Capítulo 6 — A Permissão: O Caminho que Me Fez uma Hotwife

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 1901 palavras
Data: 26/04/2025 02:12:20

Acordei sentindo a cabeça latejar. Era como se um tambor estivesse batendo bem dentro do meu crânio. Um gosto estranho na boca, e eu tive que respirar fundo pra não sair correndo pro banheiro. Quando tentei me mexer, senti algo estranho no meu cabelo, meio grudento, melecado.

Demorei uns segundos pra entender onde eu tava. Meu corpo nu enroscado nos lençóis bagunçados, e do meu lado... vi os dois. Daniel e Henrique. Dormindo. Pelados.

Arregalei os olhos. O coração acelerou como se tivesse tomado um susto de morte.

Levantei devagar, tentando não fazer barulho, meio tonta. Meu corpo inteiro parecia doído, como se tivesse sido usado da cabeça aos pés.

Peguei uma toalha qualquer que tava jogada no chão e me enrolei, indo cambaleando pro banheiro.

Quando fechei a porta e encarei meu reflexo, a ficha ainda não tinha caído direito.

Meu cabelo tava uma bagunça, com uma mancha grudenta de algo que eu nem queria imaginar o que era. Meu rosto tava marcado, inchado. O cheiro que subia do meu corpo era uma mistura de suor, sexo e sabonete velho.

Abri o chuveiro no quente e entrei, deixando a água cair pesada sobre mim.

"Que porra aconteceu ontem?" pensei, passando a mão no cabelo, tentando soltar a parte grudada.

Fechei os olhos, tentando puxar as lembranças, mas parecia tudo embaralhado.

Só flashes. Mãos. Risadas. Beijos. Gemidos. Dois corpos masculinos ao meu redor.

De repente, ouvi passos apressados do lado de fora. A maçaneta girou devagar.

Daniel: Amor...?

Era o Daniel, a voz dele baixa, hesitante.

Mariana: Tô aqui...

Ele entrou no banheiro com cuidado, fechando a porta atrás de si.

Os olhos dele me encontraram debaixo do chuveiro. Por alguns segundos, nenhum dos dois falou nada. Só o barulho da água preenchendo o ambiente.

Daniel: (sussurrando) Meu Deus, amor... o que a gente fez?

A voz dele tremia um pouco.

Mariana: (sussurrando de volta) Eu não lembro direito...

Daniel: Eu também não...

Ele parecia mais assustado que eu. Passou as mãos no cabelo, nervoso.

Mariana: E o Henrique?

Daniel: Tá lá... dormindo ainda. A gente tem que conversar com ele.

Assenti devagar.

Daniel: Vou acordar ele. Não dá pra fingir que nada aconteceu.

Ele saiu, me deixando sozinha de novo. Tentei respirar fundo. Meu coração ainda tava disparado, mas agora era uma mistura de medo e... excitação?

Fechei os olhos, deixando a água escorrer pelas minhas costas, tentando me centrar.

Ouvi a porta do banheiro abrir de novo. Achei que era o Daniel voltando.

Mariana: Amor?

Nenhuma resposta.

Abri os olhos.

Henrique tava parado na porta, totalmente pelado, segurando o pau mole com uma mão, cara de sono e uma expressão despreocupada.

Henrique: Foi mal... tava apertado demais. Não ia aguentar.

Ele entrou no banheiro sem cerimônia, andando até a privada. Começou a mijar enquanto eu continuava parada, olhando meio sem saber o que fazer.

O cheiro forte da urina misturado com o vapor quente do banho. Tão real, tão íntimo, tão absurdo.

Henrique olhou por cima do ombro, deu um sorriso de canto.

Henrique: Relaxa... não é nada que você já não tenha visto, né?

Meu rosto esquentou na hora. Dei uma risadinha nervosa.

Mariana: (rindo) É... acho que não mesmo.

Ele terminou, deu descarga, e em vez de sair, puxou a porta do box e entrou também, debaixo da água quente comigo.

Meu corpo ficou rígido na hora.

Henrique: Vou aproveitar o embalo.

Falou como se fosse a coisa mais normal do mundo.

O box era apertado. Cada movimento fazia nossos corpos se encostarem sem querer. Ou... talvez nem tão sem querer assim.

O calor da água, o cheiro do sabonete misturado ao cheiro dele, forte, másculo.

Tentei ficar parada, mas Henrique começou a se ensaboar casualmente, os braços roçando no meu, os quadris encostando de leve no meu quadril.

Senti o pau dele, ainda meio mole, roçar sem querer na minha coxa.

Meu coração começou a bater forte no peito.

Fiz de conta que não percebi, virei de costas pra ele, passando shampoo no cabelo.

Mas era impossível ignorar o jeito como ele ficava cada vez mais perto. O calor que embaçava tudo ao redor parecia vir tanto da água quanto dos nossos corpos.

De repente, senti claramente: o pau dele, agora mais firme, roçando na minha bunda.

Arfei baixinho.

Fiquei parada, sem me mexer, esperando pra ver o que ele faria.

Henrique se mexeu de novo, mais perto, até que senti a glande dura roçar na parte de trás da minha coxa, subindo devagar.

Um arrepio percorreu meu corpo inteiro.

Sem pensar, minha mão desceu.

Toquei o pau dele com os dedos, sentindo a pele quente, a textura, o peso.

Henrique soltou um gemido baixo, rouco.

Eu me virei devagar, ficando de frente pra ele.

Nossos olhos se encontraram. Tinha um brilho intenso no olhar dele. Um brilho que dizia "eu quero você".

E eu queria ele também.

Ajoelhei no chão do box, deixando a água escorrer pelas minhas costas.

O pau de Henrique ficou à altura do meu rosto.

O cheiro forte dele misturado ao vapor do chuveiro me deixou tonta de desejo.

Passei a mão na base do pau dele, olhando pra cima.

Henrique apoiou uma mão na parede, respirando pesado.

Quando a cabeça do pau dele encostou na minha bochecha molhada...

Veio tudo.

A lembrança explodiu na minha mente como um filme voltando em alta velocidade.

---

Sem aviso, a memória da noite passada me tomou.

Eu tava ajoelhada entre Daniel e Henrique, olhando pros dois paus duros bem na minha cara.

Meus dedos envolviam cada um deles. Senti o calor, o peso, o cheiro forte dos dois homens misturado.

O tesão era tanto que eu quase gozava só de olhar.

Mariana: (rindo, rouca) Olha só o que eu tenho pra mim hoje...

Passei a língua primeiro no pau do Henrique, provocando, depois no do Daniel.

Eles gemeram ao mesmo tempo.

Comecei a masturbar os dois, ritmadamente.

O pau de Henrique latejava na minha mão, quente, grosso. O de Daniel também, mas era diferente... mais familiar.

Me inclinei e abocanhei o pau do Henrique primeiro.

Senti ele pulsar na minha boca enquanto eu sugava devagar, gemendo baixinho.

Depois larguei e fui pro pau do Daniel, chupando com vontade, querendo dar prazer pros dois.

Ia alternando entre eles, trocando de boca como se estivesse em transe, babando, me esfregando, me deixando levar pelo momento.

O Daniel olhava pra mim com uma expressão de puro tesão, mas ainda meio chocado.

Daniel: (sussurrando, meio travado) Meu Deus, amor... você tá... tão linda...

Henrique: (voz rouca e provocadora) E tão safada também...

Henrique era mais direto, mais sujo nas palavras.

Eu me empolgava mais a cada segundo.

Segurei os dois paus juntos e esfreguei meu rosto neles, lambendo, beijando, gemendo.

Mariana: (ofegante) Vocês vão me deixar maluca...

Henrique segurou meu queixo, me fazendo encarar o pau dele.

Henrique: Chupa mais fundo, vai...

Obedeci, me engasgando um pouco de propósito, gemendo contra ele.

Daniel gemeu alto. Seu pau latejava na minha mão.

Daniel: (sussurrando) Amor... não vou aguentar muito...

Ele me puxou pela cintura, me deitou de costas na cama bagunçada.

Eu continuei chupando o Henrique, enquanto o Daniel me penetrava com força.

Gemi alto, sentindo o pau dele me preencher inteira.

Henrique continuava na minha boca, me acariciando o rosto, os cabelos.

O prazer era tão grande que meu corpo inteiro tremia.

Meus mamilos endurecidos, meu ventre contraindo, minha cabeça girando.

Daniel me fodia forte, Henrique me usava na boca, e eu amava cada segundo.

Henrique: (sorrindo) Olha essa putinha toda feliz...

Daniel: (respirando pesado) Ela merece... ela é minha mulher... minha delícia...

O jeito que o Daniel falava me deixava ainda mais excitada.

Ele era safado, mas dava pra ver que ainda se chocava com tudo.

Henrique, não. Henrique parecia em casa naquela cena.

Daniel gemia, acelerando as estocadas.

Daniel: (gemendo) Amor... amor... tô gozando...

Ele gozou forte dentro de mim, se enterrando fundo.

Saiu logo depois, respirando pesado.

Daniel: (sorrindo, olhando pra Henrique) Agora é sua vez, irmão...

Meu coração parou por um segundo.

Henrique sorriu, tirando o pau da minha boca.

Pegou uma camisinha, rasgou com os dentes, colocou com cuidado.

Se ajoelhou entre minhas pernas, me encarando.

Eu tremia.

Senti o calor do corpo dele se aproximando.

Henrique segurou minha cintura, puxando meu quadril pra ele.

O pau dele encostou na minha entrada molhada.

Sem pressa, ele deslizou pra dentro.

Eu gozei na primeira enfiada, sem nem conseguir controlar.

Gritei, arqueando o corpo, agarrando ele com força.

Mariana: (gemendo alto) Continua... pelo amor de Deus...

Henrique começou a se mover devagar, depois aumentando o ritmo conforme eu pedia mais.

Daniel se deitou do meu lado, beijando minha boca, meu pescoço, minhas bochechas.

O calor dos dois corpos, a sensação de ser desejada, usada, amada... era demais pra mim.

Henrique acelerou, gemendo rouco.

Quando sentiu que ia gozar, ele puxou, tirou a camisinha apressado.

Henrique: (gemendo) Abre essa boca linda pra mim...

Abri, ofegante.

Henrique gozou forte no meu rosto, jorrando quente, espirrando no meu cabelo, na minha língua.

Engoli o que pude, sorrindo safada.

Caímos os três exaustos, suados, sorrindo.

O cheiro de sexo, suor e prazer preenchia todo o quarto.

Fiquei ali, entre eles, com o corpo mole, coração disparado, sorriso besta no rosto.

Não queria que aquela noite acabasse nunca.

Mas a exaustão venceu. Fui apagando aos poucos, abraçada ao Daniel, enquanto Henrique se ajeitava do outro lado da cama.

Apaguei com o cheiro deles ainda grudado na minha pele.

arregalei meu olhos como se tivesse acabado de acordar novamente de um sonho e a lembrança se apagou tão rápido quanto veio.

Eu ainda tava ajoelhada no box, com o pau duro do Henrique bem na frente do meu rosto.

Meu coração batia descontrolado. Minha mão apertava a base do pau dele sem nem perceber.

Senti o gosto de saliva enchendo minha boca, pronta pra abocanhar.

Me aproximei, abrindo a boca...

— Amor! — ouvi o Daniel gritar lá de baixo.

Congelei.

Henrique também ficou paralisado.

Nossos olhos se encontraram, um misto de tesão, vergonha e culpa.

Henrique: (rindo nervoso) Melhor a gente parar, né...

Mariana: (ofegante) É... melhor.

Soltei o pau dele com relutância, sentindo meu corpo inteiro implorar pra não parar.

Henrique deu um passo pra trás, rindo baixo. Saiu do box e se enrolou numa toalha, saindo do banheiro.

Fiquei sozinha, debaixo da água, tentando controlar a respiração, a cabeça a mil.

Terminei o banho rápido, vesti uma roupa simples e desci pra cozinha.

Daniel já tava lá, terminando de arrumar a mesa, e Henrique, com cara de sono, sentado mexendo no celular.

Me sentei com eles, forçando um sorriso, tentando agir como se fosse só mais um dia comum.

Daniel e Henrique começaram a conversar de futebol, churrasco, essas coisas de sempre.

Eu ficava só ouvindo, mexendo no café, com a cabeça longe.

Sentia o cheiro do sabonete no meu corpo ainda misturado ao cheiro do Henrique.

Sentia o formigamento entre as pernas, a memória do pau dele duro na minha boca.

O gosto da gozada ainda parecia presente, como um fantasma excitante.

Olhei pros dois. Meus homens.

Os dois que, de um jeito tão absurdo, tinham aberto um novo mundo pra mim.

Enquanto eles riam de alguma piada boba, eu sorri também, olhando pela janela.

E pensei, com o coração leve, quase rindo de mim mesma:

"Acho que minha vida de verdade acabou de começar..."

FIM DO CAPÍTULO 6

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Comentários

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Quero ver a reação dela quando surgir a oportunidade do Daniel transar com outra, será que vai ficar feliz pelo marido ou vai empatar a foda?

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está maravilhosa e gostosa d+ a história! continue escrevendo pfvr!

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