06 – Propus a minha irmã uma troca de favores sexuais – Com as notas altas fui premiado com o “zerinho” de minha irmã

Um conto erótico de Jp_Br
Categoria: Heterossexual
Contém 7977 palavras
Data: 28/04/2025 10:27:48

Os dias foram passando com essa rotina de estudarmos e fazer amor no mínimo 2 vezes por dia, a não ser quando Bruna ficava menstruada e se propôs a me fazer gozar com sua boca enquanto a taradinha se masturbava.

Somando o tempo de dormir, ir ao colégio e faculdade, estudar, comer e ter alguns eventos com amigos e amigas individualmente, fazer amor era só um pequena parte do dia, sem dúvida nenhuma a melhor parte.

Não demorou e fizemos amor logo cedo com Bruna vestindo sua roupa tradicional de ir a faculdade com sua calça jeans e camiseta básica e não fui eu quem a cobrou, mas ela quem lembrou em uma manhã que acordou toda taradinha.

Como previsto não consegui prestar atenção nas aulas me lembrando que minha irmã estava em suas aulas na faculdade cheia de meu esperma e assim que nos encontramos

descobri que ela também tinha passado a manhã toda excitada pois nem me deixou almoçar e me levou para seu quarto onde gozou 3 vezes antes de se acalmar e desta vez estávamos os dois totalmente nus sentindo pele na pele.

Parcialmente satisfeita ela ousou só colocando a calcinha e a camiseta para irmos almoçar e se um de nossos pais chegasse estranharia muito pois nunca a viram só de calcinha pela casa, muito menos em minha frente. Quando terminamos de arrumar tudo minha doce irmãzinha quase me mata do coração com sua provocação.

-Uma dose de seu esperma pela manhã, outra antes do almoço, mais uma após o almoço e uma última antes de dormir. Todas com uma carga bem cheia tendo tempo de se recuperar. Só assim vai apagar meu tesão pelo que fizemos.

-Quando eu terminar a noite, você vai estar vazando o esperma de seu irmão pelos poros, a provoquei também.

-Ahhhh, não vai dar tempo ir para o quarto. Quero aqui e agora falou pulando sentada na pia e abrindo as pernas se oferecendo.

Também não aguentaria, então abaixei minha bermuda e minha boxer, afastei sua calcinha toda manchada e melada e a penetrei naquela que era nossa primeira vez fazendo amor fora de nossos quartos. Estávamos ficando descuidados, mas daria para escutar o carro chegar na garagem e subir correndo para os quartos antes que chegassem à cozinha.

Pena que toda a excitação do que estávamos fazendo naquele dia, mais essa de estarmos na cozinha nos levou muito rápido a um gozo enorme e longo enchendo seu útero com mais uma dose volumosa de meu esperma.

Ter meu esperma dentro de si diante de todo o povo da faculdade levou Bruna a estar ainda mais excitada do que eu e o que me propôs quando terminamos, nem eu teria imaginado.

-Quero mais um vez antes de dormir e só vou tomar banho amanhã de manhã. Vou querer dormir assim, me falou com o rosto com feições de pura luxuria.

-Então dorme em minha cama.

-Está bem. Não importa onde dormiremos, o importante é que estarei cheia do esperma delicioso de meu irmão a noite toda.

Assim fizemos e quase nem consegui dormir pensando em como Bruna estava em meus braços. Mais arriscado do que fazer sexo na cozinha era dormir praticamente todas as noites juntos em uma de nossas camas, mas não conseguíamos mais fazer amor antes de dormir e depois nos separar.

Nos dias seguintes até combinamos de ir com mais calma durante as tardes para podermos estudar, já que minhas provas bimestrais estavam chegando. Não deixar de fazer amor à tarde, mas não como fizemos nesse dia terrivelmente prazeroso.

Sempre que eu precisava de ajuda nos estudos, Bruna me ajudava e acho que estar feliz e satisfeito ajuda a aprender, pois entrava em minha cabeça coisas que antes tinha muita dificuldade.

Disfarçávamos bem na frente de nossos pais nos comportando como sempre tínhamos nos comportado sem insinuações, mas em minha mente pensava que seria impossível que eles, principalmente minha mãe não percebesse algo. Ela mesma lá no início quando me viu estudando, disse que era mérito de Bruna e até a presenteou e agora eu estava ainda mais focado nos estudos.

As provas aconteceram e sabia que tinha ido bem, me deixando animado para mostrar a Bruna pois sabia que a deixaria muito feliz. Quando as recebi, nem eu acreditei. Tinha saído de notas miseráveis em torno de 5, 4,5 e 4 para notas boas de 7, 7,5 e até um 8,5.

Queria muito contar a Bruna, mas faria isso pessoalmente. Quando cheguei em casa, esquentei o almoço como fazia todos os dias porque chegava antes dela e deixando tudo arrumado coloquei aquela folha A4, bem ao lado de meu prato e fiquei a esperando.

Quando chegou, foi lavar as mãos e assim que veio para a cozinha me beijou e depois pegou a comida quente no fogão e colocou na mesa para nos servirmos e foi aí que viu aquele papel chamativo.

-O que é isso?

-Veja você?

Por vergonha nunca tinha mostrado minhas notas a minha irmã, mas agora aquelas notas péssimas dos 2 primeiros bimestres estavam lá para contrastar com as novas notas provando o quanto melhorei. No momento que pegou na mão e começou a olhar para elas, não havia sorriso, mas uma gigantesca surpresa.

Seus dedos corriam linha por linha de cada matéria comparando as novas notas com as antigas e estava tão interessada que nem olhava para mim. Quando terminou, sua reação foi mais surpreendente que minhas notas. Sem falar nada colocou o papel na mesa, abriu a calça jeans e a empurrou junto com a calcinha as tirando pelos pés.

-Vira essa cadeira.

Estava adorando sua reação e com o coração acelerado me virei ficando de costas para a mesa. Bruna veio e abriu minha calça.

-Tire a calça e a cueca.

Assim que tirei e me sentei novamente, ela veio com as pernas abertas me montando e segurando meu pau se encaixou nele e desceu de uma vez toda escorregadia.

-Ahhhhhhhhhhhhhiiiiiii. Este é um dos dias mais felizes de minha vida, então está é sua recompensa por ter se esforçado tanto. Como você viu, é bem inteligente e só estava fazendo corpo mole.

-Fazer amor com você é que me deixa inteligente, brinquei.

-Então vamos cuidar para que você fique mais e mais inteligente, começou a ir e vir em meu pau toda fogosa.

-E me esforcei porque quero morar só com você Bruna.

-E nós vamos se você continuar se esforçando e entrar na faculdade. Hoje mesmo vou falar com o papai após mostrar essas notas. Agora aproveite sua merecida recompensa, mas não é só isso não. Você pode fazer qualquer coisa que quiser comigo essa tarde. Qualquer coisa que não fizemos. E se tiver problemas de escolher tenho uma sugestão. Aaaaaaaahhhh, gemeu acelerando aquela imprudente e deliciosa cavalgada na cozinha de nossa casa.

Desta vez seria um pouco mais difícil nos desencaixarmos e correr para os quartos se ouvíssemos o carro chegando na garagem, mas ainda daria tempo, o que não aconteceria se minha mãe ou meu pai chegassem de carona ou Uber, mas isso nunca tinha acontecido.

Não tinha ideia de como aproveitar minha recompensa fazendo algo diferente, pois na verdade já tínhamos feito tudo o que podíamos em nosso espaço limitado de nossos quartos e agora da cozinha. Novidade seria fazer amor fora de casa ou no carro, mas era tão bom em qualquer lugar que ainda não pensávamos nisso.

Aquela bucetinha apertada, aveludada, macia, melada e quentinha me satisfaria em qualquer lugar do mundo e por isso não abri minha mente para a oferta de Bruna que me montava com ímpeto e minha ajuda a segurando pela cintura empurrando e a puxando de volta em meu pau. No entanto sua excitação não a permitiu esperar que eu chegasse onde ela insinuou. Entre gemidos e sussurros ela me cobrou.

-Já pensou em algo diferente que ainda não fizemos? Ahhhh, amo tanto o pau de meu irmãzinho.

-Ainnnnndaa não. Já fazemos de tudo.

-Nem tudo. Você ama meu bumbum, principalmente de calça jeans, mas nunca o quis, falou olhando para mim cheia de lascívia enquanto sentia seu canal me apertando ainda mais poderosamente.

Uma corrente elétrica correu por todo meu corpo quase me levando ao orgasmo, mas tive que me segurar para esclarecer se tinha entendido bem.

-Uuuuuuhhhhhh. Amo de paixão. Ele é redondamente perfeito, lindo e gostoso e é claro que o quis e o quero, mas é que tenho tido tanto prazer nessa bucetinha e sei que pode ser dolorido no bumbum, então tenho me segurado.

-Não precisa mais se segurar, pois será seu prêmio merecido e também quero ser sua de todas as formas e só falta isso. Você não quer me ter por completo? Estou pertooooo.

-Claro que quero. Mais do que tudo. Minha irmãzinha amada ser inteirinha minha. Ahhhhh. Estou gozando.

Uma explosão de esperma quente e viscoso começou a inundar o útero proibido de minha irmã a fazendo ter um gigantesco orgasmo junto comigo.

-Estou gozandooooooooooo. Ahhh. Ohhhhh. Me enche com seu esperma. Logo poderei ter ele em todos os lugares.

Pensar no que minha irmã falou, fez com que meu gozo ficasse muito mais intenso. Quando a tivesse inteira, não existiria um furinho de seu copo onde eu não ficaria feliz de encher com meu esperma. Com certeza Bruna também amaria, após me lembrar de seu tesão incontrolável quando foi a faculdade carregando o esperma de seu irmão em seu útero.

Quando acabamos, ao invés daquele relaxamento pós ápice do prazer, estávamos animados com o que viria depois, mas antes tínhamos que terminar aquele almoço interrompido.

-Foi tão bom e intenso. Preferiria não parar, mas precisamos almoçar, Bruna falou.

Concordei com ela e me esticando de lado alcancei sua calcinha no chão a entregando e aproveitei para a provocar.

-Coloca a calcinha e não deixa vazar muito porque vamos usar o que tem aí como lubrificante, já que não me preparei para esse momento.

-Seu safado. Tenho alguns cremes, mas acho que esse vai ser o melhor lubrificante e tem muito pois você não parava de me encher. Foi porque te ofereci o bumbum, perguntou safadinha.

-Foi porque sua bucetinha é gostosa demais e nunca me canso dela e também por sua oferta.

-Eu já queria há algum tempo, mas como você não se decidia, deixei para uma ocasião especial que tivesse e hoje é especial demais. Suas notas me deixaram muito feliz, mas também muito taradinha porque agora sei que você vai estar comigo na faculdade e depois quando nos formarmos.

-É o que mais quero na minha vida. E se só com a bucetinha já fiquei muito inteligente, com o bumbum, vou ser um gênio, brinquei sorrindo.

-Safado. Safado. Safado. É o que espero. Você já foi muito bem, mas dá para melhorar ainda mais.

-Com certeza eu consigo. Fiquei animado com as notas e com minha recompensa.

-Então vamos almoçar para que você a tenha o quanto antes.

Nos vestimos para correr menos riscos e após cada um ir ao banheiro lavar as mãos, almoçamos bem mais felizes do que o normal e conversamos sobre minhas notas e as estratégias para o próximo bimestre e um plano de estudo exclusivo para o vestibular com Bruna me ajudando todos os dias.

Enquanto arrumávamos tudo, fiquei pensando em que posição faríamos anal pela primeira vez e tendo muitas opções queria que Bruna escolhesse. Ainda enquanto lavávamos os pratos e talheres lado a lado, falei sobre isso.

-Como é você quem está me dando a recompensa, quero que escolha a posição.

Pensei que como eu Bruna ficaria pensando entre muitas posições, mas sua resposta foi instantânea.

-Tudo bem, mas talvez te decepcione. Normalmente isso seria de 4 na cama, ou de bruços, mas vou querer sentada em seu colo. Quero olhar para você, sentir seu corpo e que você brinque bastante com meus seios.

-Nada com você é decepcionante irmãzinha. Muito pelo contraio, é tudo empolgante e delicioso. E teremos muito tempo na vida para fazer em todas posições. Como você bem sabe, adoro você em meu colo para poder brincar com essas delicias lindas e apetitosas.

-A posição é boa pois vai escorrer a lubrificação por seu pau facilitando, falou safadinha.

-Assim vou querer agora, mas é melhor dar um tempo para fazer digestão. Vem comigo.

A levei para a sala e me sentando no sofá a coloquei de lado em meu colo e assim ficamos quase uma hora conversando sobre tudo, mas principalmente como convenceríamos nosso pai a nos deixar morar juntos perto da Universidade, se eu conseguisse entrar. De qualquer modo, aquele assunto pendente não saía de minha mente e acho que de Bruna também.

-Vamos para o quarto. Já enrolamos demais, falou se levantando e me puxando pela mão.

Ela escolheu seu quarto e quando chegamos tiramos toda a roupa, mas só tirou a calcinha quando eu já estava sentado para que não pingasse para todo lado. Sentei com as costas apoiadas na cabeceira e nua ela me montou e se enterrou em meu pau me fazendo sentir aquela paredes meladas em brasa.

-Ahhhhh. Assim vai estar bem lubrificado.

Quando se levantou e o segurou na mão para encaixar em seu buraquinho a impedi e levei minha mão por trás chegando a sua fenda e a passei espalmada recolhendo todo o esperma e fluidos seus que restavam e fui até seu rabinho espalhando toda aquela lubrificação.

-Ahhhhhh, só com sua mão já estou quase gozando. Não acredito que vou deixar enfiar esse negócio enorme em meu buraquinho, falou excitada.

-Se estiver com medo, não precisamos fazer isso, a provoquei sabendo sua resposta.

-Nem se atreva. Só vamos parar quando estiver tudo dentro e saiba que será o primeiro em tudo, pois nem meu ex-amiguinho rosa entrou aí.

Bruna se posicionou e segurando meu mastro em riste, desceu até colocar minha glande na posição certa em sua portinha traseira. Era visível que queria tanto quanto eu estarmos completamente ligados, não fisicamente e sim afetivamente. Com aquele ato “sujo” e proibido entre 2 irmãos passávamos por cima de tudo para ficarmos juntos.

Claro que a ligação física e sexual também seria maravilhosa e estávamos querendo mais do que tudo, mas após dar apenas uma leve forçada Bruna parou mesmo excitada e ansiosa como eu.

-Você por acaso já se deu conta que com aquela proposta indecente que fez naquela noite aqui nesse quarto para sua irmã está te levando a ter também o bumbum dela seu safado gostoso, falou sorrindo.

-Tem acontecido tanta coisa que nem penso nisso.

-Naquele dia você não pensou em ter meu bumbum?

-Não pensei nem que ganharia um simples beijo, quanto mais seu bumbum.

Bruna sorriu de minha sinceridade.

-E no fim você levou tudo, não só meu corpo, mas também meu coração além do amor de irmã. Eu te amo mais do que tudo e é por isso que quero fazer tudo com você, falou deixando a gravidade controlar seu corpo que começou a descer até que engoliu minha glande inteira com uma enorme dificuldade.

Olho no olho eu via Bruna mordendo os lábios pela dor que sentia, mas não era só dor.

-Ohh meu deus, estou me sentido sendo aberta de dentro para fora, mas é tão bom. Só vou dar um tempinho para acostumar.

Meu pau estava espremido mais do que jamais esteve e era só a glande ainda, porém como Bruna eu sentia uma deliciosa sensação por ser a terceira virgindade que tirava de minha irmãzinha safada, mais do que jamais poderia imaginar quando fiz aquela proposta indecente para ser recusada.

-Você pode levar o tempo que quiser, pois não consigo nem dizer o quanto está bom. E por ser nossa primeira vez quero curtir muito.

Após soltar mais um pouco o peso do corpo e se afundar mais uns 2 centímetros, Bruna deu outro gritinho de dor e prazer e safadinha quis me deixar mais excitado e também a si mesma.

-Seu esperma está ajudando a escorregar mais fácil e está indo junto lá para dentro, mas você vai me dar mais lá no fundo, não vai irmãozinho? Você vai encher também o bumbum de sua irmã com seu esperma de irmão. Eu quero tanto.

-Ah. Oh. Se você me provocar assim, não vai ser lá no fundo, mas aí na entrada.

Sendo mais safadinha a cada momento, Bruna levou a mão a sua bucetinha e começou a dedilhar seu clitóris.

-Ohhh. Estou tão excitada com o pauzão de meu irmão entrando em meu rabinho que estou com vontade de gozar agora. Você não conseguiria gozar duas vezes dentro do cuzinho de sua irmã, perguntou cheia de luxuria a beira de um orgasmo.

Chamar seu rabinho de cuzinho pela primeira vez, mostrou que minha irmãzinha nunca deixaria de me surpreender.

-Eu é que sou safado? Agora vou ter que conseguir. Estou gozandoooo.

Sentindo meus jatos ainda perto da entrada, Bruna deve ter concluído que aquela nova dose de esperma facilitaria ainda mais a penetração e se afundou até a metade de meu pau.

-Aaaahhhhhiiii meu pobre cuzinho. Estou gozandooooo. Ohhhhh.

Pode ter doído bastante, mas Bruna sentiu muito mais prazer e tinha um gozo avassalador com dificuldade de controlar seu peso. Percebendo levei minhas mãos por baixo de seu bumbum e a segurei, ou melhor, aproveitando toda aquela lubrificação que se espalhava comecei a levar seu corpo para cima e para baixo sem passar da metade até onde ela tinha se enterrado.

Com esse sobe e desce até a metade, o orgasmo de Bruna foi se prolongando e meu pau praticamente nem perdeu a rigidez continuando a brigar com aquele anel super apertado e poderoso que o estrangulava.

Fiquei lá tendo e dando prazer com um sobe e desce cada vez mais escorregadio até a metade de meu pau. Quando seu orgasmo terminou, Bruna me deu um beijo.

-Obrigado por me atender. Eu não estava aguentando. E na próxima com ele todo enterrado e você brincando com meus seios vou gozar sem me tocar, tenho certeza. Agora pode soltar meu bumbum, que quero controlar.

Assim que soltei, Bruna aproveitou a lubrificação e sem que eu esperasse foi se afundando sem parar até que se enterrou toda em segundos.

-Ahhhhhhhhh. Pronto, agora ele é seu também. Tudo é seu. Meu cuzinho, minha buceta, minha boca, meus seios, meu corpo, minha mente e meu coração. Tudo pertence a meu irmão que amo tanto.

-Também te pertenço irmãzinha, aliás sempre te pertenci e sempre te amei mais do que tudo.

-Eu nunca estive tão feliz, tão animada e tão satisfeita. Não é mentira o que te falei. Respeitado as situações para não sermos pegos, você pode ter o que quiser a qualquer hora. Tem dias que estou lá estudando esperando que você venha e me pegue e faça amor comigo sem nem me perguntar se eu quero. Na verdade, eu quero que você faça isso. Você vai atender esse pedido de sua irmãzinha e namorada?

Pegando firme em sua cintura comecei a levanta-la e abaixa-la em meu pau quase o fazendo sair inteiro e depois sumindo dentro daquele buraquinho quente e mais gostoso a cada segundo.

-Você está brincando? É claro que eu faço. Vou te confessar uma coisa. Antes de começarmos a fazer amor, uma de minhas fantasias era vir aqui e te pegar e fazer amor com você te fazendo gozar até pedir para parar, falei excitado e sorrindo.

-E agora você pode fazer isso e escolher a opção que quiser de meu corpo, mas adorei sua ideia de me fazer gozar até que eu peça para parar, só que agora quero que meu irmãozinho mame em meu seio e coma meu bumbum com bastante volúpia e me faça gozar.

Ainda segurando em sua cintura, levei minha boca aqueles seios lindos, perfeitos e empinados bem na frente de meu rosto. Beijei e lambi todo o cone antes de chegar em cada aréola e quando coloquei cada uma daquelas aréolas cônicas, macias e perfeitas para mamar suguei com tanta intensidade que senti novamente um gostinho diferente que saia lá de dentro.

Seu rabinho ia se acostumando com meu pau e apesar de continuar super apertado, todo o esperma que jorrei lá dentro fazia sua função natural de lubrificar e Bruna subia e descia por conta própria cada vez mais rápido.

Seus gemidos altos poderiam ser escutados lá de baixo sem dar chance para nenhuma explicação se alguém chegasse naquele momento. A beira de um orgasmo anal, Bruna pegou por trás de minha cabeça e me puxou para seu seio me fazendo engolir mais de sua aréola.

-Morde meu biquinho. Morde forte que vou gozar.

Assim que mordi seu pequeno mamilo, minha gostosa irmã explodiu em um orgasmo puramente anal e me levou com ela em um dos maiores gozos de minha vida. Sem poder falar, cravei os dedos em sua cintura e comecei a também levantar o quadril a cada descida sua despejando minha pouca dose de esperma mais fundo do que já tinha ido.

Nossos corpos estavam suados e o salgadinho em seus seios só deixava seu mamilo mais gostoso naquele que era um dos carinhos preferidos meus para dar a minha irmã. Seus seios são realmente espetaculares e literalmente de dar água na boca.

Diferente de seus gozos vaginais bem mais longos do que os meus esse foi só um pouco mais longo e quando terminou, deixei sua maravilhas cônicas e minha deliciosa irmãzinha se prostrou em meu peito nos fazendo sentir ainda mais o corpo do outro como gostamos em um abraço apertado a segurando.

Passamos alguns poucos minutos quietos até que nossa respiração desacelerasse e Bruna saiu do imobilismo se levantando de meu peito e olhando em meus olhos.

-Tinha vontade de experimentar, mas achei que poderia não gostar, mas adorei principalmente depois que você gozou a primeira vez e ficou tudo escorregadio. Aliás, até agora não teve nada que não adorei. Com você eu gosto de tudo.

-Idem. Não bastasse sua gostosura natural, tudo o que faz é gostoso.

-Que bom amar a pessoa com quem gostamos de fazer amor. Fica tudo melhor. Vamos tomar banho? Você ainda pode escolher novas recompensas, mas é bom dar um tempo e deixar para antes de dormir. E temos que falar com o papai como combinamos.

Tomamos banho e por incrível que pareça ainda estudei um pouco com a ajuda de Bruna e no jantar com nossos pais fizemos o que combinamos. Primeiro mostrei as notas que tirei os deixando boquiabertos com minha melhora exponencial e é claro que deram muitos méritos para Bruna, sem saber todo o mérito que ela merecia. Então veio a segunda coisa que combinamos quando me virei para meu pai.

-Pai, se eu realmente conseguir entrar na Faculdade de Administração vou estudar muito para aprender bem. Sei que você dá muito valor ao diploma e nos quer só estudando até nos formarmos, mas acho que no último ano eu poderia ir trabalhar meio período em seu negócio para te ajudar e aprender e se for bem e quiser que eu continue lá com você, vou gostar muito.

Papai ficou calado de boca aberta, pois sem nunca ter dito nessas palavras era perceptível que era tudo o que queria. Mamãe também ficou de queixo caído e fez uma brincadeira pertinente.

-Bruna. Quem é esse garoto? Onde está seu irmão?

Após rirmos Bruna disse que só fez com que eu me interessasse por estudar sem explicar como tinha feito isso, mas diante da felicidade que sentiam nem quiseram perguntar. Papai adorou minha proposta e quando comemorávamos, Bruna veio com a parte mais importante.

-Papai, se o Pedro entrar lá na mesma Universidade que estudo, acho que seria melhor morarmos juntos para economizar nas viagens e também no tempo que perdemos nesse trânsito horrível.

Papai pensou não mostrando nenhum questionamento, mas como sabia tudo sobre economizar fez apenas uma pergunta.

-Mas se tiverem um carro e forem juntos as despesas não vão aumentar tanto.

Bruna estava preparada para essa pergunta.

-Na faculdade não é como no colégio. Cada um escolhe sua grade horária e seria quase impossível termos os mesmos horários. Fico irritada com o tempo que perco no trânsito e se morarmos juntos o Pedro nem precisa de carro por enquanto porque estaremos perto e não precisaremos dele. Só vamos usar o meu quando você me der para vir para cá ou ir a algum evento extra.

Mamãe não disse nada, mas parecia pensativa. Não sabia se estava triste por poder ficar longe de seus filhos ou se tinha algo mais. Na verdade, não estaríamos tão longe e com o trabalho deles, não sentiriam tanto nossa falta. Papai pensou mais um pouco até que se decidiu.

-Tudo bem. Se o Pedro estudar lá também, alugamos um apartamento pequeno para vocês, assim vai facilitar suas vidas. Então estude bastante Pedro.

-Eu vou pai. Já fizemos um cronograma mais intenso e a Bruna vai me ajudar a estudar todos os dias para o vestibular.

Tudo terminou da melhor forma possível e naquela noite antes de dormir, fizemos um papai e mamãe empolgadíssimos com a possibilidade de morarmos juntos no ano seguinte, ou melhor após 5 meses. Teríamos que ter ainda mais cuidado para não sermos pegos ou tudo se perderia.

No entanto houve uma consequência para minhas boas notas e o pedido de Bruna de morarmos juntos. A pessoa que mais nos conhecia no mundo não seria enganada facilmente. Ainda que não déssemos na vista nossa relação, o que estava acontecendo em nossas vidas, principalmente na minha era algo para se desconfiar já que mudei muito em muito pouco tempo e não foi uma namorada que provocou isso como seria justificável.

Eu e Bruna percebemos que mamãe estava desconfiada, ou até mais do que desconfiada, mas diante da perspectiva futura de ter uma filha muito bem sucedida e um filho perdedor, ela podia estar pensado naquele momento que era melhor deixar rolar o que imaginava que estivesse acontecendo e ter também seu filho bem sucedido.

Essa foi uma análise toda minha que nem compartilhei com Bruna para que não ficasse triste de como eu me via como um perdedor antes de tudo mudar. Não era pai e só tinha a imaginação de quanto deve ser ruim a um pai ou mãe ver o filho sem perspectivas. Como muitas vezes já ouvi, os pais fazem qualquer coisa pelo bem do filho e poderia ser isso que minha mãe estivesse fazendo naquele momento ignorando algo que ela certamente repudiaria em condições normais.

Sua ótima e preciosa filha estava levando seu filho não tão bom a ser também um ótimo filho. E daí se houvesse algo entre eles? Não conseguimos ter certeza absoluta, mas conforme o tempo passava e da forma que mamãe nos olhava, parecia ser cada vez mais certo que ela sabia o que estava acontecendo. Sabia, mas não tinha certeza e talvez fosse melhor assim para ela, por isso nunca tentou nos pegar em flagrante.

Nesse período aconteceu a festa de Halloween de sua faculdade e como combinamos comprei a fantasia de diabinha para ela e por sugestão da vendedora de Lúcifer para mim com meia máscara com chifres para que ninguém me conhecesse. Fui apresentado como seu namorado secreto, ou melhor seu senhor diabólico como ela inventou na hora.

Nos pegamos na festa toda além de conseguirmos fazer sexo em um playground escuro clube. Toda a excitação acumulada não foi satisfeita o que proporcionou uma das melhores aventuras de sexo de nossas vidas pois fomos dormir em um hotel barato perto do local da festa e Bruna o tempo todo se portou como a diabinha possuída e submissa ao senhor diabólico.

***Descrever os preparativos, a festa e essa noite seria longo como um capitulo, então se os leitores desejarem publicarei como um capítulo adicional sem estar na sequência cronológica exata***

Quando as notas do último trimestre chegaram logo após a festa de Halloween, foram muito melhores do que o bimestre anterior, mostrando que a satisfação sexual não atrapalha os estudos, pois até mesmo as já incríveis notas de Bruna ficaram melhores no segundo semestre.

O último mês do ano chegou e ao invés de curtir e não fazer nada como acontecia todos os anos, comecei a estudar com a ajuda de Bruna e por estar com ela, namorar com ela e nos satisfazermos juntos não precisávamos sair para espairecer a mente e foi aí que mais ficou evidente que mamãe desconfiava de algo.

Nos vendo estudar até nos finais de semana, ela veio com seus conselhos de mãe, mas foi bem esquisito.

-Vocês precisam sair mais e espairecer a mente, ou o Pedro nem vai conseguir aprender bem com tanta concentração e tanto estresse.

Ela tinha toda razão, mas não sabia, ou sabia e fingia não saber, que tínhamos nossos métodos de aliviar o estresse e a concentração e parecia ser apenas um jeito de confirmar suas suspeitas. Não tendo aulas e com nossos pais trabalhando desde a manhã até o fim da tarde, tínhamos o dia todo para fazer amor e as noites porque continuávamos arriscando e dormindo juntos praticamente todas as noites no andar de cima de nossa casa que era só nosso.

Demos algumas desculpas e a atendemos em parte, mas só que saiamos muitas vezes juntos chamando ainda mais a atenção de mamãe para a situação. Vez ou outra tentávamos disfarçar e sair cada um com seus amigos e até falar de situações de interesses fictícios por garotos e garotas, mas não sabíamos se mamãe caía nesse disfarce.

No final chegamos juntos a conclusão que se ela sabia e não fazia nada para nos pegar e nos atrapalhar, era porque estava aceitando de alguma forma e então paramos de ficar preocupados que ela soubesse.

Naquele dezembro só não fazíamos amor nas 2 manhãs da semana em que uma senhora cuidava de nossa casa, ainda que se estivéssemos “estudando” no quarto, não iria nos interromper, mas não arriscamos. Quando veio sua menstruação, não fizemos amor com penetração, mas brincamos de todos os outros modos.

Nada interrompeu meus estudos, nem as festas de finais de ano e nem me senti estressado com o tanto de amor que fazíamos. O que sentia era estar muito mais preparado para o vestibular e a cada simulado que Bruna me passava após obter na internet, tinha um aproveitamento cada vez melhor.

Fora nossos momentos românticos, de estudo e de fazer amor, tínhamos um tempo de privacidade para Bruna fazer coisas de garotas e eu de garotos como compras, cuidados pessoais entre outros e muitas vezes para apenas ficar um pouco tranquilos em nossos quartos lendo ou no celular.

No entanto, por várias vezes invadi seu quarto, arranquei sua roupa e fiz amor com ela sem perguntar se ela queria e quase sempre sem falar nada até gozarmos ardentemente. As vezes não tinha mesmo como falar, pois, a primeira coisa que fazia era chupar sua bucetinha a fazendo gozar forte uma ou duas vezes e depois a penetrar em qualquer posição e a levar a mais orgasmos e não era difícil a levar ao terceiro ou quarto orgasmo, com uma frase que a deixava mais excitada.

-Quero que você guarde o esperma de seu irmão em sua bucetinha até fazermos amor antes de dormir.

Bruna era muito safadinha nas ideias, nas posições e até nas provocações, mas o que mais se sobressaia era que amava ter meu esperma proibido dentro de seu ventre, de seu bumbum ou de seu estomago. Mais ainda em dois ou nos três ao mesmo tempo.

Ela dizia que se sentia pervertida o que a excitava. Não por ter o esperma dentro de si, mas por ter o esperma de seu próprio irmão. No ritmo que fazíamos amor, era difícil não se sentir assim. É evidente que também me excitava sabendo que o tempo todo, minha irmãzinha linda e gostosa tinha meu esperma dentro de seu corpo.

Como era férias e ficávamos muito tempo em casa, Bruna não colocava mais suas excitantes calças jeans, em compensação ficava com leggings que a deixavam tão gostosa quanto ou com shortinhos largos de malhas dando acesso fácil a qualquer momento.

Se eu invadia seu quarto, ela também invadia o meu quando estava taradinha e me chupava até que eu gozasse, muitos vezes ajoelhada entre minhas pernas enquanto eu estava no computador. Quando me achava na cama relaxando, ela simplesmente abaixava meu shorts e minha cueca e montava em mim enquanto enfiava aqueles seios irresistivelmente gostosos em minha boca.

Como já tínhamos sexo frequente, não era sempre que essas invasões aconteciam, mas elas serviam para mostrar que podíamos tudo. Até sermos o presente de Natal um do outro.

Na noite de Natal, quando voltamos de nossos avós já de madrugada, ao invés de irmos brincar com nossos brinquedos novos como quando éramos crianças sob a supervisão de meu pai que ficava acordado conosco, fomos brincar em meu quarto e para minha surpresa, minha deliciosa irmã estava ainda mais deliciosa com uma lingerie vermelha e branca de rendas por baixo do vestido que vestiu na festa.

Para a compensar por não ter preparado nada para ela, a fiz gozar mais vezes do que eu durante toda a madrugada, as primeiras sem que tirasse o vestido e a calcinha apenas a colocado de lado para lamber sua bucetinha com voracidade a levando a vários orgasmos. Só fomos dormir quando começou a amanhecer exaustos e felizes.

Na festa de 1º do ano, como manda a tradição comprei e a presenteei só com uma calcinha branca simples de lycra, pois disse que com seu vestido não usaria sutiã e ela me presentou com uma cueca branca.

A festa corria bem e só tomamos um espumante não querendo passar do limite para fazermos amor pele primeira vez do ano novo quando chegássemos em casa, mas nos cumprimentos tradicionais assim que deu meia-noite, algo muito estranho aconteceu no cumprimento de mamãe e Bruna, que minha irmã correu me contar assim que os terminaram. Me levando para o jardim, suas feições diziam que ela estava excitada, não sexualmente.

-Você não sabe o que a mamãe me disse quando me desejou um feliz ano novo?

-Então me conte. Ruim parece que não é.

-Não, ruim não é. Parece ser muito bom.

-Conta logo Bruna.

-Ela me disse literalmente “Bruna, esse é o melhor começo de ano de minha vida porque nunca estive tão feliz, agora com meu filho também sendo responsável como você e tendo um objetivo de vida e sei que você é a responsável por isso. Seja o que for que você esteja fazendo para seu irmão ter mudado tanto, continue fazendo com minha total aprovação. Feliz Ano novo Filha. Amo muito vocês dois e sempre vou amar”.

Quando terminou Bruna parecia incrédula, emocionada e excitada. E eu ainda apenas incrédulo.

-Será que ela quis dizer que aceita se tivermos algo?

-Você não viu o rosto dela enquanto me dizia isso. Era exatamente o que queria dizer, mas não podia falar diretamente que seus filhos podem fazer amor com sua bênção.

A agarrei e a abracei a girando no ar, mas não a beijei temendo que nos vissem. Era um noticia que certamente deixaria nosso ano ainda melhor, mesmo se ainda tivesse papai que não poderia saber, mas ele sempre foi pouco perceptivo do que acontece a seu redor e dificilmente desconfiaria. A coloquei no chão de frente para mim.

-Agora é que preciso mesmo entrar na faculdade. Para ela ter certeza que está certa na decisão que tomou.

-Ela não condicionou nada pois está vendo sua dedicação e não é fácil o vestibular, mas é claro que seria ótimo.

-Eu vou entrar Bruna. Com sua ajuda vou entrar.

Não desgrudamos mais durante o restante da festa e mesmo nos vendo inseparáveis, muitas vezes a seu lado, mamãe não teceu nenhum comentário negativo por isso.

Quando chegamos em casa quase amanhecendo, demos um tempo para nossos pais dormirem em sua suíte lá embaixo, enquanto em meu quarto tive um arroubo, empurrei minha irmãzinha para que se deitasse na cama, levantei seu vestido, arranquei sua calcinha de lycra encharcada e fazendo um bolinha a enfiei em sua boca para que seus gemidos ficassem contidos.

Não foi a primeira vez, mas Bruna me olhava surpresa e extremamente excitada enquanto só abri a bermuda branca e abaixei a cueca me deitando entre suas pernas já posicionadas em um papai e mamãe. Pegando seus pulsos os prendi ao lado de seu corpo e com a pratica adquirida naqueles meses meu pau encontrou sua fenda, depois sua portinha e começou a entrar naquela casinha que lhe pertencia. Enterrei de uma vez e se não fosse consentido e desejado pareceria ser um estupro com Bruna totalmente dominada.

Certamente não era um estupro, pois ao mesmo tempo que gritou contida pela calcinha mostrando que gozava alucinadamente, cruzou as pernas atrás de minhas costas e me puxou ainda mais para dentro de si.

Queria que aquele primeiro orgasmo do ano de minha amada irmãzinha sob a suposta aceitação de nossa mãe fosse inigualável e só me concentrei nele querendo que se transformasse em vários ou fosse só um longo e forte como nunca teve, mesmo que eu tivesse só um lá no fim.

Comecei a estocar poderosamente, mas não veloz demais para não perdermos a deliciosa sensação do contato de nossos sexos e eu olhava em seus olhos mesmo se ela não os conseguisse manter abertos o tempo todo. Além de usar seu corpo como queria para seu próprio benefício, comecei a falar coisas que certamente a fariam ter um orgasmo muito mais longo e poderoso.

-Eu te dei chance de se livrar de seu irmão pervertido que queria fazer amor com você, mas ao invés de contar a nossos pais e me mandar embora você aceitou minha proposta indecente, então agora você é minha e não vai se livrar mais de mim como teve chance. Vou usar qualquer buraquinho seu pelo resto de nossas vidas.

Foi uma frase toda interrompida e entrecortada por aqueles encontros de nossos corpos, mas Bruna entendeu e em meio a seu orgasmo balançou levemente a cabeça concordando e começando a gemer ainda mais forte.

Era a segunda vez que usava a calcinha em sua boca e era providencial naquele momento, pois sem ela até nossos pais dormindo pesado pelas bebidas poderiam ter escutado. Eu tinha uma sensação de posse sobre minha irmãzinha, mas não aquela posse imposta ou abusiva, mas a posse por amor a querendo só para mim enquanto seria só dela.

Bruna jamais precisaria ter ciúme de mim, ainda que dissesse que eu era lindo e que as garotas ficavam tentando me xavecar porque em meu amor e minha dedicação total ao amor de minha vida, nem percebia essas garotas. Ainda que os outros achassem uma aberração, não me importava como não importava a Bruna, ainda mais depois de mamãe praticamente declarar que também não se importava.

Ainda que imaginássemos que meu pai não sabia e não aceitasse como mamãe, nunca me senti tão livre para fazer amor com minha irmã e isso se refletia na forma que a tratava naquele momento querendo que ela tivesse o maior orgasmo de sua vida.

-Além disso vamos agir mais como namorados em público sempre que pudermos. Quero te beijar e te dar uns amassos na frente de quem não nos conheça para que saibam que você é minha. E vamos fazer amor em alguns lugares arriscados como os namorados fazem como fizemos lá no playground do clube na festa de Halloween.

De novo foi uma frase toda interrompida, mas nos olhos de Bruna aquelas situações que propunha mostravam toda sua excitação e desejo que se realizassem. Seus orgasmos vinham um atrás do outro e o único modo de perceber era que seus olhos giravam quando começava um novo.

Com aquela situação que criei tapando sua boca com a calcinha encharcada de seu fluidos, a imobilização de seus pulsos, a voracidade com que a penetrava, as coisas que eu dizia, lembrar o que mamãe tinha dito e o incesto que cometíamos na primeira noite do ano poderia levar Bruna a gozar sem parar por muitos e muito minutos, mas quando senti que era já era o mais longo que já teve, decidi terminar porque ainda ia a querer em meu colo toda nua para me deliciar com aqueles cones carnudos antes de dormirmos.

-Agora vou encher essa bucetinha deliciosa de minha irmãzinha que me pertence com muito, muito esperma, mas não vai ficar nisso pois depois te quero em meu colo antes de dormimos. E quando acordarmos vou te pegar de 4 pelo bumbum, mesmo se nossos pais estiverem lá embaixo acordados.

Em minha primeira explosão de esperma os olhos de Bruna pareceram ficar vidrados, estando abertos, mas não olhando para nada. Conforme a enchia com uma quantidade imensa de meu esperma proibido, eu tinha um dos maiores gozos de minha vida, mesmo cansado e suado de tanta energia gasta bombeando vigorosamente meu pau em suas entranhas.

O dela era certamente o mais longo em uma série incontável de orgasmos menores do que alguns muito fortes que já tinha tido. Quando terminei de descarregar toda minha carga lá na porta de seu útero, soltei seus pulsos e me deitei sobre seu corpo. Se não estava imobilizada por minhas mãos, não podia escapar de meu corpo grande, mas certamente não era que queria.

Para a deixar respirar melhor, quando seus gemidos diminuíram tirei a calcinha de sua boca e fiquei olhando para seu rosto satisfeito e cansado. Com todo o amor que sentia, não consegui deixar de dar beijinhos em sua face ganhando sorrisinhos lindos. Desta vez fui eu quem falou a provocando.

-Pronta para sentar em meu colo?

-Você quer me matar de tanto gozar? Depois dos orgasmos que tive preciso de um tempo.

-É que esse ano fizemos amor só uma vez, brinquei.

-Você e suas piadinhas bobas. Mas o que tive valeu por cem. Adorei tudo o que você fez e falou. Desde que não tenha sido só para me excitar no momento.

-Cada coisa que falei é o que sinto e quero. Inclusive que te dei a chance de se livrar de mim e você não quis.

-Não quis, não quero e nunca vou querer. Nada jamais seria tão bom e tão gostoso como ser a namorada de meu irmão e fazer todo tipo de sacanagem com ele.

-Talvez ser a esposa de seu irmão seja melhor.

-Pouco vai mudar, mas acho que ter essa sensação poderia ser melhor mesmo. E até mais excitante, mas depois do que senti agora acho que não preciso mais de excitação extra.

-Eu gostaria só se fosse em um lugar onde pudéssemos contar que somos marido e mulher. Aqui, realmente não muda nada, pois já somos um casal.

-E vamos ser muito mais em nosso apartamento. Lá seremos um casal em todos os sentidos e não só na parte boa. Não teremos a mamãe e ninguém para ajudar manter o apartamento. Vamos ter que fazer tudo sozinhos.

-Não se preocupe, sou um namorado moderno que aceita a divisão de deveres iguais da casa com as mulheres. E se eu não fizer, você pode me boicotar e não me deixar tocar em você por alguns dias. Você sabe que eu jamais deixaria acontecer isso, falei sorrindo.

-Eu não teria essa força de vontade e no primeiro dia, eu mesma iria te procurar e perderia todo o respeito, também brincou.

-Somos irresistíveis um para o outro, não somos? Como irmãos podem se sentir assim? A culpa também é da mamãe que nos fez desse jeito e é por isso que ela parece estar aceitando.

Não era nenhuma revolta contra minha mãe, que sempre foi ótima para nós. Era apenas uma brincadeira, mas que talvez na cabeça dela pudesse ter pensado sobre isso antes daquele consentimento quase explicito. Bruna entrou na brincadeira.

-E culpa do papai, então acho que devemos conversar com ele para que aceite também.

Dessa vez, rimos juntos.

-Melhor não. Se tem alguém que pode conseguir que ele aceite é a mamãe. Com certeza, se vir que corremos riscos, talvez ela vá contando devagar a ele.

-Seria mesmo bom se fosse assim. Agora se sente aí como você quer.

-Meu pau não está totalmente duro.

-Ainda não o chupei esse ano, então vou fazer isso para o preparar. Se deite aí, falou me empurrando de cima dela.

Bruna adorava me chupar de qualquer jeito, mas parecia ter um fascínio especial quando ele estava todo melado de meu esperma e com seus sucos de mulher. Ela se sentou a o meu lado e se inclinando o lambeu e o chupou o deixando duro como pedra em poucos minutos. Ainda que nenhum dos dois quisesse parar, ela se lembrou o que eu disse que faria e veio se sentar em meu colo se empalando até o útero.

-Ooorrghhhhh. Como amo o pau de meu irmãozinho, gemeu começando um ir e vir ainda lento.

Eu queria me deliciar com seus seios pela primeira vez do ano, então a ajudei tirar o vestido de alças pela cabeça liberando aquelas maravilhas deliciosas, mas antes deles, tinha uma dúvida.

-Você acha que a mamãe sabe que dormirmos juntos a noite toda?

-Acho que sim ou desconfia. Impossível nunca termos deixado um pequeno rastro por descuido.

-Engraçado. Antes eu queria que ela jamais desconfiasse e agora quero que ela tenha certeza que dormimos juntos, pois se ela sabe e não acaba com isso é porque definitivamente aceita o que estamos fazendo.

-Verdade, mas mesmo que saiba, não podemos escancarar e devemos continuar fazendo parecer que nada acontece aqui em cima. Acho que fica bem mais fácil para ela não nos escutando.

-Eu sei. Por isso enfiei a calcinha em sua boca.

-E quase já gozei só de ter feito isso e segurar meus pulsos. É uma sensação gostosa e excitante de pensar que meu irmãozinho pode fazer o que quiser comigo.

-Como se eu precisasse te imobilizar para fazer o que quiser com você. Além de já ter me oferecido isso um monte de vezes está sempre taradinha querendo isso.

Bruna sorriu concordando.

-Você gosta de ter esse poder sobre mim na mesma intensidade que eu gosto?

-Eu adoro, mas é por saber o quanto você me ama para querer isso e também porque posso usar esse poder para te dar orgasmos como te dei agora pouco.

-Você é o namorado perfeito. É por isso que estou apaixonada. E pensar que por anos não quis um relacionamento sério para não atrapalhar minha vida e meus objetivos e agora o que mais quero é ter um relacionamento muito sério com meu próprio irmão. Mesmo sabendo que é errado perante os olhos dos outros, tenho certeza que essa relação só vai ajudar e me incentivar em meus objetivos e que você vai sempre me ajudar e torcer por mim.

-Como você está me ajudando e torcendo por mim. Diferente de você eu sempre quis um relacionamento sério, mas só se fosse com você e por isso minha vida ia mal. Com a relação que sempre sonhei, enfim posso me dedicar a ser um companheiro responsável para minha amada irmã.

-Sei que não preciso agradecer, mas vou agradecer a vida toda por você ter entrado em meu quarto com aquela proposta. Agora brinque com seus queridinhos e faça sua irmãzinha ter o enésimo orgasmo do ano em pouco mais de uma hora. É isso que você faz comigo. Ser uma máquina de orgasmos, falou sorrindo.

Eu me esbaldei naqueles perfeitos objetos de desejo de todas as horas enquanto Bruna me cavalgava sem muita pressa querendo prolongar as sensações que sentia com seu irmão mamando como um bebê faminto seus seios generosos. Quando gozamos o sol já estava alto e só nos deitamos e dormimos perigosamente juntos naquela manhã de ano novo.

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Comentários

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Completamenteeeee excitanteeee!! Daqui a pouco vai querer engravida-la

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