Meu nome é Julia, tenho 18 anos e sou loira, 1,60 alt, cabelos longos e lisos, magra, seios pequenos, bumbum pequeno e bem redondinho que deixa minhas amigas com inveja, já namorei dois garotos da minha idade o primeiro aos quinze anos, porém não deu certo, mas tivemos experiências fazia sexo com os meus ex e era bom, moro com meus pais em um condomínio de alto padrão, várias casas grandes e ruas e a cerca de um ano mudou um vizinho novo para uma casa no começo da rua e ele muito comunicativo logo fez amizade com todo mundo, inclusive com os meus pais, ele era lindo malhado de academia, forte, bronzeado de sol, cabelo curto, barba cerrada, queixo quadrado, um verdadeiro galã de novela, nunca tinha visto um cara tão bonito, os cabelos e olhos claros, um príncipe, logo todas mulheres do condomínio só falavam dele, minha mãe e minha tia, as vizinhas até no grupo do condomínio soltavam umas piadinhas, as funcionárias da limpeza até mexiam e ele sorria com aquele sorriso perfeito, um dia minhas amigas foram fazer trabalho de escola na minha casa e ele estava correndo e se exercitando na rua, nosso trabalho nem saiu, as meninas só ficavam elogiando o Marcelo, foi quando uma das amigas soltou:
“nossa senhora esse acaba com meus dedos.”
E todas rimos kkkk
Mas aquele comentário me deu uma ideia e no mesmo dia no banho entrei na banheira e fiquei imaginando aquele homem enorme sem roupa, suado, forte, seu pênis devia ser enorme, rapidamente eu gozei forte, me arrepiei toda, da nuca até o cóquis, contrai tão forte a barrica, espremendo meus dedos com o músculo da vulva que senti o esguicho forte na mão. Fiquei com os dedos doloridos por algum tempo.
Depois deste dia eu olhava a foto dele no grupo do condomínio, mudei minha rotina e passei a caminhar pelas ruas e eu o via em frente casa, dentro de casa, correndo na rua, até que comecei a cumprimentá-lo e ele por educação também, me arrumava para correr para que ele me notasse, mas sempre passava, cumprimentava e seguia, claro que eu chegava em casa e me masturbava, mais, mais e mais, cada vez com mais frequência, meses se passaram e eu usava frasco de desodorante, banana, pepino, vibradores de todo jeito, passei a me masturbar duas vezes ao dia, duas vezes seguidas, três vezes seguidas com vibradores, um dia vi o Marcelo fazendo exercício frente casa, estava sem camisa, só com um short fino, provavelmente sem cueca, pois eu consegui ver aquele volume balançando, eu estava com roupa de malhar e impulsivamente eu já logo cumprimentei, ele respondeu com simpatia e eu segui, marquei o horário que ele se exercitava, comprei umas calças de malhar mais ousadas, dessas com elástico no meio, decidi apelar ainda mais, comprei uns shorts de malhar tamanho pp e passei a caminhar ao invés de correr, até que a uma semana atrás eu percebi que ele ficou me olhando, nosso aquilo acabou comigo, suei frio quando vi, minha felicidade foi enorme, era a tanto tempo tentando ser notada, aquele dia foi o dia mais feliz da minha vida, dia seguinte coloquei um shortinho curto novamente e decidi apelar, meus pais estavam no trabalho e condomínio de classe a quase não tem gente na rua, então coloquei uma camisetinha sem sutiã, sem top, nada, apenas meus peitinhos pequenos porem agudos se destacando na camiseta, era cedo e ainda estava ventando, mas era proposital, de longe eu avistava aquele homem se exercitando frente casa e eu caminhava forçando uma perna contra a outra para aumentar o tesão, cheguei frente a ele com os peitos quase saltando a camiseta, pelo vão lateral dava para ver a pele branquinha, parei frente a ele e soltei um bom dia cumprimentando com o braço de forma que meu seio balançava e ele rapidamente respondeu:
“bom dia vizinha, ta linda hoje ein.”
Eu: nossa, obrigada!
No mesmo dia eu peguei o whatsapp dele e comecei a puxar assunto, sobre uma arvore que havia caído na rua e ele prontamente me respondendo, falei que tinha visto que ele gostava de exercícios, falamos de academia, musculação, até que ele falou que gosta de se manter bonito e tal e eu soltei que estava dando resultado e que várias mulheres do condomínio davam moral para ele, ele sem graça disse que já tinha percebido e em seguida perguntou:
“você é uma delas, né?”
Não sabia onde enfiava a minha cara, não sabia o que responder, então perguntei:
“você acha?”
Rapidamente ele respondeu:
“tenho certeza.”
Pensei comigo, fudeu... Desculpem o palavrão, mas foi isso.
Então perguntei: o que vamos fazer agora que você já sabe?
Então, Marcelo respondeu da forma que eu não queria:
“você é muito nova para mim, você é problema, cadeia certa, não quero problemas e outra, você deveria arrumar um garoto da sua idade, sou experiente para você.”
Contra argumentei de todo jeito:
“tenho 18, não sou problema, sei o que eu quero, faço tudo que as mulheres da sua idade fazem (mentira).”
Passavam-se os dias e a gente continuava conversando...
“você não me aguenta menina.”
“meu ritmo é forte para você.”
“não quero te machucar.”
“vai procurar alguém da sua idade.”
Fiquei obcecada por ele, mandava mensagem todo dia, escancaradamente, prometi um monte de coisa, disse que iria fazer e acontecer, falei que ele podia fazer o que quisesse.
Quando encontrava com ele abraçava, alisava e ele sempre se esquivando.
Parei de estudar, parei de sair de casa, parei de falar com as amigas, só ficava no quarto, meus pais preocupados, minha mãe tentou me levar no psicólogo, mas eu não queria ver e nem falar com ninguém, acho que o boato se espalhou pelo condomínio e até o Marcelo ficou sabendo que eu estava com depressão, até que um dia eu fui caminhar pela manhã bem cedinho, era umas 6hs por ai, como sempre nos cumprimentamos e ele perguntou:
“e ai? Já tomou café?”
Respondi: “não, caminho em jejum.”
Então para minha surpresa, Marcelo disse:
“vem tomar café comigo” e já foi entrando em casa.
Sem graça, mas fui atrás, entramos e sentamos na bancada da cozinha, ele arrumou um pão e café enquanto conversávamos, terminei o café e levantei para ir embora foi quando ele me puxou pelo braço e perguntou:
“tem certeza de que é isso que você quer?”
“respondi por impulso, claro que tenho.”
Ele começou a andar e disse: venha cá e eu o segui.
Entramos no quarto dele, era uma cama enorme, muito organizado, ligou o ar condicionado e sentou na poltrona ao lado da cama, olhando para mim disse:
“tira a roupa.”
Ele foi bem direto, nem um beijo, um amasso, nada, mas como eu tinha prometido um monte de coisas, não podia parecer a menininha tímida, chata eu tinha que ser igual às mulheres que ele estava acostumado, mais experientes e sem mimimi, prontamente comecei a tirar a camiseta, tirei o top que estava por baixo, deixando meus peitinhos a mostra, tentei ir em sua direção para começar algo foi quando ele aponto com o dedo para a minha calça de malhar e disse:
“tira.”
Meu coração estava a mil, fui abaixando a calça timidamente e tirei, fiquei só com a calcinha vermelha de renda que estava por baixo, era uma calcinha cavada então ele me puxou com o braço e me colocou parada na sua frente, segurou minha calcinha bem no meio da minha virilha e com as duas mãos puxou rasgando e com mais força arrancou os dois lados, me assustei claro, então ele disse:
“fica de quatro na cama.”
Eu estava com medo, mas não podia correr.
Então subi na cama que era bem alta, o colchão era firme, fiquei de quatro com a cabeça para a cabeceira, ele pegou algo na cômoda e veio na minha direção, suado e só com short de malhar, chegou perto do meu ouvido e disse:
“para ser minha mulher tem que ser bem puta, bem cachorrinha, se você passar no teste...”
Eu acenei que sim e ele já foi logo me algemando na cama, fiquei ali, pelada e de quatro algemada na cama dele, ele ao meu lado baixou o short, estava sem cueca, deixando o pau amostra, era um pau enorme, não estava duro para cima, só que para baixo já era enorme, rosado, com a cabeça para fora, ele depilado com as bolas enormes, ele deu um tapa no meu bumbum debaixo para cima com aquela mão grande que pegou parte na bunda parte nos lábios e ardeu tudo, me encolhi toda, foi como apertar um botão de acionamento e o pau dele subiu na hora, fazia uma curva para cima, então ele subiu na cama, se posicionou atrás de mim, me ajeitei de quatro empinando o bumbum, ele me surpreendeu, pegou a pau com a mão direita e passou a cabeça no meu cuzinho, na hora eu gelei (nunca havia feito anal), então com o polegar ele empurrou a cabeça contra o meu buraquinho, tentei me encolher e ele me puxou pela cintura, novamente ele pegou e forçou com o polegar e de uma vez só a cabeça entrou, nossa que dor, senti na hora um estalo da pele se rasgando, soltei um grito de aiiiiiii ai ai, automático, as lagrimas escorreram e ele começou a forçar o corpo contra o meu e dizia:
“você não disse que fazia tudo? Agora aguenta, pode gritar, chorar, espernear, que você só sai daqui depois que eu te foder todinha.”
Foi o meu desespero, tentava sair dali, mas não tinha como, batia as pernas, me sacudia e nada, Marcelo me segurou pela cintura com as duas mãos e forçava, forçava seu pau no meu cuzinho, eu contraia meu cu com todas as forças tentando fechar, mas não conseguia, ele foi empurrando e eu gritava, chorava e soluçava, pedia por favor e ele não respondia, só forçava cada vez mais, senti meu cu se rasgando, milímetro a milímetro, cada vez o pau dele ficava mais grosso, ele espremia minha cintura com as mãos e ia entrando, me rasgando, podia sentir a pele queimando, ele já tinha colocado a metade e eu já não tinha forças para lutar, cai de bruços na cama e ele em cima de mim, aquele homem enorme, não tinha para onde correr, jogou seu peso sobre minhas costas, voltou a empurrar e eu só gemia, ele começou um entra e sai, a dor foi aliviando, meu cu queimava, mas passou para uma dor suportável, o pau dele começou a deslizar para dentro e para fora, eu podia ouvir o barulho, comecei a sentir um frio na virilha e minha bucetinha molhada, ele suado sobre mim, bufando, minha pele arrepiada, por fim por dentro do meu cuzinho lá no fundo tinha um lugar que queria ser tocado, que queria sentir o pau dele batendo lá, era como se coçasse, era algo que eu não podia controlar eu só queria sentir aquilo, então comecei a empinar o bumbum e ele a ir mais rápido, então sem perceber eu disse sussurrando:
“mais... Mais...”
Ele ia mais rápido eu disse:
“mais fundoooo”
Então ele segurou-se na cama e forçou de uma vez só, era enorme e entrou muito mais dentro de mim, agora ele tocava aonde eu queria, virou um desespero dentro de mim, quanto mais eu sentia a cabeça dele tocando aquele lugar, mais eu queria, quando ele pressionava era como se não coubesse tudo, ainda ficava um pouco fora, apertava aquele lugarzinho la no fundo com força, então ele foi indo mais rápido, eu gemia alto, entrava e quase saia todo já logo voltava, eu podia sentir cada centímetro enorme dentro de mim, estava delicioso, suas bolas batiam na minha bucetinha com força, então ele segurou meu ombro eu com um misto de tesão e dor, muito mais tesão do que dor, tentando empurrar meu bumbum contra ele, foi quando eu senti algo que nunca tinha sentido, me arrepiei toda e gozei, com as mãos presas me contorcia toda, cheguei a pular com ele em cima de mim, como se fosse um touro de rodei, foram vários os espasmos, nem na minha melhor siririca ou transa eu havia gozado daquele jeito, então ele começou a gemer mais forte, empinei o bumbum novamente com toda minha força, o pau dele simplesmente ficou duas vezes mais grosso esticando ao máximo a pele do meu cuzinho, foi quando ele soltou um urro forte, másculo, excitante e jorrou uma quantidade absurda de leite dentro de mim, senti bater lá no fundo e imediatamente meu tesão explodiu novamente e eu gozei junto, enquanto ele pressionava o pau lá dentro cuspindo jatos de porra eu pressionava meu bumbum contra ele, apertando minhas pernas e sentindo a minha bucetinha ensopada com meu gozo, ele saiu de dentro de mim e eu não podia controlar a contração do meu cuzinho, minha bucetinha pulava, mas eu só senti ele retirando as algemas e apaguei.
Acho que dormi no mínimo umas duas horas, quando acordei ele me ajudou a me vestir, fui no banheiro, mal conseguia andar, sem calcinha e com medo de chegar em casa toda cagada, pois não sentia as pregas, nos despedimos, foi o caminho mais longo até em casa, no dia seguinte fiquei na cama o dia todo deitada e por uns dois dias depois não consegui me sentar, era como se meu cuzinho estivesse do avesso, aos poucos foi sarando e eu me recuperei.
Nos primeiros dias eu só pensava nunca mais vou fazer isso de novo, mas hoje resolvi contar o meu relato porque já estou pensando que pode não ser tão ruim assim e apesar da dor foi o orgasmo mais intenso que eu já senti.