O Primeiro Anal da Japinha

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 28/04/2025 03:09:14
Última revisão: 28/04/2025 11:39:31

Faz um tempinho que queria contar essa experiência, ela não está ligada aos acontecimentos do albergue exceto pela minha safadeza, vamos aos fatos…

Combinei de ir há um show na minha cidade com Gabriel, era um show de rock de uma banda local, mas bem famosa.

Quando o tarado do meu amigo me viu o olhar foi tão intenso, que até fiquei vermelha, na época com 18 aninhos, eu usava um vestidinho soltinho e levinho que mau cobria meu quadril e botas até acima dos joelhos, o que valorizava minhas formas de japinha magrinha de seios grandes.

Apesar do óbvio tesão, ele soube elogiar sem me constranger, ponto para o Gabriel, enquanto estávamos na fila, mas eu mal sabia que aquela noite eu perderia a virgindade do cuzinho…

Quando entramos saí correndo como louca puxando ele, tínhamos falado bastante desse show queríamos ouvir nossas músicas favoritas, queríamos ver a banda de perto, ele havia ganho os ingressos no concurso de uma rádio e eu havia dado sorte de ter sido escolhida para ir junto

Ficamos pressionados contra a grade no empurra empurra do show, ali foi minha perdição, Gabriel acabou ficando ensanduichado atrás de mim, eu senti ele bem encostado no meu rabo, porque eu acabei sendo jogada para frente dobrada sobre a grade, é claro que o safado aproveitou também, mas ele também não teria para onde se mover.

Ali no show começou aquela esfregação eu senti como o pau dele ficou duro na hora, ao reconhecer na leveza do tecido do vestido que eu estava de fio dental, sua mão alisou meu quadril, fazendo um sutil reconhecimento por cima do tecido da calcinha, antes de tomar um tapinha constrangido, mas era ele e eu confio nele até hoje.

Mas no empurra empurra ali na grade, o que começou estranho ficou gostoso, ele estava esfregando com gosto o caralho no meu rabo, sentia meu corpo tremer de leve, ele estava com uma bermuda leve e camiseta pelo calor do verão, ou seja eu sentia o pau dele inteiro.

Aquela pica empurrava o tecido do vestido para dentro do meu rabo para me cutucar, pincelando tudo entre a boceta e o cuzinho e eu estava ficando louca.

Enquanto isso “Para ser Sincero” leva a as pessoas a loucura com seu ritmo quase hipnótico, que não pareciam perceber o que ocorria, ou eu não notava, porque já ensaiava até alguma reboladinha, completamente entretida com aquele pau que me cutucava com o ritmo dos empurrões que levava.

Lá estava eu toda manhosa, pressionada contra a grade do show, Gabriel estava atrás de mim, seu pau pressionando firme contra o meu rabo, sentindo o quão quente estava, o quão duro estava, o quão pulsante estava, até que o público empurra forte e ele quase caiu sobre mim, em uma encaixada que se não fosse o tecido teria entrado no meu cu.

Eu gozei na hora, tremendo toda, ainda bem que meu grito foi abafado pelo grito da multidão acompanhando a música e o som alto…

Não havia outra escolha, uma rápida troca de palavras e saímos dali direto para o motel, caralho como queria dar para esse cara.

No motel após um banho eu fico de quatro só para brincar, mas ele entendeu errado, meteu a cara no meu cu, meteu a língua no meu cu, eu que tinha tido o cuzinho estimulado o show inteiro gritei de prazer, ele fez um excelente beijo grego que me deixou mole de tanto gozar, aí me virei e puxei ele para mim.

Minha boceta foi fodida como se eu estivesse dando para um animal, um ser feito de instintos carnais, cujo o único objetivo na existência era foder e foder muito, foder tudo, eu gritava, me contorcia, abraçava, beijava e gozei, mais de uma vez, antes dele finalmente gozar em mim.

Mas na minha cabeça o estrago estava feito, ele vivia pedindo meu cu quando a gente transava, dessa vez, seria dele, depois de tudo o que ele estimulou ele merecia, eu nem estava pensando direito, já fazia um tempo que queria experimentar e ali era a hora.

Após uma higiene básica com o que aprendi na internet, sem necessidade de detalhes, volto para o quarto com ele me olhando e me deito de bruços com o travesseiro na minha barriga, “Se você quer é seu…”, falei de uma vez, abrindo minha bunda com as duas mãos.

Foi como ligar um interruptor, ele quase que literalmente me atacou, beijou, lambeu, chupou, minha bunda recebeu um tremendo de um assalto, eu gemia completamente entregue, mal senti o primeiro dedo só um incômodo, o segundo doeu, gemi me contorci, enquanto ele falava sacanagens fodendo meu cu com dois dedos.

“Você é obcecado com a minha bunda sabia”, “Sou”, a resposta sincera me desarmou totalmente, mas por fim havia acabado, ele se afastou e já colocava a camisinha, ali foi a primeira vez, que percebi o que ia fazer e senti o medo crescendo…

Quando senti o “beijinho” da ponta do caralho no meu ânus dilatado eu me senti travando, “Relaxa ele para não machucar Bia”, claro que eu tentei, mas não adiantou dilatado e todo babado, saliva era toda a lubrificação que tinha, “Cuidado Biel por favor, não me machuca.”, “Ok Bia vou por a cabecinha, se doer eu paro.”

Quando a cabeça entrou eu dei um gemido alto de dor, quando entrou o resto eu dei um berro e tentei fugir, mas era tarde, claro que ele não parou, seu corpo em cima do meu me imobilizou enquanto eu tomava no cu de bruços no travesseiro, gritando, enquanto ele empurrava para vencer a resistência e gozar.

Em algum momento ficou bom e eu me toquei de bruços até gozar de novo, dessa vez com um pau no cu.

Depois disso, amorzinho beijinhos, carinho, banho, já deitados na cama, meu rosto em seu peito, satisfeita e dolorida prontos para dormir, “Eu ainda te acho obcecado com o meu cu.”, ele deu risada. Dormimos juntinhos e trocando carícias.

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Foto de perfil de GizGizContos: 24Seguidores: 185Seguindo: 19Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Deliciosa experiência dessa japinha na sua estréia no anal. Suas narrativas são de fazer a testosterona ir nas alturas Giz. Fico aqui imaginando como foi o primeiro anal da autora, já que ela demonstra predileção por D/s, deve ter sido divinamente sórdido, bruto e prazeiroso.

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Imagine se ele tivesse esfregado a pica dura em seu cuzinho durante o show...

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Mas ele fez isso… Também no caso…

Ou você quer dizer sem a roupa… Uou… Isso seria… Uou…

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Que conto maravilhoso, Bianca, quando entra assim só com saliva de lubrificação sempre dá essa dorzinha, mas depois fica tão gostoso 💗

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Pior que sim. Mas sendo a primeira vez foi bastante crueldade daquele safado.

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Foto de perfil de Loirinha gostosa

Olá, amei este conto, nota máxima. Sei bem quando temos o cuzinho desejado. A vontade de experimentar e o medo da dor. Passei por isso há pouco. Porém, depois, a sensação de ser uma mulher completa, além da intensidade de ter orgasmo com o rabo preenchido. Está de parabéns! Bjus.

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Pois é. Se desejada é uma delícia, mas as vezes o medo faz você não relaxar audiente… Se bem que alguma dor é divertido também.

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Seus contos são maravilhosos. Vc sempre descreve situações muito excitantes e as descreve muito bem. Sou um grande fã... e é óbvio que fiquei maravilhado com o relato de hoje... e com um tesão da porra...kkkkk. Parabéns por mais essa obra deliciosa de ler!!!

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Muito obrigada, fico feliz que tenha gostado.

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Show de conto, utilizando bem algo que agrada sobremaneira: saber da primeira experiência anal de alguém. Escrita primorosa, elevando ainda mais o nível dos participantes desse desafio. O que me chamou atenção foi o nome da autora, Bianca. Estou meio obcecada por ele. Se ler meus dois últimos contos, especialmente o do desafio irá entender porque. Bjs, Val.

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Vou ler com certeza. Bianca é a autora do Albergue dos Prazeres.

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