Este não é um conto puramente erótico.
É uma memória safada sobre liberdade, tesão e descobertas.
Se busca uma leitura pra deixar o pau ou a boceta latejando, talvez esse não seja o texto certo — mas se quiser conhecer mais da minha essência, seja bem-vindo(a).
Antes de tudo, deixa eu me apresentar rapidinho: eu sou a Drii, moro no DF. Negra, gordinha, 1,64m, com peitões que não cabem em sutiã comum — uso tamanho 54 e adoro quando um homem mama com vontade neles. Uma beleza fora dos padrões.
Houve um tempo em que marcava encontros de almoço sob o pseudônimo de "tímida". Sim, pode rir da ironia—eu realmente sou uma mulher tímida com desejos absolutamente devassos.
Isso rolou em 2022, quando meu tesão estava a mil e resolvi me inscrever num desses sites de encontros, meio despretensiosa. Curtia o anonimato, me sentia protegida atrás da tela e tinha certeza absoluta que nunca teria coragem de me expor de verdade ou encontrar alguém pessoalmente.
Mas aí lancei um desafio: uma placa famosa de loja de franquia de pneus que tem várias espalhadas pela cidade inteira, dizia algo como "Se me encontrar, me come – 12h". Lancei isso lá, provocando, brincando com o perigo. Passei a manhã trabalhando e até esqueci daquilo, até que na hora do almoço resolvi conferir o tal site novamente.
Muitas mensagens recebidas, mas tinha uma mensagem ali que me chamou muita atenção. O cara dizia estar no local exato que eu descrevi. Meu coração disparou, porque ele realmente estava lá. Hesitei por uns minutos, pensei em desistir, mas a adrenalina falou mais alto e resolvi arriscar (acho até que já contei essa história pra vocês, né?). Depois desse encontro, me desbloqueei.
Passei a aproveitar meus almoços pra conhecer pessoas novas, experimentar sensações diferentes.
Nesse período, devo ter saído com uns 10 caras por mês. Sei que pode parecer pouco para algumas pessoas, mas acredite: isso era muito para mim, uma moça de família criada na igreja.Claro, alguns caras foram incríveis, outros uns idiotas completos, mas todos me deram algo: aquela deliciosa sensação de liberdade, o gostinho de ser dona das minhas vontades, uma putinha sem vergonha, completamente no controle da minha sexualidade.
Cada horário de almoço, saía do trabalho com um cara diferente, era uma nova aventura. Alguns eu só conversava e deixava na vontade. Outros, permitia que me beijassem ali mesmo, no estacionamento, no carro. Outros eu ia mais longe, deixava eles mamarem meus peitos do jeito que gosto, sugando com vontade enquanto eu observava seus paus duros quase explodindo pra fora das calças—às vezes jeans, às vezes desconfortáveis calças militares que pareciam apertar ainda mais aquela rola faminta.
— Pode se tocar — eu dizia, com voz manhosa e os olhos brilhando de tesão. — Quero ver teu pau babar olhando pros meus peitões.
Muitos obedeciam sem questionar. Outros até tremiam um pouco enquanto abriam o zíper da calça. Alguns até me pediam permissão pra gozar olhando pros meus peitos enormes. E eu, claro, adorava dar esse espetáculo.
Confesso que sentei gostoso em várias rolas, mamei poquissímas, admito que esse não é exatamente o meu talento principal, me perdoem, hahaha! Mas nunca recebi reclamações...
Os encontros eram sempre assim... Sempre seguindo o que eu queria, como eu queria, quando eu queria.
Ainda faltaram realizar algumas fantasias, explorar certos fetiches. Quem sabe em breve volto às ruas pra completar essa missão?
Porque eu servia mais do que almoço... servia mama pra macho gostoso no cardápio também.
Alguém aí com fome na hora do almoço? kkkkkkkk
Gostou desse conto? Me conta se você já viveu alguma putaria no horário de almoço, ou se ficou com vontade depois dessa leitura. Manda sua história ou sua opinião lá no meu e-mail: vixenplus28@gmail.com. Vou adorar saber se despertei seu apetite também! 😈