Irmãos se masturbando juntos

Um conto erótico de Viscondi
Categoria: Heterossexual
Contém 3194 palavras
Data: 26/04/2025 15:40:05

Eu era um rapazinho ainda. Morava com meus pais numa casa confortável. Éramos quatro pessoas na casa. Meus pais, minha irmã e eu. Nesse dia meus pais tinham ido até a cidade vizinha para uma visita à um colega de trabalho do meu pai.

Apesar da pouca idade, eu aparentava ter mais idade do que eu realmente tinha. Eu desde muito cedo era apaixonado por basketball. Era o pivô do time do clube da cidade. Segundo a opinião geral eu era considerado um garoto bonito. Atlético, moreno claro, cabelos negros lisos e brilhantes, olhos verdes, músculos bem formados e tido como muito simpático.

Naquele quente amanhecer de um sábado qualquer, eu havia acordado de pau duro, normal para a idade. Eu estava vestindo apenas uma cueca boxer branca. A cabeça do pau estava para fora. Espreguicei vagarosamente retesando minha pernas e esticando meus braços acima da minha cabeça. Calmamente passei minha mão sobre o pau entumecido. O deslizar de minha mão sobre ele causava uma sensação gostosa de prazer. Era como se todos os meus sentidos estivessem focados somente nele. Abaixei a cueca até os joelhos deixando-o exposto e livre para que eu iniciasse uma punheta relaxante. Meu pau era proporcional ao meu corpo juvenil. Eu ainda não tinha muitos pêlos em minha púbis. A cabeça era destacada do restante, avermelhada e semicoberta pelo prepúcio, terminava num corpo de diâmetro mediano coberto de veias salientes. Ao final um saco pequeno, sem sobras de pele e bem junto do pau, como se fosse um pacotinho que enfeitasse o meu pau, complementando o visual, um par de coxas já bem torneada pelos exercícios físicos que a prática do meu esporte requeria.

Acabei de retirar a cueca, com minha mão abracei o pau e o apertei levemente. Com o dedão espalhei o lubrificante natural que já aflorava da fenda por toda a cabeça do meu pau. A sensação de sentir meu dedo deslizando suavemente por toda a cabeça era muito gostosa, especialmente quando o dedo passava sob ela. Eu sentia o pulsar dele a cada volta que o dedo fazia em torno da cabeça. Com a outra mão, deslizei meus dedos sobre o corpo do pau até atingir o saquinho, apertando-o leve e suavemente, correndo o dedo até o seu final, na junção com o meu cuzinho, comprimindo a região entre o saco e o cu, causando o pulsar do meu pau em minhas mãos. Envolvi o meu pau com a outra mão e comecei a fazer movimentos para cima e para baixo. O prepúcio cobria e descobria a cabeça do meu pau, como numa brincadeira de esconde-esconde. Eu estava totalmente concentrado nas sensações vindas do meu pau, quando o inesperado aconteceu.

Subitamente a porta do quarto se abriu. Rapidamente olhei na direção da porta, ainda segurando o pau em minhas mãos. Era minha irmã que, sem aviso, já adentrava o meu quarto.

Minha irmã era um ano mais nova do que eu, e éramos muito ligados e cúmplices inseparáveis nas brincadeiras e bagunças desde muito pequenos. Sempre fomos muito carinhosos um com o outro. Dividíamos nossas alegrias, frustrações, esperanças e éramos verdadeiros amigos fiéis, guardando entre nós aquilo que dividíamos, não compartilhando com ninguém nossas confidências.

Ela era uma jovem muito bonita. Um pouco mais baixa do que eu, era morena clara, cabelos lisos e pretos que desciam até quase a sua cintura. Seu rosto era delicado, olhos pretos vivos, nariz afilado e maçãs do rosto salientes. Seu olhar era meigo e seus lábios rosados eram complementados por dentes perfeitamente alinhados e brancos. Seu corpo, ainda em desenvolvimento, era como uma pequena estatueta esculpida por um artista renascentista. Seu pescoço longilíneo terminava num colo suave, ladeado por dois seios pequenos, formando um conjunto harmonioso e delicado. Sua barriguinha um pouquinho saliente, terminava numa púbis destacada que, quando andava só de calcinha em casa, era possível ver o reguinho marcado de sua bucetinha. Suas pernas, que faziam um pequeno vão em sua virilha, eram bem torneadas e sua bundinha era redondinha e empinada.

Por alguns longos segundos ficamos ali parados nos olhando. Eu, com a minha mão segurando o pau duro, pouco conseguindo escondê-lo do olhar dela, e ela parada olhando fixamente para o meu pau retesado, até que ela puxou a porta até fechá-la completamente atrás de si, como se estivesse tentando nos proteger de sermos vistos naquela situação.

Ela então se recostou na porta fechada, mantendo seu olhar em meu pau ereto. Como quem estivesse hipnotizada, deu um ou dois passos à frente, se aproximando da minha cama. Da minha parte, eu estava pendendo entre o sentimento de constrangimento e o de excitação. Era a primeira vez que isso acontecia e eu não sabia o que fazer. Ela percebeu que eu estava sem graça e sem saber o que dizer.

Então, aproximou mais um pouco da minha cama, com um olhar carregado de admiração e curiosidade, pediu-me carinhosamente para eu tirar a minha mão do meu pau. Eu a obedeci com um misto de surpresa, timidez e excitação. Como quem descobre uma grande novidade, ela sussurrou que não imaginava que o pintinho que ela conheceu quando criança, ainda naquela época em que tomávamos banho juntos, pudesse ficar tão grande quanto o que ela estava vendo agora. Então, com uma curiosidade sincera, me perguntou porque eu estava assim e o que eu estava fazendo.

Ficou claro para mim que ela não estava nem um pouco encabulada com a situação, mais ainda, que sua curiosidade juvenil era verdadeira e sincera.

Seu olhar curioso fixado no meu pau duro e exposto, aliado à sua forma carinhosa de me questionar, deixou-me ainda mais excitado. Para mim, ficar exposto daquela forma era algo novo. Perceber que ela estava admirando, cheia de curiosidade e interesse, meu corpo nu e meu pau duro, trazia-me uma satisfação até então desconhecida por mim.

Disse a ela que eu estava excitado e era assim que um rapaz ficava quando isso acontecia. Disse-lhe que não ficava assim o tempo todo, só nessa situação de excitação. Contei-lhe que tinha acordado com meu pau duro daquele jeito como era comum acontecer com os rapazes. Então tinha acontecido deu querer bater uma punheta para aliviar-me e relaxar. Ela franziu a testa, perguntando-me, cheia de curiosidade, como era que eu fazia aquilo e o que eu sentia, se era parecido com o que ela sentia.

Nesse ponto, eu estava tão excitado, que meu pau dava pequenos pulos involuntários. Ela sorrindo comentou que achou legal o meu pau se mexer sozinho. Eu então sorri de volta e fiz com que ele se mexesse sem tocá-lo com as minhas mãos. Ela então, aproximou-se e sentou na cama, na altura do meu quadril. Seu olhar percorreu todo o meu corpo, da cabeça aos pés, detendo-se vagarosamente no meu pau, que continuava a dar pequenos saltos involuntários. Ela comentou que do buraquinho da cabeça estava saindo um líquido, perguntando se era xixi. Eu disse que não era, ao mesmo tempo em que utilizei meu dedo para espalhá-lo pela cabeça em movimentos circulares. Expliquei que era uma espécie de lubrificante que deixava o pau mais escorregadio. Ela disse que compreendeu, argumentando que ela já tinha sentido a bucetinha dela molhada quando, na hora do banho, ficava por um tempo passando o dedo na bucetinha. Que fazer isso era gostoso, mas não sabia que se chamava punheta. Eu expliquei que o nome para isso feito por uma mulher era siririca. Perguntei-a se ela alguma vez tinha ido até o final para sentir o prazer de gozar, tendo ela respondido que sim, algumas vezes. Disse que quando gozava perdia as forças nas pernas, tendo de se sentar no chão do banheiro até terminar aquela sensação.

Então ela pediu-me para mostrar como eu batia punheta, pois tinha muita curiosidade. Eu abracei meu pau com uma mão, e cadenciadamente, comecei à fazer movimentos para cima e para baixo. Ela observava com curiosidade e atenção. Eu observava o seu olhar sobre o meu pau e minhas mãos. Aquilo era muito excitante, para mim e para ela.

Ela então sussurrou que a sua bucetinha estava dolorida e que era a mesma sensação de quando ela se bolinava no banho. Então, sem timidez alguma, levantou sua camisola e afastou a calcinha para que eu pudesse vê-la. A bucetinha dela era pequena e rosada, seus grandes lábios delicados estavam reluzentes de tão molhados, seu grelinho estava super saliente e um grande fio de lubrificante pendia da bucetinha até a calcinha. Ela passou seu dedo no buraquinho da buceta e espalhou aquele líquido por toda ela. Eu estava mais excitado do que nunca. Me masturbava com mais vigor do que nunca. Ela continuava a observar meus movimentos com a minha mão e a forma como eu olhava a bucetinha dela. Tentei utilizar a minha mão livre para tocar em sua bucetinha. Ela negou dizendo para eu não fazer aquilo, que eu só podia olhar, assim como ela estava fazendo, pois éramos irmãos e não seria certo. Ela abriu mais um pouco as pernas ao mesmo tempo em que afastou ainda mais a calcinha, disse-me que daquele jeito, estava bom, que não precisava que eu a tocasse.

Enquanto observava-me bater a minha punheta, ela deslizava seu dedo em sua bucetinha. Ora a partir do início do reguinho da buceta, deslizando o dedo pelo centro afastando os grandes lábios, em movimentos delicados de cima abaixo, ora movimentando a palma de sua mão sobre o grelinho. Ela pergunto-me se eu estava gostando de vê-la se masturbar tanto quanto ela estava de me ver. Eu respondi que sim. Então ela confidenciou que já tinha gozado algumas vezes no banho, mas jamais imaginou que seria tão gostoso quanto o que estava sentindo agora que eu a estava observando. Aos poucos ela foi aumentando a intensidade dos movimentos em sua bucetinha, ao mesmo tempo em que eu também fazia o mesmo no meu pau.

Eu senti que iria gozar, então pedi a ela para ficar observando. Ela fixou seu olhar no meu pau, sem para de mexer na sua bucetinha. Senti minha boca ficar seca, meu corpo retesar, e num espasmo seguido de um longo suspiro, gozei abundantemente. Um longo jato de porra foi expelido, atingindo o eu peito. Meu pau pulsava fortemente, eu continuava a movimentar minhas mãos e a cada movimento, mais um jato de porra saia. Nunca havia gozado tanto e tão forte. Enquanto eu gozava pude observar a reação da minha irmã, ela olhava com surpresa e admiração os jatos dele porra que saíam do meu pau. Suas mãos mexiam freneticamente em sua bucetinha, como se estivesse descontrolada. E, de repente, enquanto eu acabava de gozar, ela pediu para eu olhá-la porque também iria gozar. Ela deu um suspiro profundo, e gozou para que eu pudesse vê-la. Seu rosto era como se estivesse sentindo dor e prazer ao mesmo tempo, seus olhos se fecharam involuntariamente, seus lábios se cerraram um sobre o outro, suas pernas trêmulas se fecharam comprimindo sua mão sobre sua bucetinha. Estávamos, eu e ela, em êxtase.

Ficamos ali, assim, eu segurando o meu pau e ela comprimindo levemente sua bucetinha. Olhávamos um para o outro como dizendo, sem palavras, o tanto que a experiência tinha sido boa.

Gentilmente ela se dirigiu até o banheiro da minha suíte e trouxe-me uma toalha. Combinamos então que aquele seria o nosso segredo eterno e que sempre que tivéssemos oportunidade iríamos repetir o que tínhamos feito. Mas ela impôs uma condição, jamais um tocaria no outro, seríamos só observadores um do outro. Eu consenti pois não queria que ela ficasse chateada comigo e que continuássemos podendo nos masturbar juntos.

Passados alguns dias, novamente ficamos sós em casa. Nossos pais haviam saído e deixado algum dinheiro para irmos ao shopping almoçar e, talvez, irmos ao cinema. Após a saída deles, minha irmã disse-me que iria tomar banho e se preparar para irmos passear. Como que deixando um sinal para mim, deixou a porta do seu quarto entreaberta e entrou no seu banheiro. Imediatamente fiquei excitado ao me lembrar de que tinha acontecido alguns dias atrás. De forma quase furtiva adentrei em seu quarto. A porta do banheiro estava aberta. No box o chuveiro já estava ligado. Ela estava nua, de frente para o espelho e de costas para a porta. Não poderia haver visão mais excitante do que aquela que estava à minha frente. Seus longos cabelos pretos caindo sobre suas costas, terminando numa bundinha saliente, com as marquinhas do bronzeado bem destacadas em sua pele, o reguinho bem marcado, separando os glúteos arredondados. Tudo pequeno e delicado, sem exageros ou faltas. Aquela bundinha lisinha, sem pêlos ou marcas era um convite à apreciação. Sua bundinha parecia maior do que realmente era devido à cinturinha fina. Suas pernas bem torneadas e proporcionais ao corpo completavam o visual daquela minha irmã querida.

Ela me viu pelo espelho, se virou para mim e perguntou se eu gostava do corpo dela, se não era muito magro ou se tinha algum defeito aparente. Observei o seu corpo em todos os detalhes antes de respondê-la. Seu rosto era suave e delicado. Seus peitinhos como duas pequenas dunas eram lindos e perfeitamente formados. As aréolas eram pequenas, de cor um pouco amarronzadas, destacando-se do fundo branco das marcas de biquíni. Os biquinhos estavam duros, apontando para o céu. Abaixo uma barriguinha levemente saliente, seguida de uma púbis elevada, onde se destacava o início do reguinho da sua bucetinha, dotada de pouquíssimos pêlos, compondo um conjunto ao mesmo tempo suave e sedutor.

Ansiosa ela reforçou a pergunta. Eu respondi que o seu corpo era perfeito, desde os seus olhos até a sua bucetinha. Tudo perfeito e sem detalhes que pudessem prejudicar a sua beleza. Ela se aproximou de mim e deu-me um abraço sincero, agradecendo a minha gentileza.

Nesse momento eu já estava com o pau duro feito rocha. Era visível pois ele já havia levantado o meu short. Ela o sentiu ao me abraçar. Se afastou um pouco, e com delicadeza, puxou o elástico até que meu pau ficasse exposto. Continuou o movimento e abaixou o short até o chão, tirando-o completamente. Eu então fiz a ela o mesmo questionamento, o que ela achava do meu corpo.

Ela se afastou um pouco, olhou-me com ares de entendida em corpos masculino, pediu-me para virar-me de costas. Ficou um pouco analisando minhas costas e bunda. Pediu-me para virar-me novamente. Analisou meu pau em seus detalhes e ao final deu seu parecer. Não haveria de existir um corpo mais perfeito do que o meu. Minhas costas ampla, um tanto musculosa, minha bunda pequena e arrebitada, sem pêlos, com a marquinha da sunga bem destacada, um reguinho limpo e bem marcado, meu peitoral de atleta, minhas pernas definidas e meu pau, do tamanho perfeito em relação ao meu corpo, definitivamente era belo e sedutor.

Eu também agradeci e me aproximei para dar um abraço ela no entanto, recusou-o me afastando com o braço. Lembrou que estávamos nus e o contato poderia precipitar coisas que não deveríamos fazer. Resignei-me com sua imposição, concordando que realmente não seria legal e honesto conosco e com os nossos pais.

Ela me disse que estava super excitada, que gostaria de gozar igual aquele dia. Falou isso passando o dedo em sua bucetinha e me mostrando que ela estava super molhadinha. Disse sorrindo que eu não precisava falar, pois meu pau era a prova concreta que eu estava super excitado. Um fio de lubrificação já se formava na fenda da cabeça do meu pau, e ameaçava pingar no chão.

Pedi a ela para irmos para o quarto. Ao lado da cama, ajoelhei à sua frente e pedi que abrisse as suas pernas. Sua bucetinha era cor de rosa, super delicada, seus grandes lábios eram pequenos e mal saíam para fora da fenda dela. O grelinho dela estava durinho, bem saliente e destacado. O buraquinho era minúsculo, de onde escorria a lubrificação. A vontade era dar um beijo, chupar e entrar na sua bucetinha, mas me controlei, pois tínhamos um acordo.

Depois ela se deitou de costas na cama, com as pernas abertas. Seu corpo inteiro ao alcance do meu olhar. Ela olhava para mim com jeito de sedução, como dizendo, desfrute-me com seu olhar, enquanto eu desfruto do seu corpo com o meu também. Então ela começou à acariciar seus peitinhos, apertando-os, passando os dedos sobre os mamilos, comprimindo um no outro. Eu abracei o meu pau e comecei uma lenta e cadenciada punheta. Ela observava com atenção meus movimentos. Uma das mãos dela desceu até a bucetinha. Ela fazia pequenos movimentos com a ponta do dedo ao lado do grelo, depois descia pelo monte ao lado do reguinho da buceta e voltava pela fenda, abrindo os grandes lábios, até tocar novamente no grelo. Enquanto isso, eu movimentava minha mão em meu pau num vai e vem cadenciado, apertando-o firme.

Estávamos numa sintonia perfeita, o sincronismo de nossas mãos eram como dois instrumentos ao tocarem uma música. Ela colocou três dedos sobre a bucetinha, comprimindo-a desde o grelinho até o buraquinho, então puxou-os para cima e começou a fazer movimentos circulares, apertando-os sobre o grelo, girando-os de forma cada vez mais frenético, até que gozou fortemente. Pude ver buraquinho de sua bucetinha em espasmos descontrolados, seu corpo se contorcendo em espasmos, seu rosto ficar mais rosado. Um belo sorriso afinal surgiu nos seus lábios. Para os meus olhos foi um verdadeiro espetáculo.

Pouco depois, já recomposta, pediu para que eu continuasse minha punheta até gozar. Ela queria me ver. Observar minhas reações. Atendi ao seu pedido. Ela se sentou na beirada da cama, bem na minha frente e pertinho do meu pau. Eu me masturbava e ela observava. De repente ela se levantou e se acomodou de quatro de costas para mim, em cima da cama. Sua bundinha apontada para mim. Redondinha e empinada, seu cuzinho de pregas pequenas e delicadas, e sua bucetinha aberta para mim, foi um deleite para os meus olhos. Me imaginei abrindo as popinhas dela e chupando seu cuzinho e sua bucetinha. Ela me olhava por cima do ombro, desejosa de assistir o meu gozar.

E aconteceu. O gozo veio forte. Sentia o meu pau pulsar fortemente em minhas mãos. O primeiro jato de porra voou diretamente sobre a bundinha dela, lambuzando-a do início do rego até a junção com as costas. Os demais acabaram por cair na cama e no chão. Ela se virou tentando não encostar suas costas e bunda na cama e caminhou até o banheiro para se limpar. Eu a acompanhei com o mesmo intuito. Ela murmurou que o gozo dela foi o mais intenso que ela já tinha tido, e que ver a porra saindo do meu pau em direção à sua bunda foi uma experiência incrível de ser vivenciada. Mas que o melhor foi eu estar a vendo gozar. Que ela não sabia explicar o que sentia ao me ver batendo punheta e vendo-a gozar, mas era uma super sensação gostosa.

Ela então pediu para eu ir me aprontar, pois estava ansiosa para ir ao shopping.

Ate hoje continuamos nossas sigilosas trocas de gozos, sempre cumprindo o acordo de não nos tocarmos.

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