Uma semana se passou, e as coisas começaram a voltar ao normal. A única diferença foi que Clá estava mais comunicativa comigo, mandando "bom dia" todos os dias. Na quarta-feira, Beto e Risse vieram jantar em casa. Quando ele tocou no assunto da praia, improvisamos uma história qualquer para despistar. Pelo menos até ali, ele não desconfiava de nada.
Todo domingo eu, Risse e seu marido passavamos o dia na casa do meus pais, e ficavamos para almoçar e muitas das vezes para jantar. E naquele, meu pai chegou da rua acompanhado de Bianca e Jonas. Tanto eu quanto Cla e Risse ficamos gelados, mas eles disfarçaram bem e não demonstraram nada do que havia acontecido na praia.
— Eles vão almoçar com a gente — avisou meu pai.
Durante o almoço, o clima estava um pouco tenso. Em meio à conversa, meu pai anunciou:
— Precisamos fazer um churrasco para vocês conhecerem melhor seus primos e tios. Vou marcar para a semana que vem.
— Claro, pai! Estou ansioso para conhecer nossos primos e tias — disse Jonas.
Enquanto comíamos, notei alguns olhares de Bianca para mim e de Jonas para Cla e Risse. Mais tarde, quando subimos para o terraço, Cla olhou para mim, Risse, Bianca e Jonas e disse em tom sério:
— O que aconteceu na praia ninguém pode nem pensar em descobrir!
Bianca riu.
— Que coisa?
— Esquece, Cla. Já enterramos isso — responde Jonas.
Cla, Risse e eu respiramos aliviados. Ficamos na sala, e, enquanto meu pai falava sobre nossos tios e primos, troquei alguns olhares discretos com Bianca. Minha meia-irmã parecia outra pessoa, sem nenhum traço da ousadia que havia demonstrado antes. Pelo contrário, exibia uma postura inocente, quase ingênua.
Meu pai acabou confirmando o churrasco para dali a quinze dias, para que todos pudessem se conhecer melhor.
Os dias passaram, e o evento foi se aproximando. Cla continuava carinhosa comigo, como eu já havia notado antes.
Quando chegou o sábado, dia do churrasco, toda a família se reuniu. Meus tios e primos de São Paulo, e, além deles, Bianca, Jonas e sua irmã, Yasmin, também apareceram.
Assim que viu Bianca, meu primo Carlos soltou:
— Nossa, primo, tua irmã é um avião!
— Pois é, primo… — respondi, sem jeito.
Bianca se apresentou para cada um, enturmando-se aos poucos.
O churrasco começou a ficar animado. Bianca e eu trocávamos olhares discretos, assim como Cla e Jonas. De vez em quando, percebia Yasmin me observando, e Jonas desviando o olhar em Risse, que estava com o seu marido, Beto.
Com o passar da noite, notei que meu primo Carlos olhava para Bianca com uma expressão de admiração e encanto. Já Yasmin, conversava animadamente com o marido de Risse.
O evento terminou sem qualquer anormalidade, e cada um voltou para sua casa.
Durante a semana, recebi uma mensagem de Dani, minha prima mais próxima. Ela contou que havia conseguido um trabalho em um hospital perto da minha casa.
Minha prima Dani era a minha melhor amiga. Para falar a verdade, era minha confidente. Sabia tudo sobre minha vida, meus segredos, desejos e intenções. Da mesma forma, ela também me contava tudo sobre a sua, desde como perdeu a virgindade até os momentos em que foi traída e aqueles em que traiu o seu atual marido. Sabia das brigas e desejos. Éramos muito unidos, de tal forma, que ela ia sempre em meu apartamento para jantar e conversar. Carlos, por outro lado, era mais reservado. Para ser sincero, sempre o achei meio estranho. Tinha um jeito infantil, fazia piadas em momentos inoportunos e, apesar dos seus 29 anos, nunca o vimos com ninguém. Até Dani, sua irmã, suspeitava que ele ainda era virgem.
Para quem não lembra Dani, tinha 28 anos, era loira, olhos pretos e usava óculos. Pequena e delicada, media 1,55m e pesava 50kg, estilo mignon. Carlos, seu irmão, tinha 29, 1,70m de altura, 60kg, cabelo loiro e olhos pretos.
Na semana do churrasco em casa, Dani nos mandou uma mensagem animada: tinha conseguido um emprego em um hospital bem próximo à nossa casa. Alguns dias depois, numa quarta-feira, me chamou para tomar uma cerveja num bar ali perto. Como sairia do plantão mais cedo, queria colocar o papo em dia. Aceitei sem hesitar.
Enquanto bebíamos uma cerveja bem gelada e conversávamos sobre tudo, ela tocou em um assunto inesperado: nossa meia-irmã.
— Paulo, e essa bomba na sua família, hein?
— Pois é... Ainda estamos tentando digerir essa história.
— Eu achei ela linda, muito bonita mesmo. Uma beleza marcante. O Carlos, então, achou ela perfeita. Chegou a confessar que, se não fosse sua prima, tentaria dar em cima dela. - Diz Dani.
— Carlos e suas taras por qualquer mulher... Está na hora de arranjar uma namorada. - Respondo.
— Pois é! Vivo brincando que ele precisa aliviar com alguém, senão vai acabar ficando ainda mais chato. - Ri Dani.
A conversa seguiu por mais meia hora, até que Dani soltou uma novidade:
— Ah, não te contei, primo. A Bianca me mandou mensagem perguntando se eu e o Carlos não queríamos sair com ela pra alguma balada. Achei estranho, já que mal nos conhecemos.
Naquele momento, pensei em contar o que havia acontecido na praia para que Dani não aceitasse o convite, mas não tive coragem. Era um assunto delicado demais. Então apenas perguntei:
— E o que você respondeu?
— Disse que por mim tudo bem. Você não quer ir com a gente? Chama a Cla e a Risse também.
— Eu vou, mas elas não gostam muito da Bianca. Melhor dar um tempo até se acostumarem com a ideia de uma nova irmã.
— Ah, uma pena. Então vou confirmar o rolê. Ela sugeriu um Open Bar. Conheço alguns no centro. Topa? - Pergunta Dani
— Topo. Mas não conta que eu vou, tá? Quero fazer surpresa.
Ela concordou, meio sem entender:
- Tudo bem. Fernando (marido) me liberou para ir à balada com vocês.
Os dias passaram sem grandes novidades, exceto por uma: Clá insistia em viajar apenas nós dois. Estava mais carinhosa e atenciosa comigo, e começo a perceber que pode ter relação ao que aconteceu na praia. Em um dia na casa do meu pai ela beijou me rosto, mas se eu não virasse, tinha acertado meus lábios.
Dez dias depois, chegou o dia da balada. Resolvi ir não só para me divertir, mas também para garantir que nada acontecesse com Dani e Jonas. Como seria Open Bar, decidi não ir de carro para evitar preocupações.
Saí de casa por volta das 21h.
Peguei um Uber e cheguei à balada às 21h30. Assim que desci, vi Dani e Carlos esperando na porta.
Dani vestia uma calça jeans justa e uma camiseta de banda de rock. Mesmo com seu estilo mignon, ela chamava atenção especialmente com seu corpo bem desenhado. Carlos, por sua vez, usava jeans e uma camiseta preta.
Logo depois, chegou Bianca sozinha. Naquele instante, senti um alívio enorme: ao menos naquela noite, não teríamos nenhuma surpresa desagradável.
Ao descer do carro, percebi o quanto ela estava bonita. Usava um vestido MIDI preto que realçava seu corpo e uma tiara no cabelo. Carlos ficou tão impressionado que até abriu a boca. Bianca nos cumprimentou e, ao me ver, exclamou:
— Nossa, irmão! Não sabia que você vinha. Que bom te ver! Vamos aproveitar e dançar a noite toda.
Dani olhou para ela e perguntou:
— E o Jonas? E a Yasmin?
— Ah, eles não vieram. Tinham uma festa e não conseguiam... como é que vocês falam mesmo? Ah, não conseguiam furar, né?
— Sim, furar — respondeu Dani, soltando uma gargalhada.
Bom, ainda é cedo para entrar na balada, nem abriu ainda. Vamos no barzinho da frente fazer um esquenta? – pergunta Dani.
Todos concordam. Entramos no bar e começamos a tomar algumas cervejas. Bianca, com seu jeito encantador e delicado, conquistava a todos de forma natural. Sempre atenciosa, a conversa fluía leve e animada. Nada de extraordinário aconteceu, e começo a acreditar que o que rolou na praia foi apenas efeito do álcool que bebemos. Por volta da meia-noite, Dani anuncia:
— Vamos para a balada? Já abriu.
Seguimos para a Blitz Haus, na Rua Augusta, em São Paulo. Ao entrar, pagamos R$ 60,00 no caixa e recebemos uma pulseirinha para consumir dentro da festa. Como mencionei antes, era open bar.
O local tinha três andares, então começamos a explorá-lo. Enquanto dançávamos, experimentamos vários tipos de bebidas: gin, margarita, saquê, entre outras. Uma verdadeira mistura.
Bianca e Dani eram as que mais dançavam, enquanto Carlos e eu conversávamos sempre que podíamos.
Até que, em um momento, ele olha para mim e diz:
- Primo, vou te confessar uma coisa. Como a Bianca é linda e gostosa!
Eu fico sem graça, mas concordei com o que ele falou. Ele não tirava o olho dela.
Bianca dançava como se não houvesse amanhã. Em um momento, ela se encosta na parede, rebolando de propósito para que todos vissem sua saia subir e revelassem sua calcinha preta.
Carlos, paralisado, não tirava os olhos dela, enquanto Dani dançava de costas, de olhos fechados, perdida na música.
Eu estava tranquilo. Afinal, Bianca apenas dançava, sem dar muita atenção para nós. Mas tudo muda por volta das duas da manhã. Já bêbada, ela puxa Carlos para dançar junto. A princípio, não vejo nada demais, mas, com o tempo, os dois começam a se aproximar cada vez mais.
No início, Bianca e Carlos estavam um pouco descompassados, mas logo entraram no mesmo ritmo. Dani se aproxima, e agora os três dançam juntos. Eu permaneço de canto, segurando meu copo, apenas observando. Tudo parecia normal, até que a situação toma outro rumo. Bianca começa a esfregar o corpo contra Carlos, tentando seduzi-lo. Dani, completamente alterada, não percebe de imediato.
Bianca ergue as mãos e, ao se mover, pressiona ainda mais o corpo contra ele. Meu primo me olha, incrédulo, sem acreditar que aquela mulher gostosa estava dançando com ele. Aos poucos, ele ganha confiança e segura em sua cintura, enquanto ela empina a bunda contra sua virilha. A música continua tocando, e Bianca segue com os mesmos movimentos. De repente, ela começa a me encarar.
Dani, que até então estava distraída, finalmente percebe a cena e se vira para mim:
— Primo, o que a Bianca tá fazendo?
— Sei lá, deve estar bem bêbada.
— Vou acabar com essa bagunça.
Ela caminha até eles, mas, surpreendentemente, Bianca a puxa para dentro da dança, girando ao redor dela. Para minha surpresa, minha prima entra no jogo e começa a acompanhar os movimentos.
Depois de um tempo, Bianca os deixa dançando e vem em minha direção, suada, ofegante.
— Ué, não vai dançar não? — pergunta, com um sorriso provocante.
— Não sou muito fã de dança.
— Ah, mas hoje você vai! Vem comigo!
Ela pega minha mão e me leva até o balcão. Em um gole só, vira meio copo de vodka e logo pede outro para mim. Eu aceito. Pego o copo e viro de uma vez. Bianca, satisfeita, me puxa novamente.
— Agora você vai dançar!
Voltamos para a pista. Meio sem jeito, começo a me movimentar. Tudo parecia sob controle, até que começa a tocar "Dança da Motinho" e, de repente, estamos todos juntos fazendo um trenzinho na pista.
Carlos fica na frente, Bianca atrás dele, eu atrás da Bianca e a Dani atrás de mim. Eu percebo que a Bianca força uma situação para que ela pudesse esfregar a sua deliciosa bunda em mim. Tento me afastar, mas em alguns momentos ela tem êxito e encosta em mim. Até que na metade da dança mudamos de sentido e era a Dani que estava na minha frente, eu atrás dela, Bianca atrás de mim e o Carlos atrás da minha irmã.
Até que eu sinto a mão de Bianca dar um apertão em meu pau. Eu tiro a mão dela na hora e ela finge que não tinha feito nada e volta a dançar. Assim que acabou a musica me afasto e fico rente a parede encostado. Ela vem em minha direção e diz:
- Desculpa, não resisti. Não vai acontecer mais! - Claramente com dificuldade para falar.
Ela volta a dançar com Carlos, mas dessa vez sem encostar nele. Após cerca de cinco minutos, Dani vem até mim e começamos a conversar sobre a noite.
Percebo que Bianca cochicha algo no ouvido de Carlos, e logo os dois se aproximam.
— Gente, a Bianca quer ir embora — diz ele.
— Tudo bem, vamos chamar um Uber para ela — sugiro.
— Não, Paulo. Vamos levá-la até a casa dela. Você deixaria sua irmã sozinha de madrugada? - Diz Carlos.
Dani me olha e concorda:
— Ele tem razão. Vamos. A gente garante que ela entre segura e depois pegamos um Uber de volta.
Concordo, e saímos da balada. Chamamos um Uber, que chega em cinco minutos. Entramos os quatro no carro, e o motorista reclama um pouco, mas acaba nos levando. Após vinte e cinco minutos, chegamos à casa de Bianca. Ela pega a chave, abre o portão e diz:
— Entrem!
Eu e meus primos entramos e percebemos que a casa está vazia. Bianca deixa a bolsa no sofá, e eu aviso:
— Pronto, missão cumprida. Vamos embora.
— Não vão, por favor! Meus irmãos só voltam amanhã à noite, e minha mãe só na segunda. Fiquem mais um pouco.
Carlos me olha e responde:
— Tá bom, quinze minutos e a gente vai.
Bianca se levanta, pega a bolsa e caminha até o portão. Seguimos atrás dela e a vemos atravessar a rua em direção a um posto de gasolina bem em frente à sua casa.
— Bianca, o que você está fazendo? — pergunto.
— Espera um minuto, irmão. Só vou comprar uma coisinha.
Ela entra na loja de conveniência e retorna com uma garrafa de Pitu. Ao atravessar a rua de volta, já com um sorriso travesso, declara:
— Ninguém sai daqui até terminarmos essa garrafa!
Ela fecha o portão, passa o cadeado e guarda a chave dentro do sutiã.
Já dentro de casa, pega quatro copos plásticos e nos entrega um a cada.
— Só saem daqui depois de beberem tudo isso! - Avisa, Bianca.
— Não, Bianca. Você já bebeu demais. Melhor irmos embora, e você descansar. - Diz Dani.
— Tá, mas antes vamos zerar essa garrafa! Depois vocês vão.
Ela nos serve, e aos poucos vamos tomando aquela pinga forte. Olho no relógio: já são 3h30 da manhã. O álcool começa a fazer efeito, e logo estamos rindo de qualquer coisa.
— Vamos, gente. Já deu — digo, sentindo a cabeça girar.
— Calma, Paulo. Vamos tomar mais uma garrafa. Ou vai arregar? — provoca Bianca.
— Não, eu vou embora. -
Mas Dani, que antes queria sair rápido, me surpreende:
— Vamos, primo. Só mais uma.
— Ué, mas você não estava com pressa? - Pergunto.
— Ah, tem lugar pra sentar. A gente toma mais uma e depois vai de verdade.
— Tá bom. - Respondo.
— Carlos, vai buscar outra no posto? — pede Bianca.
Carlos pega a carteira, e Bianca retira a chave do sutiã, entregando para ele. Enquanto isso, vou ao banheiro. Ao entrar, noto uma camisinha usada dentro da lixeira. Fico sem entender quem poderia ter usado aquilo. Lavo as mãos e saio, encontrando Carlos de volta.
— Gente, vem cá! Vou mostrar um lugar legal da casa — chama Bianca.
Mesmo sendo uma casa simples, no fundo há uma escada que desce para um cômodo subterrâneo. Ao acender a luz, vemos um quarto de cerca de quinze metros quadrados, com dois chuveiros e uma bancada de pedra no meio, dando a impressão de ser um espaço usado por trabalhadores da construção civil, já que naquela região tinham muitas obras.
— Oxi, dois chuveiros? — comento.
— Tá vendo? Casa doida! Mas olha o tamanho da ducha, é super quente!
— Sim, bem grande mesmo — responde Dani.
— Por que seus copos estão vazios? - Pergunta Dani.
Bianca nos serve mais pinga. Meu mundo já gira. Me sento na bancada de pedra, tentando me equilibrar. Dani se senta ao meu lado, e Carlos e Bianca permanecem em pé.
A conversa continua, mas Bianca interrompe de repente:
— Nossa, suei tanto que estou até com cheiro ruim.
Dani concorda:
— Verdade, prima. A balada estava muito quente.
Bianca sorri e diz:
— Peraí...
Bianca sai e depois de um minuto volta com 4 toalhas.
- Vamos tomar banho aqui, o que acham? - Pergunta, Bianca.
- Não Bianca. Você é louca! - Diz Dani.
- Ué, tem toalha. É só tomar, tirar o cheiro de caatinga que vocês estão e depois se vestem novamente antes de ir embora. Até o cara do Uber vai reclamar se forem assim.
Carlos olha para a Dani meio que sem entender. Até que a Bianca começa a tirar seu vestido ficando apenas de calcinha e sutiã. Quando ela tira o Carlos fica secando ela como nunca vi ele secando alguém. Ela nota e diz: - Vou para o banho.
Ao entrar no box Bianca tira o seu sutiã e sua calcinha e abre o chuveiro, e a água cai em cima dela. Eu e o Carlos ficamos olhando aquele delicioso corpo tomando banho. Tinha um sabonete ali e ela começa a passar em seu corpo deixando ensaboado. Meu olhar não sai daqueles seios durinhos e aquela boceta gostosa. Até que ela diz:
- Vamos Carlos. A água tá gostosa. Entra logo.
Dani olha para o Carlos e ele diz:
- Não Bianca, Paulo e Dani estão aqui.
- Para de frescura, ninguém vai reparar nessa coisa mucha não. - Diz dando risada.
Ele fica vermelho e começa a tirar a sua roupa. Ao tirar todas as peças ele vai correndo para o outro chuveiro, liga e a água cai em seu corpo enquanto ele esconde a sua rola com a mão, mas eu noto que ela está bem dura. Dois minutos depois Bianca desliga o chuveiro, pega a toalha e se seca, e por último se enrola. Eu não tirava os olhos daquele corpo delicioso. E ela diz:
- Vai Dani. Tá maravilhoso.
- Ah não, obrigada! - Responde minha prima.
E nesse momento Carlos saem do chuveiro enrolado na toalha.
Até que a Bianca volta ao chuveiro que estava, abre, com as duas mãos faz uma conchinha e armazena um pouco de água, vem em nossa direção e joga nos molhando. Dani fica puta com a situação, mas Bianca diz:
- Vai tomar banho logo, prima. Tem toalha ali para você.
Com cara feia a Dani diz:
- Fecha os olhos meninos.
E a gente tampa com as mãos. Alguns segundos depois eu ouço o barulho do chuveiro e noto a Dani peladinha tentando esconder a sua boceta com mão. Reparo em seus seios e vejo que são pequenos, mas suculentos, do tamanho de uma pêra. A água escorre em seu corpo e ela começa a ensaboar.
Nesse momento a Bianca diz:
- Vai Paulo. Falta você.
E eu tiro a minha roupa, deixo em cima da bancada de pedra e parto para a ducha. Me ensaboo e tiro todo o suor que tinha. Fecho a torneira e me seco. Ao voltar Bianca tinha dobrado a minha roupa e deixou de quanto junto com os deles, fazendo a gente ficar apenas de toalhas.
Olho para a garrafa de Pitu e noto que tinha metade ainda e Bianca diz:
- Vamos gente, falta pouco! Já que estamos limpinhos, vamos tomar o restante para irmos embora.
E a gente volta a beber. Até que minha irmã pergunta:
- Posso fazer uma pergunta indiscreta?
- Pode prima! Enquanto Dani leva o copo até a sua boca.
- Você nunca fizeram brincadeira de primos?
Dani sem entender diz:
- Quando éramos criança brincávamos sim. Porque?
- Não é essa brincadeira que estou falando. - Indaga Bianca.
Dani ainda sem entender pergunta:
- Não entendi. Que tipo de brincadeira?
- De dar uns pegas nos primos.
- Não Bianca. Não fazemos isso. Respeitamos os nossos primos. É errado!
Bianca olha para o Carlos que não tira o olho dela e diz:
- Carlos, sim ou não. Você ficaria comigo?
Ele fica calado. Ali eu entendi que uma merda grande ia acontecer.
- Responde, primo. - Exclama Bianca.
- Éeeeeeee. Se você não fosse minha prima, sim. - Responde Carlos com a voz tremula e meio arrastado devido ao alcool.
E ela chegou perto dele e passou a sua língua em seu pescoço.
- Para Bianca! - Diz Dani.
- Ainda mantém a resposta? - Pergunta Bianca.
- Sim, você é minha prima. - Diz Carlos.
Ela se aproxima novamente e passa a sua língua no queixo até o lábio de Carlos. Carlos chega até tremer.
- Responde, primo! - Diz Bianca.
- Para, Bianca! - Diz Dani novamente.
Responde Carlos. - Pergunta novamente Bianca.
E ele não respondia. Até que ela baixa a sua toalha, deixando cair no chão, ficando pelada. Nesse momento meu pau endurece na hora. E ela abraça Carlos e diz:
- Imagina essa bocetinha rebolando no seu pau... Ainda não me pegaria?
Carlos perde a noção e puxa a Bianca e eles começam a beijar. Notava que Carlos estava com muito tesão pois parecia que ia engolir Bianca nos beijos. Eu e Dani fica apenas olhando aquela cena. A mão de Carlos escorre pelo corpo de Bianca até que chega em sua bunda e ele o aperta.
Até que Bianca se afasta, nos olha e diz:
- Tá vendo, isso é brincadeira de primos.
Dani me olha e diz:
- Vamos embora, Paulo.
E a Bianca diz:
- Eu deixo vocês irem embora. Mas o Carlos tem que responder a última pergunta.
Eu olho para ele e noto que seu pau está a duro por causa do volume da toalha. E minha irmã o olha e diz:
- Você quer ir embora ou me foder bem gostoso?
Carlos estava branco.
- Responde...
Ela leva a sua mão até o seu pau, segura e responde:
- Te foder, te foder? Quero e muito.
Ela abre um sorriso e diz:
- Convence a sua irmã a ficar então. Ela quer ir embora....
- Fica Dani. Vira de lado. Deixa eu transar com ela!!! - Carlos quase suplicando.
Nesse momento Bianca tira a toalha de Carlos e todos vêem aquele pau, de uns 15 cm, duro. Bianca segura e começa a punheta-lo.
- Hum... Que rola gostosa...
Dani me olha e diz:
- Tu não vai fazer nada não?
Eu acho que o Paulo quer te comer, isso sim! - Bianca respondendo por mim.
Dani me olha e pergunta:
- É verdade o que ela está falando?
- Não, prima! Ela tá louca! - Respondo.
- Mentira. Fala que você não quer chupar a bocetinha dela? Olha como a nossa prima é gata? Eu posso brincar com o Carlos e você com a Dani.
Bianca olha para o Carlos e pergunta:
- Você deixa meu irmãozinho brincar com a sua irmã enquanto rebolo gostoso no seu pau?
Carlos já era um soldado rendido.
- Sim.
- Tá vendo só? - Responde Bianca.
E surpreendente Dani me olha e diz: - Mas vamos fazer aqui mesmo?
Eu não acreditei que ia transar com a Dani.
E Bianca diz: - Por mim tudo bem? Só vou deixar o quartinho mais escuro. O que acham?
- Sim, sim. - Responde Carlos.
Ela se afasta e vai até o interruptor e apaga a luz. O quarto fica um pouco escuro, mas dava para ver que era quem. Dani senta ao meu lado na mureta e eu fico em pé. Noto a Bianca passar por trás de mim e ir em direção ao Carlos. E ela volta a beija-lo.
Eu vou em direção a Dani e ela puxa a minha toalha e começamos a nós beijar. Nossos beijos eram gostosos, na qual as nossas línguas entrelaçam aproveitando uma da outra. Noto que ela joga seus braços em meu ombros e nossos beijos ficam mais intensos.
Ao lado eu escuto:
- Nossa primo, que beijo gostoso.
E ouço o barulho de troca de beijos entre minha irmã e meu primo.
Eu deixo cair a minha toalha e a Dani tira a sua. Ela abre as pernas e eu fico bem no meio delas enquanto a beijo. Até que a Bianca diz:
- Você quer ganhar um boquete delicioso Carlos?
- Quero. Cai de boca, cai? - Diz Carlos.
- Só se você pagar uma prenda. - Rebate Bianca.
- Qual? - Pergunta Carlos.
- Gente, que tal brincarmos um pouco? - Diz Bianca.
- Brincar? De que? - pergunta Carlos.
- Eu faço algo no Paulo e a Dani faz em você. Não é nada de mais. Mas tem que ser forte. Se for ganha um prêmio.
- Que tipo de prêmio? - Carlos.
- Primeiro é um boquete delicioso e bem babadinho meu por 5 minutos. - Bianca
- E se eu perder? - Carlos.
- Não ganha. - Bianca
- Brincadeira doida. Mas tô louco para te foder. Vamos. - Carlos.
A primeira brincadeira valendo um boquete:
Eu vou rebolar na frente do Paulo. E a Dani na sua por 5 minutos. Só tem que aguentar essa período. Se ganhar eu faço um boquete em você bem delicioso e o Paulo cai de boca no grelinho da Dani.
- Que brincadeira doida é essa prima? - Pergunta Carlos.
- Vai Carlinhos. Você não quer me foder? Eu não sou tão fácil assim. O que você vai pensar de mim depois?
- Tá, tá. - Diz Carlos.
Eu e Dani não falamos nada.
Dani se levanta rapidamente e começo a achar que ela queria que eu caísse de boca nela, pois diversas vezes ela reclamava que seu namorado não a chupava.
Bianca vem para o meu lado e a Dani vai para o Carlos. Bianca pega o seu celular e coloca em uma música e deixa em cima da mesa, e diz:
- A dança termina quando acabar a música. Ela tem 5 minutos.
E ela aperta o play. Ela fica de costas e começa a esfregar o seu corpo no meu. Ela fazia questão de mexer a sua bunda para que meu pau a sentisse. Dani e Carlos ficam parados e Bianca diz:
- Vamos. Se não não vai ter prêmio.
E Dani vira de costas e começa a dançar, mas não aproxima muito do Carlos. Bianca vai até eles e meio que empurra a Dani e deixa seus corpos colados.
- Vai prima, dançando. - Diz Bianca.
Bianca volta e encosta o seu corpo em mim. Sua mão vai atrás da minha nuca e ela dança remexendo sua bunda em meu pau duro. Seus movimentos estavam me deixando novamente sem sentido como na praia. E ela diz bem baixinho:
- Safado.
Ao lado a Dani fazia os mesmos movimentos que a Bianca, mas com menos intensidade. E a música acaba.
Bianca sai de mim e diz:
- Tá na hora de ganhar seu prêmio, Carlinhos.
Dani vem para o meu lado e me dá mais um beijo enquanto Carlos beija a Bianca. Até que a minha irmã pega o celular e cronometra: 5 minutos de prêmio.
Ela se abaixa e cai de boca na rola do Carlos. Ela engole tudo. Começa a fazer um delicioso e suculento boquete em meu primo. Eu pego a Dani e coloco em cima da mesa. Ela abre bem a sua xaninha e eu caio de boca na sua bocetinha. Passo a língua em seus lábios vaginais, dou lambidas por todo ele até chegar em seu grelinho e começar a brincar. A boceta da Dani é simples deliciosa. Seu grelinho parece um chiclete a qual passo a língua, chupo e brinco com a minha lingua.
- Nossa Paulo. Que língua gostosa. Chupa vai, assim. - Diz Dani.
E eu continuo brincando com aquela bocetinha deliciosa... Ao meu lado Bianca faz um boquete dos Deuses em Carlos que segura a sua cabeça ajudando na movimentação de empurrar e tirar o seu pau. Ele demonstrava que não sabia muita coisa, mas provavelmente tentava repetir alguma cena de filme porno.
E a Dani, que era contra de ficarmos, não parava de falar:
- Nossa, que língua deliciosa. Ssshuuuuuu, isso. Lambe vai, lambe assim.
E ficamos exatamente 5 minutos. Ao me levantar a Dani me puxa e me dá um beijo de língua mostrando que estava com muito tesão.
Prêmios pagos. Vamos para o próximo?
- Vamos! - Diz Carlos.
Agora o Paulo e o Carlos ficam em pé. Eu fico de frente ao Paulo assim - Ela me abraça, deixamos nossos corpos colados, fazendo eu sentir a sua pepeka depilada bem em cima do meu pau duro - e a Dani tem que repetir a cena. Por 5 minutos.
E qual é o prêmio? Pergunta Carlos!
- Deixo você me chupar por 5 minutos e a Dani cai de boca na rola do Paulo pelo mesmo periodo. - Responde Bianca.
Dani morde os lábios e vai até o Carlos sem pensar duas vezes.
Bianca se aproxima e me abraça bem forte. Sinto até a sua respiração ofegante bater em meu rosto. Olho para o lado e Dani também faz o mesmo movimento com o Carlos.
- Pera pera. Esqueci da música. - Diz Bianca.
- Gente, essa música tem 6 minutos. Vou tocar e assim que acabar pagamos o prêmio.
A música começa a tocar e a Bianca me abraça. Meu pau estava latejando de tanto tesão. Queria porque queria comer ela e a Dani juntas. E a minha irmã fica me olhando mordendo os lábios enquanto rebola bem lentamente fazendo eu sentir o seu grelinho roçando em meu pau. Ela não fala nada. Apenas se mexe. No lado eu vejo Dani fazendo a mesma coisa enquanto Carlos estava segurando o seu quadril.
- Tá gostando da prenda? - Pergunta Bianca.
- Estou! - Respondo.
E os 6 minutos acabam. Bianca volta para o Carlos e da um beijo nele, sobe na mureta, abre as pernas e ele se ajoelha. Ele cai de boca na boceta dela.
- Puta que o pariu. Que delícia. - Diz Bianca.
Dani volta a ficar na minha frente, eu sento na mureta, deixo meu pau exposto e ela cai de boca. A Dani chupava com maestria, engolia toda a minha rola, chupava as minhas bolas, passava a sua língua por todo o meu mastro e até parafuso fez. Foi o melhor boquete que tinha recebido até ali.
- Caralho Dani, que boquete delicioso.
- Chupa vai, chupa. - Digo.
Ao meu lado Bianca dizia:
Isso Carlinhos. Chupa meu grelinho, chupa. Tô toda molhadinha para você.
E os 5 minutos acaba.
Dani me olha com cara de safada e que estava morrendo de tesão. Carlos também, seu rosto molhado, parecendo que estava suando, mas era o líquido que a Bianca liberou.
Ao terminar ela diz:
- Mais uma rodada de brincadeira?
"Sim!" — responde Dani.
Ela pega as quatro toalhas e as joga no chão. Em seguida, posiciona duas delas, uma sobre a outra, formando uma espécie de tapete. Depois, repete o processo com as outras duas toalhas, colocando-as a cerca de dois metros de distância.
Não entendo o que ela está fazendo, e então ela diz:
Os meninos deitam e a gente deita em cima virado o rosto para eles. Ficamos 5 minutos dançando para eles.
- Só isso? - Pergunta Dani.
- Só. Mas eu no Paulo e você no Carlos. - Diz Bianca.
- Tá, e qual o prêmio? - Pergunta Carlos.
- 5 minutos de foda bem gostosa. Vamos? - Responde Bianca.
- Vamos. As outras foram de boas. Essa também vai ser. - Responde Dani.
- Tá bem. Só porque você falou isso serão 7 minutos. - Diz Bianca.
- Tá, eu aguento. - Responde Dani.
A Bianca vai até a porta e passa a tranca. Ela volta e pede para eu e Carlos deitarmos. A gente faz. E a Dani vai até o seu irmão e joga o seu corpo em cima e noto que ela senta bem em cima do pau duro dele. Bianca faz o mesmo comigo.
Até que ela diz:
- Lets Go!
E a música começa a tocar. Bianca começa a rebolar bem lentamente. Ela está muito molhada. Eu vou até o seu quadril e depois escorrego até a sua bunda e seguro com força. Ao meu lado Dani ia para frente e para trás com sua boceta por cima da rola do Carlos. Eu olho e vejo ela com os olhos fechados e mordendo seus lábios.
Até que a Bianca diz em tom alto:
- O que acontece em Vegas morre em Vegas. Lembrem disso.
E volta a passar a sua boceta por cima do meu pau. Ela se abaixa e diz:
- Tá querendo me fuder né?
Dessa vez eu nem respondo.
Ela sobe um pouquinho e deixa aqueles seios gostosos rente a minha boca. Ela começa a passar o direito por cima da minha boca e eu não estava conseguindo resistir. Até que eu viro o rosto e olho para o lado e vejo a Dani acelerar os movimentos em cima da rola do seu irmão. Bianca continua a passar seus seios em meus lábios até que passo a língua em seus bicos. Mas paro por ai, pois éramos irmão, e não sabia como reagiria Dani e Carlos se visse eu chupando as tetas da minha irmã. Até que eu olho para eles e vejo o Carlos tentar enfiar a sua rola dentro da boceta da Dani. Ele começa a fazer alguns movimentos de metidas enquanto ela continuava sentado em sua rola fazendo movimentos mais devagar para frente e para trás
Bianca faz o mesmo movimento que Dani e meu pau fica bem rente a sua boceta. E ouço:
- Puta que o pariu, que tesão. - Diz Carlos.
Devia ter passado uma dois minutos.
Bianca novamente leva seu peito esquerdo a minha boca na qual passo novamente a língua.
Meu pau já começa a sentir a entrada da boceta da Bianca. Até que eu ouço um barulho de "plaft","plaft"e "plaft" ao lado. Carlos e Dani não aguentaram e começaram a transar.
Eu olho para o lado e vejo Dani afundando e subindo a sua boceta no pau do seu irmão. Ela se abaixa e começa a beija-lo. Os dois estavam foram de controle.
Enquanto isso Bianca continua mexendo a sua boceta e morde os lábios. Logo em seguida ela sobe um pouco e deixa novamente seus seio esquerdo na minha boca. Dessa vez não resisto e começo a chupa-los.
Minha língua faz uma volta naquela areola até que eu começo a dar alguns chupões naqueles seios suculentos.
- Isso, Paulo. Chupa essas tetas, chupa. - Diz Bianca.
Dani sentando na rola do seu irmão diz:
- Caralho, que tesão.
E ela rebolava com gosto naquele pau. Bianca vai sentando bem lentamente e começo a sentir a sua boceta engolir o meu pau. Até o momento que ela aterra e engole o todo. Ela fica olhando no fundo dos meus olhos todo esse tempo. E começa a subir e descer bem lentamente.
Ela não para de olhar para mim. Sinto o calor da sua boceta. Minha mão segura a sua bunda e ela para de ser movimentar para que eu tome as rédeas da foda. Começo a enfiar o meu pau bem lentamente para aproveitar cada centímetro daquele buraco apertado. Até que a gente beija pela primeira vez. Nossos beijos se entrelaçam de um jeito que eu fico com mais tesão ainda. O barulho de "plaft","plaft"e "plaft" vindo de nós começa a ficar mais explícito naquele local. Eu não estava acreditando que estava comendo a minha irmã e o pior: estava gostando.
E ficamos assim por uns 5 minutos. Transar no chão não estava bom e eu e a Bianca levantamos, ficamos em pé até que eu sento na mureta. Ela vem e começa a fazer um boquete delicioso em mim. Ela começa a passar a sua língua enquanto continua me olhando com cara de safada - ela sabia como deixar qualquer homem com tesão - e depois o engole todo fazendo eu sentir até o sino da sua garganta. Toda vez que ela tirava meu pau da boca uma grande babá escorria e caia na minha perna. Ela começa a fazer um boquete parafuso na qual se ela continuasse por muito tempo ia gozar em sua boca.
O barulho de gemidos aumenta de onde estavam Dani e Carlos. Dani estava sentando com força no pau do seu irmão. Os gritos de gemidos que ela emitia me dava mais tesão:
- Aaaaawnnn
- Awwwwwwwwwwwn
Ela apenas emitia esses sons. Até que depois de uns 5 minutos recebendo boquete eu pego a Bianca e faço ela sentar. Ela abre a suas pernas deixando aquela bocetinha perfeita para eu cair de boca. Eu começo a chupa-la passando a minha língua por todo seu lábio vaginal, depois começo a brincar com seu grelinho. Minha irmã segura meu cabelo e começa a rebolar na minha cara, e começa a dizer:
- Isso, delícia!
- Chupaaa, vai! Safadoooo!
- Aiiiin, que língua gostosa.
Ela estava muito molhada, e o seu gosto era delicioso.
No outro lado Carlos levanta-se e a Dani se ajoelha e começa um boquete nele. Olho para o rosto dele e percebo sua respiração ficar ofegante.
Depois de dar um banho de língua em Bianca, ela pede para eu me levantar enquanto fica sentada e voltamos a nos beijar. E ela diz:
- Gostoso.
Ela vai se ajeitando e novamente meu pau entra e eu começo a comer essa gostosa novamente. Meu pau escorria como manteiga em sua boceta. E ela diz:
- Yeees, isso.
Começou a falar meio inglês e meio português. Ela me abraça e começa a dar pequenas mordidinhas em meu peito. Eu olho para onde está Carlos e Dani e eles tinham mudado de posição. Dani tinha colocado seus dois braços na parede se apoiando e arrebitou aquela linda bundinha na qual Carlos estava a chupando bem lentamente. Olho para aquele corpinho gostoso da Dani e me dá mais tesão e eu começo a foder a Bianca com mais força.
Alguns minutos assim ela pede para eu me afastar, ela se levanta e pega na minha mão. Vamos até o chuveiro na qual ela abre. A água começa a cair em nosso corpo, ela me abraça e sua mão vai até o meu pau. Ela da uma ajustada e sua boceta engole meu pau e eu começo a fode-la de frente e em pé. A gente começa a beijar e ela começa a dizer:
- Tá gostoso, ta?
- Adorando, delícia. - Respondo.
- Então me fode! - Ela responde.
E ficamos nos beijando enquanto meu pau escorria por dentro da sua boceta apertada. Até que eu a viro de costas, ela se apoia no azulejo, pego o meu pau e enfio novamente e eu começo a fode-la nessa posição. As estocadas aumentam e sua boceta estava tão escorregadia que muitas das vezes meu pau sai de dentro. Estávamos transando a quase 30 minutos. Até que a Bianca desliga o chuveiro e como as toalhas estavam no chão ela diz:
- Vamos para dentro da casa.
A gente sai e vemos o Carlos fodendo a Dani
E a Bianca diz:
- A gente vai subir. Vamos?
Eles pegam a suas roupas como a gente que estava no canto. Ao sair estava muito frio. Entramos correndo para dentro da casa, e na sala eu pingava enquanto Bianca vai até o guarda roupas e pega mais toalhas. Ela me dá uma e eu começo a me secar e ela começa a se secar. Aos poucos Dani e Carlos vai tomando dimensão do que fizeram e diz:
- Vamos embora, gente.
- Mas já? - Pergunta Bianca.
- Sim, fizemos a maior merda do mundo. - Rebate Dani.
- Mas a gente não fez nem a segunda parte ainda?
- Que segunda parte, Bianca?
- Essa:
Ela chega e começa a beijar o Carlos. Eu não acreditei e eu começo a ficar puto com aquela cena. O pau do Carlos estava duro e a Bianca começa a bater uma punheta para ele enquanto o beija
A Dani me olha meio que sem entender. Eu fiquei puto com o que ela fez. Dani vem para o meu lado e diz:
- Paulo, vamos embora. Chega!
Ela pega a sua roupa e começa a se vestir. Bianca se afasta e Carlos não fala nada, e pega as suas roupas. Eu os acompanho e a Bianca diz:
- Acabou assim?
- Você é louca mulher? Eu transei com meu irmão. Você entende a dimensão do que fizemos? Eu consegui trair minha familia, meu marido com meu irmão. Nunca mais faça isso.
- Mas você deu porque quis.
- Vagabunda. Era um plano seu. Está na cara. Nunca mais olhe na minha cara.
Eu fico calado ouvindo tudo aquilo. Até que a Dani diz:
- Você vai conosco ou vai continuar comendo essa piranha ainda?
- Vou com vocês. - Respondo.
- Saimos e pedimos um Uber deixando Bianca lá. Carlos e Dani desceram em suas casas e eu fui para a minha. Quando cheguei eu tive coragem de bater duas punhetas pensando no que fizemos na casa da minha irmã.