A noite estava quente, o ar carregado de uma tensão silenciosa.
Tia Mariza, com seus 67 anos de pura elegância e sensualidade, estava ali, sentada no sofá, usando apenas uma camisola fina e delicada, que moldava cada curva madura do seu corpo de maneira irresistível. O tecido semi-transparente deixava pouco para a imaginação, e o seu sorriso era um convite que eu não tinha como recusar.
Aproximei-me devagar, sentindo meu corpo reagir só de vê-la tão entregue, tão provocante.
— Deita de bruços — sussurrei, a voz pesada de desejo.
Ela me olhou com aqueles olhos cheios de malícia e, sem hesitar, virou-se de costas, se acomodando sobre o sofá. A camisola subiu, revelando ainda mais de sua pele macia, marcada pelas histórias que só o tempo poderia embelezar ainda mais.
Peguei o óleo entre as mãos e deixei escorrer lentamente sobre suas costas nuas, deixando a pele dela ainda mais brilhante, ainda mais convidativa.
Minhas mãos começaram a deslizar, apertando com suavidade, explorando cada curva, cada detalhe.
Sentia a tensão dela se dissolver sob meus toques, mas junto vinha uma entrega silenciosa, cheia de desejo.
Desci com movimentos lentos pelas costas, massageando a cintura, explorando os quadris, descendo pelas coxas, sentindo a respiração dela ficar mais pesada.
Ela soltava pequenos gemidos, quase tímidos, mas que diziam tudo que eu precisava saber.
Me inclinei mais, sentindo o calor que emanava do corpo dela. Meus lábios encontraram a pele da sua nuca, e deslizaram suavemente até o ombro, deixando beijos quentes, enquanto minhas mãos se aventuravam pela parte interna de suas coxas.
— Você não faz ideia do quanto é deliciosa, Tia Mariza — murmurei, minha boca roçando sua pele sensível.
Ela se virou devagar, me puxando para si, os olhos brilhando com um desejo maduro, intenso, que me deixou ainda mais louco.
A camisola agora era quase um detalhe entre nós — nossos corpos buscavam um no outro o que palavras já não conseguiam expressar.
Era puro instinto, pura entrega... e aquela noite estava apenas começando.
O corpo dela era um convite aberto, uma promessa de prazer que eu não resistiria.
Enquanto a camisola escorregava de seus ombros e caía suavemente, revelando ainda mais da sua pele madura e quente, eu me perdi no desejo.
Nossos lábios se encontraram num beijo faminto, carregado de anos de tensão guardada, e nossas mãos exploravam sem limites, ávidas por mais.
Tia Mariza se deitou de costas, abrindo-se para mim com uma naturalidade que me deixou completamente fascinado. Seus olhos diziam tudo: ela me queria tanto quanto eu a queria.
Sem pressa, posicionei-me entre suas coxas, sentindo o calor dela me envolver antes mesmo do contato mais íntimo.
Guiado pela vontade e pelo instinto, fui entrando nela devagar, sentindo cada centímetro ser acolhido por seu corpo quente e apertado.
Um gemido rouco escapou de seus lábios, e ela arqueou o quadril para me receber ainda mais profundamente.
O mundo ao redor desapareceu — só existia o som de nossas respirações pesadas, o calor dos nossos corpos entrelaçados, e a sensação arrebatadora de finalmente estarmos conectados de um jeito que palavras jamais poderiam explicar.
Comecei com movimentos lentos, saboreando cada instante, sentindo o corpo dela vibrar sob o meu.
Tia Mariza cravava as unhas em minhas costas, puxava meu cabelo, gemia meu nome como se aquilo fosse a única coisa que existisse no universo naquele momento.
A cada investida, a tensão entre nós crescia, e a sensação de estar dentro dela, de sentir sua pele contra a minha, era tão intensa que eu sabia que aquela noite ficaria marcada para sempre.
Seu corpo tremia, os gemidos ficavam mais intensos, e quando chegamos juntos ao ápice, foi como uma explosão de prazer que nos fez esquecer do tempo, da lógica, do mundo.
Ofegante, ela me puxou para perto, acariciando meu rosto com um carinho doce e ao mesmo tempo cheio de admiração. Seus olhos brilhavam, marejados de emoção e prazer.
— Você foi o melhor homem da minha vida — ela disse, com a voz rouca, sussurrando bem perto do meu ouvido. — Eu nem lembrava mais como era me sentir assim... tão viva, tão desejada. Obrigada por me fazer mulher de novo. Eu gozei de um jeito que nunca vou esquecer.
Ela sorriu, com aquele olhar malicioso e carinhoso, e completou, mordendo levemente o lábio:
— E pode ter certeza... eu vou querer mais.
Tia Mariza ainda me acariciava com ternura quando sugeriu, com um sorriso malicioso.
Continua...