Final de semana com a putinha da Tia Mariza

Um conto erótico de Bbwgranny
Categoria: Heterossexual
Contém 459 palavras
Data: 26/04/2025 11:15:00

Quando cheguei na casa dela na sexta à noite, já senti no ar que algo especial estava para acontecer.

Ela abriu a porta com um sorriso que misturava ternura e malícia, usando apenas uma lingerie preta rendada, que realçava cada curva madura e provocante do seu corpo.

— Esse fim de semana... você vai ser meu brinquedo. E eu, sua mulher. Por inteiro.

Antes que eu pudesse responder, ela me puxou para dentro e me beijou com tanta fome que meu corpo reagiu instantaneamente.

O tempo parecia evaporar.

Sem roupas, sem pressa, ela me levou para o quarto, onde já tinha preparado tudo: velas aromáticas, lençóis de cetim, óleos de massagem, vendas de seda e até algumas algemas macias.

Ela queria mais.

Queria entrega total.

Naquela primeira noite, invertemos papéis — Tia Mariza me guiou, me provocou, me dominou com toques e comandos suaves, brincando com meus sentidos, me deixando completamente à mercê do seu desejo maduro e faminto.

Em um momento, me vendou, sentando devagar sobre mim, gemendo baixo em meu ouvido:

— Agora... é você que vai sentir o que é ser completamente meu.

Seus movimentos eram lentos, torturantes.

Ela me levava à beira do prazer e recuava, apenas para me enlouquecer ainda mais.

Depois, tirava a venda e me olhava nos olhos enquanto se oferecia de todas as formas, se abrindo para mim com uma coragem e uma sensualidade que só o tempo podia esculpir.

Cada novo toque era uma descoberta.

Cada gemido dela era uma vitória.

No sábado, o jogo mudou: foi minha vez de assumir o controle.

Amarrei seus pulsos gentilmente às pontas da cama com as algemas macias, deixando-a exposta, vulnerável e absolutamente entregue.

Ela sorria, com os olhos brilhando de excitação, enquanto eu explorava cada pedacinho do seu corpo com beijos, mordidas suaves, toques demorados...

E quando a penetrei, com força e adoração ao mesmo tempo, ela gritou meu nome como se não existisse mais nada no mundo.

Durante todo o fim de semana, ela realizou cada um dos meus desejos secretos, e eu realizei os dela.

Sem pressa, sem vergonha, sem limites.

Fizemos amor em todos os cômodos da casa — no chão da sala, contra a parede do corredor, deitados na varanda sob a luz da lua.

Experimentamos fantasias que ela sempre teve vergonha de confessar… e outras que eu nem sabia que sonhava até então.

E no domingo, exaustos, saciados e mais ligados do que nunca, ela se deitou nua sobre meu peito, suspirando, os olhos brilhando de felicidade.

— Você foi além de tudo que eu já sonhei — sussurrou. — E agora... agora você é minha vida.

Eu a abracei mais forte, sabendo que depois daquele fim de semana, não existiria mais volta.

Nós dois estávamos marcados.

Por dentro e por fora.

Para sempre.

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