ATENDENTE DA CONVENIENCIA DO TURNO DA NOITE PT 3 FINAL

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1470 palavras
Data: 27/04/2025 14:10:19

Depois daquela noite insana no pátio com o Leandro, o Carlinhos e o Zé, eu tava destruída. Meu cu tava tão alargado que passei o dia inteiro de quarta-feira deitada de lado em casa, gemendo baixo toda vez que tentava sentar. O Thiago, meu marido, tava preocupado pra caralho, "Jéssica, tu tá com essa dor nas costas há dias, vai no médico," ele disse, coçando a cabeça enquanto me olhava na cama. "É só cansaço, amor, o turno da noite tá me matando," menti, o rabo ardendo como se o pau descomunal do Leandro ainda tivesse lá dentro, o esperma dos três escorrendo na minha memória. Ele acreditou, me deu um beijo e saiu pro trampo, me deixando sozinha com o peso de tudo que tava rolando no posto.

Eu sabia que não dava pra continuar assim. O Márcio tava puto comigo desde que voltou das férias e descobriu que o Leandro me comeu a semana inteira. O Leandro, por outro lado, achava que mandava em mim agora que tinha me fodido com os amigos dele, mesmo tendo apagado o vídeo na minha frente. Meu cu doía, minha boceta tava sensível, e eu tava com medo do Thiago desconfiar de algo — ele já tinha perguntado por que eu tava andando estranho, e eu não ia aguentar inventar desculpa pra sempre.

Na quinta-feira, voltei pro turno da noite, o corpo ainda dolorido, mas decidida a dar um jeito naquela bagunça. Cheguei no posto às 18h, a calça jeans apertada marcando a bunda empinada, a camiseta polo suada colada nos peitos pequenos, o cabelo preso num rabo de cavalo bagunçado. O Márcio tava no escritório, contando o caixa do dia, o cabelo grisalho brilhando na luz da lâmpada, a cara fechada enquanto me olhava de canto. O Leandro tava no pátio, enchendo os galões de gasolina, os braços grossos suados esticando o uniforme, o sorriso safado aparecendo toda vez que eu passava.

O turno correu tenso, o Márcio me evitando, o Leandro me encarando como se eu fosse dele. Eu tava no balcão da loja de conveniência, arrumando umas latas de refrigerante, o cu ainda latejando quando me abaixava, quando o Carlinhos e o Zé apareceram na porta, rindo baixo. "E aí, Jéssica, hoje tem repeteco?" o Carlinhos brincou, esfregando a calça, o pau médio já marcando o pano. "Sai fora, seus idiotas," respondi, seca, o coração batendo forte enquanto eles riam e saíam pro pátio.

Às 22h, o posto ficou vazio, o movimento da BR-040 morrendo, só o barulho do vento e o rádio da loja tocando um pagode baixinho. O Márcio saiu do escritório, "Jéssica, fecha a loja e vem aqui," ele mandou, a voz firme, os olhos escuros me furando. Eu baixei as portas de aço, o corpo tremendo de nervoso, e entrei no escritório, a salinha apertada cheirando a papel velho e café frio. Ele tava encostado na mesa, os braços cruzados, "Que porra tá acontecendo entre tu e o Leandro?" ele perguntou, direto, a raiva na voz.

"Ele me chantageou, Márcio, disse que tinha um vídeo e ia mostrar pro Thiago," confessei, a voz baixa, olhando pro chão. "E tu deu pra ele e pros amigos dele, sua vadia?" ele gritou, se aproximando de mim, o peito subindo rápido. "Eu não tive escolha, ele ia acabar com meu casamento," respondi, os olhos marejando, mas ele riu, amargo, "Tu gostou, né? O negão te fodeu o cu e tu virou puta dele."

Antes que eu pudesse falar, a porta abriu com tudo, e o Leandro entrou, o corpo descomunal enchendo o espaço, o uniforme sujo de graxa, o sorriso torto na cara. "Que foi, Márcio, tá chorando por causa da tua putinha?" ele provocou, a voz grave ecoando na sala. O Márcio virou pra ele, os punhos fechados, "Tu tá fodido, Leandro, mexeu com o que é meu," ele disse, o rosto vermelho de raiva. "Teu? Ela gemeu no meu pau como uma cadela no cio," o Leandro retrucou, rindo, e foi o estopim.

O Márcio partiu pra cima dele, socando o peito do negão, mas o Leandro era um monstro, 1,90m de músculo, e empurrou o Márcio contra a parede, o barulho da prateleira caindo ecoando no escritório. "Para, caralho!" eu gritei, me metendo no meio, mas o Márcio me afastou, "Sai, Jéssica!" e acertou um soco na cara do Leandro, o sangue pingando do nariz dele. O Leandro riu, limpando o sangue com a mão, "Tu é fraco, coroa," e deu um empurrão que jogou o Márcio na mesa, os papéis voando pro chão.

"Tu tá demitido, seu filho da puta," o Márcio gritou, ofegante, levantando da mesa, "Pega tuas coisas e some do meu posto agora!" O Leandro parou, os olhos pretos brilhando de ódio, "Tu vai se arrepender disso," ele disse, baixo, mas pegou o celular, jogou no chão e pisou em cima, o vidro estilhaçando, "O vídeo tava aí, otário, agora tu fica com a vadia." Ele saiu do escritório, batendo a porta, o som das botas dele ecoando enquanto ia pro pátio pegar as coisas e sumir.

Eu tava tremendo, o coração na boca, enquanto o Márcio me encarava, o peito subindo rápido, o sangue na mão dele do soco. "Ele não vai mais te tocar," ele disse, a voz rouca, se aproximando de mim. "Márcio, eu não queria nada disso," murmurei, mas ele me cortou, "Cala a boca, Jéssica, tu é minha, e eu vou te mostrar isso agora." Ele me puxou pelo braço, me encostando na mesa de novo, os olhos famintos enquanto abria o zíper da calça, o pau dele — 17 centímetros, grosso, duro — pulando pra fora.

"Tu deu o cu pro negão, mas agora tu vai ser minha de novo," ele grunhiu, me virando de costas, arrancando minha calça e a calcinha preta até os tornozelos, a bunda empinada à mostra, ainda dolorida da DP da noite passada. "O cu tá doendo, Márcio, vai na boceta," pedi, o rabo latejando enquanto ele cuspia na mão e esfregava no pau, "Então toma na boceta, sua vadia," ele disse, metendo de uma vez, o pau me enchendo até o talo, os quadris batendo na minha bunda enquanto eu gemia, "Caralho, Márcio, devagar!"

Ele não ouviu, metia com raiva, os tapas na minha bunda ardendo pra caralho, "Tu é minha, porra, ninguém te fode como eu," ele falava, puxando meu cabelo pra trás, o pau socando fundo enquanto a mesa rangia. "Mete, Márcio, me fode," eu gemi, o tesão subindo apesar da dor, a boceta molhada pulsando no pau dele enquanto ele acelerava, "Toma, sua puta, o Leandro não chega aos meus pés," ele grunhiu, as mãos apertando minha cintura.

"Me chupa agora," ele mandou, saindo da boceta e me virando de frente, me ajoelhando no chão frio do escritório. Engoli o pau dele, o gosto da minha boceta na língua enquanto ele fodia minha boca, "Porra, Jéssica, tu chupa gostoso," ele gemia, segurando minha cabeça, o pau batendo na garganta enquanto eu engasgava, os olhos marejando. "Quero gozar nessa cara," ele avisou, tirando o pau da boca e batendo punheta na minha frente, o esperma quente jorrando no meu rosto, escorrendo pelo queixo enquanto eu ofegava, "Caralho, Márcio," murmurei, limpando com a mão.

Ele subiu a calça, o peito suado brilhando, "O Leandro tá fora, e tu fica comigo, entendeu?" ele disse, a voz firme enquanto me ajudava a levantar. "Entendido," respondi, o corpo mole, a boceta ardendo do pau dele, o cu ainda dolorido da noite passada. "Veste essa porra e vai pra casa," ele mandou, e eu obedeci, pegando a calça e a calcinha, o esperma dele secando na minha cara enquanto eu saía do escritório, o posto silencioso agora que o Leandro tinha ido embora.

Fui pro banheiro dos funcionários, me limpei como dava, o espelho rachado mostrando meu rosto vermelho, os olhos cansados. O Thiago tava dormindo quando cheguei em casa, o corpo exausto caindo na cama ao lado dele. No dia seguinte, acordei com o cu latejando ainda, mas a boceta doendo da foda com o Márcio, e sentei devagar no café, o Thiago rindo, "Tá melhor das costas, amor?" "Tô sim," menti, o alívio de saber que o Leandro tava fora me dando um respiro.

O Márcio me chamou no canto na sexta, "O negão não volta mais, Jéssica, e tu não vai mais dar pra ninguém aqui, só pra mim," ele disse, a mão na minha bunda enquanto eu assentia, "Tá bom, Márcio." O posto voltou ao normal, o Carlinhos e o Zé me olhando de longe, mas sem coragem de tentar nada com o Márcio por perto. O Thiago nunca soube de nada, os boatos morreram, e eu fiquei no turno da noite, o cu aos poucos voltando ao normal, mas o corpo marcado pra sempre por aquelas semanas de putaria.

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Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 175Seguidores: 279Seguindo: 25Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

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Uma bela trama e com final feliz,sexo rolando e a casada safadinha traindo direto.. até quando. Votado.

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