Marrentos do Corredor

Um conto erótico de Arthur Gubra
Categoria: Gay
Contém 746 palavras
Data: 27/04/2025 09:23:31

Marrentos do Corredor

Este é um pequeno trecho do Conto “Marrentos do Corredor”.

Alunos de Corredor

O semestre estava terminando, e eu já havia passado em todas as matérias. Eu ia à escola mais para encontrar com os amigos do que qualquer outra coisa. Na semana seguinte começariam as últimas provas, e eu iria fazê-las só para garantir as melhores notas possíveis.

Eu saí de sala para ir ao banheiro, e havia dois rapazes na porta de uma sala vazia, bem ao lado dos banheiros. A fama deles os precedia: Lucas e Davi, dois “alunos de corredor”. Eles raramente ficavam em sala, e estudar estava distante de ser uma de suas preocupações.

Lucas era um mulato claro alto, atlético, com cabelos curtos e lábios carnudos. Ele tinha vitiligo, e as manchas brancas em seus braços eram bem grandes, mas não havia qualquer uma em seu rosto. Eu tenho uma queda por homens de pele escura, e Lucas era um rapaz bem gostoso, dono de uma bundinha linda. Davi era um rapaz branco com cabelos bem loiros e olhos azuis. Ele era mais baixo do que eu, mas tinha músculos vistosos. Ele fazia uma cara de safado que era bem provocativa, parecendo que estava sempre insinuando alguma coisa de cunho sexual quando soltava as suas gracinhas.

Eu mal falava com eles, pois eram do tipo que gostavam de zoar e ficar falando piadinhas, em especial para gays mais afeminados e mulheres lésbicas. Uma garota uma vez acertou um murro no Davi, e ele ficou com uma marca roxa no olho um tempão. Ambos eram do módulo inicial do EJA, e já tinham ficado reprovados no curso.

Lucas estava bem na passagem para os banheiros, mas não se mexeu quando cheguei perto. Só daria para passar roçando nele, mas eu não tava nem um pouco a fim. Eles eram bem gostosos, como já disse, mas o comportamento deles gerara em mim uma forte aversão.

- Com licença?

Ele me olhou de baixo para cima.

- Por favor.

- Para de ser babaca, Lucas. Ele pediu com tanto jeitinho – Debochou Davi.

- Pode passar, princesa – Lucas saiu da frente rindo.

- Aff! – Passei sem dar confiança.

Assim que passei, eles riram de algo que Davi cochichou. Apesar do comportamento idiota do Lucas, a voz grave dele me deu um tesãozinho.

Eu fui para o mictório urinar, e, depois de uns segundos, Davi e Lucas entraram. “Era só o que me faltava!” – Pensei. Ninguém naquela escola tinha mexido comigo daquela forma até então, e, pelo jeito, aqueles queriam continuar com as gozações.

Cada um ficou de um lado meu. Eu sequer olhei para os lados, mas não ouvi qualquer som de jato de urina. Deu para reparar de canto de olho que Lucas estava alisando o pau, e senti que eles estavam me olhando fixamente. Olhei para o rosto de Davi, e ele apontou com os olhos para baixo, na outra direção. Eu me virei por reflexo e vi a rola bem longa e de cabeça avermelhada do Lucas, meio ereta. Olhei para seu rosto, com os olhos arregalados, e ele deu um sorrisinho e piscou para mim. Eu fiquei puto na hora.

- Puta merda! Não posso mijar em paz?!

Fechei o zíper e fui saindo do banheiro.

- Ei! Não vai não, lindinho! Eu sei que você gosta! – Provocou Davi.

Olhei para eles e mostrei o dedo do meio. Eles estavam balançando as rolas para o meu lado. Avistei rapidamente a pica do Davi, que era grossa e tinha a cabeça roxa.

- Vem cá Dani, vem dá uma mamadinha! – Lucas mordeu os lábios ao também me provocar.

- Lindinha é a puta da tua irmã!

Eles gargalharam, e eu voltei para sala. Eu gostava de ouvir umas coisas bem safadas durante sexo, mas não em outras situações. E não tinha dado confiança para aqueles dois falarem daquele jeito comigo. Pensei em fazer uma queixa na direção, mas acabei desistindo. Não queria chamar atenção para mim, ainda mais depois das minhas aventuras na quadra da escola.

Durante o sono, acordei com o pau duro e pensando naqueles dois. Eu estava com raiva de mim mesmo por ficar excitado ao pensar no que tinha acontecido no banheiro, mas acabei me masturbando lembrando daquelas duas picas meio duras. Gozei sentindo um misto de raiva e tesão.

Continua...

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Espero que você goze deste meu conto e dos outros.

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