir para revisão. Olhei rápido, sem prestar muita atenção e disse: “deixe aqui que vou processá-los primeiro”.

O agrônomo sorriu e saiu da sala. Na passagem pelo Aguilles, deu uma risadinha gozadora, daquelas que significam “fui eu primeiro, babaca”! E foi ... embora! O Aguilles ficou na sala comigo me admirando e me vendo datilografar os laudos do colega. Eu fazia poses para ele não tirar os olhos de mim; senti-me admirada, desejada e isso mexeu pesado com minha libido a ponto de desejar o Aguilles a qualquer momento ... estava quase fraquejando quando voltou o outro agrônomo para ver se seus laudos estavam prontos. E estavam. Recolheu a documentação e partiu (para sempre, espero). Sobramos só nós dois, Aguilles e eu, a noite chegando e muito trabalho a fazer.

- Vou virar a noite para entregar tudo bem prontinho, Aguilles, mas podes ir que amanhã estará em um envelope para ti.

- Capaz, vou acompanhar de perto teu trabalho e te ajudar a “acabar”...

- Com “prazer”, querido, obrigado por ficar comigo.

- O prazer será meu, Cristina, ou nosso se o trabalho for bem feito, pois vou te elogiar para o secretário e para o prefeito. E sentou-se atrás de minha cadeira enquanto eu datilografava. Seu perfume inebriante espalhou-se sobre mim e penetrou minhas narinas me alçando no ar. Não conseguia datilografar direito com aquela cabeça quase encostando no meu ombro, a boca quase encostando no meu pescoço e seu hálito de hortelã martelando meu sentido olfativo.

- Tá difícil de trabalhar? Perguntou ele, sussurrando ao meu ouvido, enquanto encostava seus lábios em minha orelha, não queres dar ... uma descansada no sofá?

Quando ele perguntou se eu não queria dar ... eu quase respondi “Sim”, mas me contive a tempo. Vamos trabalhar, Aguilles, temos muito esforço pela frente.

Mas sua boca não deixava meu pescoço em paz, nem o lóbulo da minha orelha, causando-me choques magnéticos de tesão em minha mente. Virei a cabeça para pedir que ele parasse pois não conseguiria terminar o serviço e recebi um beijo completo daquele moreno tesudo, parece que ele leu minha mente. Estendeu seu braço direito e a mão pousou no meu decote semi aberto, e terminou de abri-lo, espalmando a mão direita no seio esquerdo e acariciando tudo o que podia. Me levantou e abraçou com força com ambos os braços por dentro da minha blusa já totalmente escancarada, desabotoada, e jogada ao chão. Me apanhou no colo e me deitou no sofá usado para descanso dos plantonistas e ajoelhou-se no chão ao lado. Ocupou sua boca com meus tetos, avantajados, rijos e com grandes mamilos rosados, maravilhosos, os mais lindos que já vi*(opinião do autor que os conhecia muito bem!). Sua mão direita desceu pela minha barriga, lentamente, passando pelo umbigo, cós da saia aberto (fui eu, ihihih!), entrando na calcinha e já encontra um mar de lubrificante vaginal que encharcou minha virilha depilada. Quando seu dedo atingiu o grelo, dei um pulo e quase acabei só com o toque. Ele continuou bolinando a xoxota e lambuzando meu rabo com outro dedo.

Eu não podia ficar parada, né? Meti a mão no cinto do Aguilles e soltei suas calças, baixei o zíper e arredei calças e cueca juntas para baixo, liberando um belo pau italiano duro bem pertinho da minha boca. Salivei. Aguilles subiu para o sofá na posição invertida da minha e fizemos um 69 memorável, gostoso, único! Trocando de posição, o agrônomo gostoso veio me comer, instalando a cabeça do seu cacete na porta da minha buceta, agitando para cima e para baixo, entrando e saindo dos lábios, deixando-me louca de vontade de sentir tudo lá dentro. E ele provocou, provocou até que eu ergui os quadris e enterrei ele em mim, cruzei as pernas em sua cintura e não deixei mais ele sair. Sem alternativa, o puto começou a bombar direto na xoxota lambuzada criando ondas de prazer a cada estocada que chegava lá no fundo (ui,ui) da cova cor de rosa. Gozei como uma louca, desvairada sem chão, estava nas nuvens sem asas e lá fiquei até que ... ele me vira de bruços no sofá e enfia a língua na minha bunda virgem, lambe com gosto as virolas do cu, as pregas originais, de nascença, estavam todas lá, ainda, e o Aguilles ia ... comer meu cu! Foi ele, né? Tremi, não sabia o que esperar ...

Estava tentando me acalmar.

- Vou ser delicado, vou devagarinho, sem pressa, só fazendo carinho, só vais sentir sensações gostosas...

Enquanto falava ia encaminhando a foda do rabo: o cu já estava lambuzado, encheu o caralho de gel e a cabeça já estava apontada para o furo zero quilômetro, até agora ... Começou a pressionar e soltar, pressionar e soltar, sempre pressionando um pouquinho mais, até que o rabo começou a dar sinais de relaxamento. Aí ele deixou de ser gentil: cravou a cabeça e mais um pouco no meu cu, e doeu! Ai! Dói! Mas, já havia aberto a porteira. Dali prá frente, foi só prazer, sensações gostosas do pau entrando e saindo do meu cu ex-virgem (como é bom, porque demorei tanto tempo a dar o cu?); arrebitei a bunda para entrar mais e Aguilles enterrou todo seu caralho no meu rabo e me encheu de leite quente. Acabei de novo com a esporreada do Aguilles!

É, essa ex era foda!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Carlos Contista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários