....continuação....
A Fernanda não perdeu tempo, se virou de costas para meu pai e foi sentando em seu pau devagarinho até que ele estivesse todinho dentro dela. Depois começou a subir e descer nele. Meu pai aproveitou e puxou suas pernas para cima das pernas deles, deixando-as abertas e começou a controlar a entrada e saída do pau, deixando a Fernanda completamente exposta para mim e minha mãe, que havia parado de me chupar para ver a cena. Eu aproveitei e levei minha mãe para ficarmos bem em frente aos dois e ficamos ali observando, até eu ir colocando-a de quatro com o rosto próximo ao pau de meu pai. Ela a princípio ficou meio reticente, mas acabou cedendo e se posicionou para ver bem de perto o pau dele entrando e saindo da Fernanda.
Enquanto ela estava ali concentrada eu me posicionei atrás dela e sem ela esperar meti em sua buceta, fazendo-a gemer. A Fernanda que acompanhava tudo abriu um sorriso largo e começou a gemer enquanto era fodida.
Pronto, estava feito o que a Fernanda tanto pediu nos últimos dias. Agora tínhamos começado um novo jogo. Só torcia para ela não se arrepender depois.
Ficamos assim até que eu empurrei minha mãe com mais força e fiz ela ir em direção ao pau de meu pai e a buceta da Fernanda. Ela a princípio tentou se afastar, mas sem fazer muito esforço, como mantive a pressão, ela começou a chupar a base do pau de meu pai e as vezes dando uma lambida na bucetinha da Fernanda, que ao senti-la ali junto com meu pai, começou a gemer mais alto e teve um orgasmo. Meu pai também gozou muito dentro da Fernanda e ambos acabaram se deitando na espreguiçadeira, sem que o pau de meu pai saísse de dentro da Fernanda. Eu continue com minha mãe, até que ambos gozamos. Fui me sentando e puxando minha mãe para que ficasse sentada em mim sem que meu pau saísse dela.
O tesão era tanto, com o que havia acontecido, que meu pau e de meu pai ainda estavam duros, era a primeira vez que isso ocorria. Minha mãe se levantou e foi em direção ao meu pai, ajudando a Fernanda a se levantar e se sentou no pau dele, colocando tudo de uma vez em sua buceta. Eu me levantei indo até Fernanda e me sentado na espreguiçadeira ao lado fiz ela se sentar em mim. As duas começaram a nos cavalgar, ficamos assim até que nós quatro gozamos novamente. Dessa vez ficamos ali deitados abraçados, completamente esgotados. A Fernanda estava com um sorriso lindo no rosto, de completa satisfação. Meus pais estavam com um misto de alegria e preocupação no rosto.
Assim que recuperamos nossas forças, minha mãe foi a primeira a falar.
- Norinha, o que foi isso que você me fez fazer?
- Ah, sogrinha! Desculpe, mas faz um tempo que vinha querendo que isso acontecesse. Nossas sessões juntas são maravilhosas, mas eu estava morrendo de vontade de ver você e o Lipe juntos. O amor que sinto nessa família é tão grande, que algo dentro de mim dizia que isso poderia acontecer sem criar nenhum problema.
- Você é muito safada norinha. Ainda bem que o Jorge não achou ruim. A mãe transar com o filho e a nora transar com o sogro. Que loucura!
- Sogrinha, você não gostou?
- Adorei norinha, o pau do Lipe é muito gostoso. E você o que acho de seu sogro?
- Nossa, adorei o pau dele vai lá no fundo. O do Lipe me preenche toda, mas o do sogrinho cutucou bem lá no fundo.
- Verdade, o pau do Jorge cutuca mesmo lá no fundo e quando as estocadas são mais fortes, parece que vai mais no fundo ainda. Mas e vocês dois, que estão com esses sorrisos alegres aí? Não tem nada a dizer.
- Mãe, só tenho uma coisa a dizer. Foi incrível!
- Verdade filhão, foi incrível, não imaginava que isso poderia acontecer.
Aquela conversa breve serviu para mostrar que todos estavam bem com o que havia acontecido ali. Quando minha mãe e a Fernanda se levantaram, percebi que muita porra começou a escorrer de dentro delas, afinal elas haviam levado uma carga dupla (de meu pai e minha) em sequência. Pensei que elas iam se limpar, mas elas apenas pegaram as cervejas que meu pai havia trazido e foram trocar por outras geladas. Elas pareciam não se importar com a porra que escorria por suas pernas. Quando elas voltaram com as cervejas geladas, fomos todos comer, estávamos morrendo de fome. Devoramos os petiscos que tinham ali e decidimos já seguir com o almoço.
- Vou ascender a churrasqueira! Filhão me ajuda pegando as carnes lá na geladeira.
Fui ajudar meu pai enquanto a Fernanda e minha Mãe se deitaram para continuar tomando sol.
Passamos o resto do dia ali na piscina curtindo e namorando e toda vez que elas precisam reforçar o protetor solar, eu e meu pai revezávamos passando o protetor nas duas. Não perdi a chance de escorregar o dedo cheio de protetor no cuzinho de ambas, meu pai também aproveitou e fez o mesmo.
Neste dia ficamos na piscina até de noite, não queríamos terminar o que havíamos começado ali. Parecia que se entrássemos em casa, algo acabaria. Devia ser umas dez horas da noite quando finalmente resolvemos entrar. Foi entrar e tomar um banho quente, para bater o sono e todos irmos dormir.
No quarto passei um tempinho conversando com a Fernanda, sobre o que havíamos feito durante o dia.
- Lipe, adorei ver você comendo sua mãe! Nossa, foi maravilhoso. Não sei dizer direito, mas foi um tesão enorme.
- Fe, e como foi com meu pai? Matou a curiosidade?
- Adorei Lipe, o pau do seu pai é muito gostoso, diferente do seu que me preenche, o dele vai mais no fundo. Você ficou com ciúmes?
- Fe, eu adorei ver você dando pro meu pai. É uma sensação diferente, se você desse para outro homem eu não gostaria, mas com ele, achei um tesão.
- Nossa e naquela hora que sua mãe estava chupando seu pai enquanto ele me comia. Ela me deu várias lambidas, aquilo foi super excitante.
- Também achei Fe.
- Lipe, podemos repetir de novo amanhã?
- Se meus pais estiverem afim, vou adorar repetir isso tudo amanhã.
Nos beijamos e apagamos. Na manhã seguinte acordei com a Fernanda me chupando. Uma sensação maravilhosa acordar com uma mulher linda chupando seu pau. Assim que ela viu que eu havia acordado, ela se virou colocando sua buceta em minha cara e começamos um 69. Ela me fazia uma chupeta bem babada enquanto enfiava a buceta em minha cara quase me sufocando. Ficamos nos chupando até que ambos gozamos um na boca do outro, não deixando escapar nada, engolindo tudo.
Assim que terminamos, nos vestimos e saímos do quarto. Eu fui a cozinha enquanto a Fernanda foi ao banheiro fazer suas higienes matinais. Meus pais ainda estavam dormindo então comecei a preparar o café da manhã, para quando eles acordassem já estar tudo certo.
Assim que a Fernanda apareceu na cozinha foi minha fez de ir ao banheiro. Quando terminei e estava saindo meus pais já estavam acordados. Depois de todos realizarem suas higienes e tomarmos o café da manhã, nos preparamos para ir à praia. Lembro que essa foi a ida à praia mais decepcionante que tivemos. Ao chegarmos, já encontramos o local completamente lotado, com muita gente bêbada e algumas confusões já acontecendo. Nem chegamos a montar o guarda-sol e decidimos retornar para casa.
Assim que chegamos já fomos direto para a piscina e ficamos por lá como se fosse a praia, apenas estávamos curtindo um dia de sol. Quando foi próximo a hora do almoço, minha mãe se levantou e foi a cozinha para começar os preparativos, quando me chamou dizendo que o gás havia acabado e que precisaria comprar outro. Peguei o botijão de gás e junto com a Fernanda saímos para comprar um novo em uma distribuidora que havia ali perto, porém quando chegamos lá, estava fechado e precisamos ir a uma mais longe. O que deveria ser só 5 minutos acabou virando uns 45 minutos. Quando voltamos, fui instalar o botijão e a Fernanda ficou ali comigo até que estivesse tudo instalado. Já podíamos voltar a piscina. Fiz o caminho por dentro de casa passando por meu quarto para poder tirar o shorts e ficar só com a sunga e Fernanda também tirar o shorts que havia posto e ficar só de biquíni.
Quando olhamos pela porta em direção a piscina, vimos meus pais completamente pelados. Minha mãe estava deitada na espreguiçadeira e meu pai ajoelhado no chão, chupava sua buceta. Ficamos ali assistindo um pouquinho e resolvemos tirar toda a roupa e nos juntar a eles. Fomos em direção a espreguiçadeira ao lado, que estava com o encosto levantado. A Fernanda se sentou ali e eu, como meu pai, me ajoelhei na frente dela e comecei a chupa-la. Só quando a Fernanda deu um leve gemido que eles perceberam nossa presença ali. Minha mãe gozou neste instante e ficou ali largada de olhos fechados se recuperando.
Meu pai se levantou e como minha mãe não mostrava nenhuma reação ele, foi com seu pau em direção a boca da Fernanda, que o acompanhava com o olhar. Assim que ele chegou perto, ela abocanhou seu pau e começou a chupa-lo. Eu que estava concentrado em sua buceta, só nesse momento percebi o que acontecia. Fiquei chupando a Fernanda enquanto ela chupava meu pai, até ele avisar que ia gozar, mesmo assim a Fernanda continuou chupando-o e recebeu toda a carga em sua boca. Era tanta porra que ela não conseguiu engolir tudo e uma parte acabou escorregando por seu queixo. Ela não tinha o costume de engolir a porra, mas nesse dia ela já tinha feito isso duas vezes. Eu ali embaixo continuava chupando-a, fazendo-a gozar na sequência. Somente eu não havia gozado, mas poderia esperar por outro momento, pois tinha certeza que aquele dia seria longo.
Assim que terminamos, puxamos minha mãe da espreguiçadeira e todos nós demos um mergulho na piscina para refrescar e já fomos ajudá-la a preparar o almoço. Após o almoço fomos dar uma descansada nas redes que ficavam nas varandas lateral e da frente. Demos uma cochilada boa e quando acordei não encontrei a Fernanda na outra rede que ficava na varanda lateral onde estávamos, fui a varanda da frente e meu pai ainda estava ali dormindo, mas minha mãe também já havia acordado e não estava mais na rede. Me dirigia a cozinha e encontrei as duas preparando algumas frutas geladas para comermos. Elas ainda estavam nuas e conversavam enquanto descascavam algumas laranjas. Assim que entrei na cozinha já fui me intrometendo.
- Olá! O que vocês duas tanto conversam aqui?
- Nada de mais Lipe, sua mãe e eu estávamos apenas jogando conversa fora. Já íamos chamar você e seu pai para irmos lá para a piscina.
- Fe, sua cara é de quem aprontou. Diga logo!
- Nada mesmo Lipe.
Minha mãe já estava saindo da cozinha, indo chamar meu pai. A Fernanda aproveitou e me puxou, e carregando as frutas fomos para a piscina.
Assim que chegamos já fomos para dentro d’água e ficamos ali namorando enquanto meus pais não chegavam. Meu pai foi o primeiro a chegar e também entrou na piscina e ficamos ali conversando enquanto minha mãe não aparecia.
Depois de uns cinco minutos que meu pai havia entrado na água minha mãe aparece, mas não entra na piscina. Ela se posiciona na borda, ficando de quatro com a bunda virada para nós e abrindo as bandas, ela nos pergunta.
- Alguém interessado?
E passa o dedo pelo cuzinho que já estava lubrificado. Meu pai já responde de imediato, se dirigindo para fora d’água.
- Opa! Eu quero.
Meu pai saiu e já se posicionou atrás de minha mãe e foi colocando o pau em seu cuzinho. Eu e a Fernanda ficamos ali na piscina, abraçados, assistindo a cena. A Fernanda começou a pegar em meu pau enquanto me beijava e olhava para os dois ali fora. Eu aproveitei que o ambiente estava propicio e fiz uma sugestão a Fernanda.
- Fe, que tal nós tentarmos comer esse cuzinho, hein?
- Aí Lipe, eu até quero. Eu e sua mãe até fizemos o preparo para isso enquanto você e seu pai dormiam, mas eu fico com medo. Já tentamos várias vezes e eu nunca consegui.
- Nossa, você e minha mãe estão cheias de segredinhos? Se você até fez a lavagem, então não podemos desperdiçar. Vamos tentar?
- Lipe, estou com vontade, mas estou com medo. Seu pau é muito grosso.
- Fe, então que tal tentarmos algo? Por que você não libera o cuzinho para meu pai? Assim ele laceia ele um pouco e vai ficar mais fácil para eu poder usá-lo.
- Lipe, você não se importa de seu pai tirar a virgindade do meu cuzinho?
- Fe, você perdeu sua virgindade comigo e até esse ano você só havia transado comigo, se for para poder usar seu cuzinho também eu não me importo, na realidade vou ficar feliz. Então quer tentar com meu pai?
- Se você não se importa, quero tentar. Como vamos fazer?
- Assim!
- Pai, preciso de uma ajuda sua.
- Diga, Lipe.
Ele responde, mas sem parar de comer a minha mãe.
- Será que você pode ajudar a Fernanda? Ela está com vontade de fazer sexo anal, mas está com medo do meu pau. Você pode ajudar a lacear o cuzinho dela? Mas tem que ser agora ou ela vai acabar desistindo.
Minha mãe que estava apenas gemendo até aquele momento, se movimenta para frente saindo do pau de meu pai e fala.
- Claro que o Jorge pode ajudar Lipe. Norinha, vem aqui que vamos te ajudar.
A Fernanda, que estava com o rosto escondido no meu ombro, sai da piscina e é conduzida a ficar de quatro onde minha mãe estava. Assim que ela se posiciona, minha mãe pega o tubo de lubrificante que estava ali ao lado e espalha bastante em sua bunda, deixando o cuzinho bem lubrificado, inclusive enfiando um dedo dentro para espalhar mais lubrificante. Depois ela vai até meu pai e passa mais lubrificante no pau dele.
Minha mãe se posiciona ao lado da Fernanda e abre sua bunda com as mãos, para que meu pai iniciasse a penetração. Foi uma penetração lenta e bem delicada para não machucar a Fernanda, que emitia gemidos de dor e prazer enquanto o pau de meu pai ia entrado em seu cu.
Eu permanecia ali na água apenas apreciando aquela cena linda. Assim que meu pai terminou de enterrar seu pau e começou com os movimentos de vai e vem, eu sai da piscina e me posicionei na frente da Fernanda dando meu pau para ela chupar, que o abocanhou de imediato, me dando uma chupada bem babada.
A Fernanda estava de quatro, com minha mãe segurando sua bunda aberta, enquanto meu pai comia seu cuzinho e ela me chupava. Minha mãe estava posicionada ao lado da Fernanda com sua bunda virada para meu lado. Eu aproveitei e comecei a passar a mão pelo meio de sua bunda e a enfiar dois dedos em seu cuzinho. Ficamos nessa posição até Fernanda ver o que eu fazia e tirar meu pau de sua boca e aponta-lo para a bunda de minha mãe. Nesse momento eu me desloquei de lado e fui penetrando o cuzinho de minha mãe, que acabou soltando a bunda da Fernanda para poder se apoiar melhor e receber meu pau.
Estávamos novamente com os casais trocados. A Fernanda sendo comida por meu pai e eu comendo minha mãe. Um casal observava o outro com interesse. A Fernanda nos olhava com um olhar satisfação, enquanto gemia com as estocadas que meu pai dava, agora um pouco mais vigorosas, já que ela tinha se acostumado um pouco com seu pau em seu cuzinho. Eu olhava para ela e já imaginava que poderia me aproveitar de seu cuzinho, agora que ele estava sendo laceado por meu pai.
Ficamos transando um ao lado do outro até que os quatro gozaram e caímos de lado. Minha mãe como sempre teve um squirting, que só ocorria quando ela dava o cuzinho, que consumia um pouco suas energias. Assim que ela se recuperou um pouco ela engatinhou até meu pai para beija-lo, enquanto a Fernanda fazia o mesmo até mim, para me dar um beijo intenso e me fazer juras de amor, me agradecendo pela oportunidade. Na verdade, eu que estava mais feliz, pois ela tinha perdido o medo e agora eu poderia usar seu cuzinho também.
Depois de alguns minutos ali de troca de carinhos, nos levantamos e fomos comer as frutas que minha mãe e a Fernanda haviam preparado.
- E aí norinha, o que achou da experiência?
- Nossa sogrinha, foi uma delícia, no começou doeu um pouco, mas depois que me acostumei foi muito gostoso. Eu gozei sem encostar em minha buceta, foi sensacional.
- Eu sabia que você ia gostar norinha.
Ficamos ali comendo as frutas e conversando enquanto recuperamos a energia, mas o tesão permanecia no ar e sabíamos que ainda não havíamos terminado e tínhamos muito pela frente naquele dia.
Mais ou menos uma hora depois que havíamos gozado, eu e a Fernanda começamos a nos pegar, o que deixou meu pau duro novamente. Eu me ajoelhei em sua frente, enquanto ela permanecia sentada na cadeira e comecei chupar sua buceta e fiz sinal para meu pai vir até nós. Assim que ele chegou, já foi dando o pau para ela chupar, que o aceitou de imediato. Ficamos os três ali, enquanto minha mãe nos assistia sentada em sua cadeira, com as pernas abertas, apenas acariciando sua buceta. Quando o pau de meu pai ficou bem babado eu me deitei no chão e puxei a Fernanda para se sentar em mim e me cavalgar. Quando meu pau entrou em sua buceta e começamos a nos mexer, meu pai foi saindo em direção a minha mãe, mas eu fiz sinal para ele ficar ali e enquanto metia, comecei a abrir a bunda da Fernanda e passar um dedo em seu cuzinho. Quando ela se acostumou com o que eu estava fazendo, falei.
- Fe, que tal tentarmos algo novo?
Ela excitada, só concordava com gemidos. Acenei parra meu pai apontando o cuzinho da Fernanda. Íamos fazer uma dupla penetração nela. Meu pai se posicionou atrás dela passando bastante lubrificante em seu pau. Assim que ele encostou o pau no cuzinho dela, a Fernanda deu um pequeno salto para frente, mas eu a segurei e falei em seu ouvido.
- Relaxa! Você vai adorar.
Ela me olhou com uma cara de safada e relaxou o corpo. Meu pai apontou o pau novamente e foi entrando dentro dela em um movimento lento e continuo. Assim que ele colocou tudo voltamos a nos mexer e fazer os movimentos de estocada. A Fernanda gemia muito, quase urrando, chegando a revirar os olhos. Eu e meu pai estávamos com os movimentos sincronizados, dando estocada firmes. Minha mãe ali ao lado, já enfiava dois dedos dentro de sua buceta, enquanto acariciava seu clitóris.
Depois de muitas estocadas e duas gozadas da Fernanda, que quase não aguentava mais, eu e meu pai gozamos, enchendo a Fernanda. Assim que terminamos de gozar meu pai saiu de dentro dela e sentou-se ali ao lado enquanto ela tombava de lado completamente exausta. Minha mãe também tinha gozado se masturbando enquanto nos assista.
Eu me levantei e fui até minha mãe, dando meu pau melado para ela chupar. Queria que ela sentisse meu gosto, junto com o gosto da Fernanda. Assim que cheguei e coloquei meu pau em seu rosto ela abriu a boca e o recebeu, me chupando até que meu pau começou a endurecer novamente. Quando meu pau ficou duro novamente, me deitei no chão e a puxei para se sentar em mim. Estava esperando que meu pai se recuperasse rápido para poder fazer uma dupla penetração nela também. Ao olhar em direção a ele, o vi sentado na cadeira e a Fernanda ajoelhada em sua frente chupando seu pau. Assim que o pau dele ficou duro a Fernanda já foi sentando nele de costa para meu pai e de frente para nós, ficando com sua buceta toda exposta enquanto o pau de meu pai sumia dentro dela.
Acabamos transando separados, eu só escutava a Fernanda gemendo e falando.
- Tão fundo, está lá no fundo, ahh que delicia!
Gozamos os quatro mais uma vez. Depois dessa gozada não tínhamos mais energia para continuarmos. Fomos tomar uma ducha e entramos na piscina novamente, somente para relaxar. A Fernanda estava cansada, mas eufórica com o que havíamos feito.
....continua....