Parte 9.
Quando eu atingi o orgasmo, ali no sofá, junto com a Selminha, eu havia me rendido a uma situação de excitação incontrolável, conduzida habilmente pela minha esposa, e realmente, tinha sido um êxtase fantástico. Fiquei abraçado a ela, mal conseguindo respirar. Por quase dois minutos, permanecemos abraçados. Ela me beijava dizendo que estava feliz de me ver gozar tanto.
Quando consegui recuperar o fôlego, percebi que ela não havia gozado. E perguntei:
— Tu não gozou né?
Selminha sorriu:
— Não deu tempo amor. Tu foi muito rápido. E eu já gozei muito hoje. É natural demorar mais.
Aquela resposta, me ajudou a “cair a ficha”. Com o tesão inicial saciado, veio a lucidez mental.
Resolvi perguntar:
— Eu sempre fico muito excitado contigo, e gozo bem fácil. Hoje foi demais, mas, tu sempre goza comigo?
Selminha me beijou, olhou carinhosa e falou:
— Eu sempre tenho muito prazer contigo. Sempre. Mas, isso não significa que gozei junto todas as vezes. Já aconteceu de eu gozar antes, mas também acontece bastante de eu nem chegar lá. Dá prazer mas não chego ao êxtase. Mulher às vezes demora muito mesmo.
Eu fiquei olhando para ela, admirado. Perguntei?
— Por que nunca me disse? Se tivesse dito, eu me esforçava mais.
Selminha ficou um pouco pensativa. Depois falou:
— Olha, eu sempre tenho muito prazer em fazer sexo contigo. Me agrada tanto, que eu fico satisfeita. Adoro o seu jeito alucinado, de tarado comigo. Nossa relação é gratificante, porque me sinto amada, querida, acarinhada, você me faz sentir desejada e especial e sentir o seu prazer é muito bom. Algumas vezes eu não gozo.
Ela deu uma ligeira pausa. E disse:
— Mas também, algumas vezes, tenho orgasmos enormes, depende se a gente se provoca e se excita mais. Não é toda vez.
Na hora, me veio a curiosidade:.
— E com o Laulão? Gozou sempre?
Selminha fez um olhar de quem está tentando ser delicada. Ela explicou:
— Tem o fator de ser novidade, de ser algo muito provocador, fiquei me contendo muito tempo e a vontade aumentou. Então, a excitação era muito grande. Isso ajudou.
Eu vi que ela estava me poupando de uma comparação e perguntei:
— Mas, é bom? Diferente? Gozou muito?
Ela deu uma suspirada como se estivesse se preparando para não agradar:
— Amor, o Laulão, tu mesmo disse, é fora do padrão. Eu tive outros parceiros, antes de te conhecer, alguns muito bons de cama, sexo excelente, que eram ótimos no sexo, mas o Laulão é algo que não tem comparação. Ele é muito bom, aquele pau dele é uma delícia, e ele sabe deixar uma mulher louca de tesão. Não é só o pau, ele com aquele tesão dele é testosterona pura. Com ele, eu gozei sempre, e muitas vezes. Ele consegue segurar e controlar, fode muito tempo, até que eu peça para ele me encher de gozo. Isso não é qualquer um. Com ele tenho prazer sexual, extremo. Mas não sinto por ele o amor que tenho por ti.
Ao ouvir aquilo, pensei: “Palavras que consolam”. Mas, eu sentia que a Selminha estava me dizendo coisas com sinceridade, de forma direta, e isso, era de se valorizar. Eu resolvi ser sincero também:
— Mas, se você tivesse me contado, tivesse sido mais exigente, talvez eu pudesse ser melhor amante para ti.
— Verdade amor. Eu reconheço que poderia ter falado e ajudado. Mas eu estava feliz contigo como tu era. Tu melhorou muito desde o começo. No início tu era bem ruim de cama, e foi melhorando. Ficou muito bom. - Ela falou.
— E com a chegada do Laulão, tudo mudou? – Perguntei.
— A chegada do Laulão, mexeu com os dois, amor. Tanto contigo como comigo. Foi com ele que tu começou a sentir o tesão de ser corno. Foi ele que despertou isso, quando me desejou abertamente, e tu ficou curioso de ver onde ia dar. E despertou em mim um lado safado que estava adormecido. Eu tenho sido uma esposa fiel e respeitadora. Mas, entramos nesse jogo juntos. O que mais me excitou na verdade, foi como tu ficou tarado de ver como eu estava com tesão com as provocações, minhas e dele.
Refleti sobre o que ela disse. No fundo a Selminha tinha razão. Tinha começado porque eu aceitei que ela provocasse o safado do meu padrasto. E me excitei muito em ver a minha esposa revelando um lado mais safado que ela mantinha abafado. Eu dei a liberdade dela se soltar, fui cúmplice disso, arrisquei, e foi o estopim de tudo.
Eu reconhecia que não ia me comparar ao Laulão como amante, ele era mesmo, reconhecido por várias mulheres, como um macho muito viril, ativo, e potente, e hábil sedutor. De repente, resolvi perguntar uma coisa mais direta:
— Selminha, tu agiu escondido, e fez coisas que eu posso considerar uma traição, tua e dele Concorda?
Minha esposa, fez que sim, em vez de negar. Ela me olhava francamente, e percebi que havia uma sombra ligeira de arrependimento quando disse:
— Eu concordo, mas, só em parte. Espero que não tenha te magoado. Não fizemos nada com a intenção de enganar, e esconder. Na minha cabeça, estávamos num jogo de provocações, e de certa forma, tu estava testando até onde eu era capaz de resistir, sabendo que eu já estava alucinada de tesão, louca para cruzar os limites. Mas eu resisti bastante, e somente fiz algumas coisas mais arrojadas, que eu pensava que usaria para provocar o teu tesão. Mas, eu já expliquei, não foi má intenção, esperava te contar na intimidade, de noite em nosso quarto, e deixar meu corninho muito tarado. Foi principalmente por isso. Tanto que, por telefone, eu ia contando um pouco do que estava acontecendo. Dava pistas. E eu via que tu ficava morrendo de tesão. Só por isso. Se eu sentisse que tu não queria mesmo, eu não teria ido tão longe. Tu estava só inseguro e com medo. E o medo de me perder é infundado. Eu acho que segurei muito, até que tu liberou.
Ouvindo-a explicar, eu fiquei convencido. Analisando, não senti mesmo como traição naquelas situações. Confessei:
— Não fiquei magoado, nem com raiva. Eu entendi perfeitamente, e não me senti traído. Senti que tu avançou a linha, mas sem querer fazer escondido. A não ser por uma coisa, que não quero falar agora.
Selminha parou de me acariciar, e se afastou um pouco, para me olhar atenta. Ela questionou:
— O que é, o que tu não gostou?
— Vou explicar, espere. – Eu disse.
Ajeitei melhor a Selminha no meu colo e mudei o rumo da conversa:
— Estive analisando tudo enquanto estava fora. Pensei bastante e vou ser sincero.
Fiz uma pausa, para que ela prestasse atenção e falei:
— Eu sempre tive a sensação de que tudo que aconteceu aqui, a vinda do Laulão, e o interesse da minha mãe, para que eu te liberasse para o Laulão, foi decorrência de um plano deliberado dela. Minha mãe provocou tudo. Cada vez mais eu tenho a certeza de que foi ela que moveu o marido para cá, para provocar toda essa revolução na nossa vida.
Selminha fez que sim, e sorriu. Ela parecia satisfeita com a minha questão e falou:
— Eu percebi, quando o Laulão começou a falar muito com ela, e dar reportagens. E quando ela ligou para falar contigo. Quando o Laulão começou a contar como foi que teu pai começou tudo, liberando a esposa, senti que tinha ali um propósito.
— E por que não me disse nada? – Questionei.
— Eu disse, de forma mais sutil, amor. Estava com medo de que tu se revoltasse conta a tua mãe. E contra o Laulão, ao sentir que ele estava agindo com intenção de nos provocar, insistindo na questão de tu gostar de ser corno. Tu podia ter ficado irritado, ofendido, e terminado em crise. Evitei falar. Mas como percebi que tu estava desconfiado, e sabendo levar, fui relaxando.
Eu entendi e fiz que sim. Aproveitei para comentar:
— Então, a safada da minha mãe, talvez desconfiasse do meu jeito de ser, sei lá. Ela jogou o Laulão aqui, prevendo o que ia acontecer, e pilotou as atitudes dele o tempo todo. A safada... E me ligava para saber o que eu estava achando ou sentindo.
Selminha riu, e vi que ela estava achando graça. Perguntei:
— Qual é a graça?
— A graça, amor, é que ela conseguiu o que pretendia. Ela queria acabar com a distância entre vocês, queria que tu conhecesse melhor o Laulão, agora marido dela, e que ela gosta de verdade. Queria que tu dissipasse a visão negativa contra ele. E hoje sei que tu vê o Laulão diferente de como via antes. Queria que tu aprendesse com ela e com ele, a ser como teu pai, isso ela intuía, mas tinha que testar. Não me conhecia muito bem e queria ver que tipo de pessoa eu era, se te respeitava, se te amava, e se ia aceitar o jogo que eles iniciaram. – Ela explicou.
Fiquei olhando para ela, admirado. Falei:
— Selminha, tu é besta só quando quer. Tu é muito esperta e inteligente. Sacou tudo, e ficou na tua...
— Eu juro que não tinha certeza de nada, até que ela pediu para falar comigo, e me convenceu de que eu devia mesmo me soltar, aproveitar o Laulão, aprender com ele, ajudar a te ensinar, pois ela te ama demais, e sabe que tu também sofria com a separação que tiveram.
Selminha parou me observando, tentando medir a minha reação. Continuou:
— Ela te conhece mais do que tudo. Tua mãe tem uma cabeça incrível, certamente teu pai também tinha, e são poucas as mulheres livres como ela. Por isso que eu fui nessa onda, sem medo de ser feliz.
Eu fiquei olhando para ela, avaliando como ela era bonita, sensual, inteligente, e ao mesmo tempo amorosa, e muito safada. Selminha estava linda, naturalmente sexy, ainda abraçada comigo, conversando cheia de ternura e sinceridade. Eu disse:
— Ainda sinto um pouco de ciúme, sabe? E me sinto meio diminuído perante a capacidade sexual dele. Sou apaixonado por você, e me senti meio incapaz de ser o parceiro que te faz ver estrelas.
Selminha me pegou com as duas mãos nas faces, e se aproximou até ficar com o nariz praticamente encostado ao meu, e sussurrou:
— Não diz isso, amor. Tu é maravilhoso, é bonito, inteligente, gostoso, perfeito de corpo muito proporcional, harmônico, tem molejo embora não saiba dançar, mas é um macho delicioso. Muito competente e honesto. Tu acha que eu, com a quantidade de namorados e paqueras que tive, ia escolher ficar contigo, se não fosse o máximo? Tu não sabe o valor que tu tem. Além disso tudo, é safado, gostoso, fode com um tesão louco, e isso deixa a mulher alucinada. Eu sinto mais tesão contigo do que com todos os outros. Pois é uma satisfação plena, a certeza de que eu tenho o melhor.
Eu fiquei satisfeito de ouvir, mas não podia deixar de testar:
— Mas tu acabou de dizer que o Laulão é fora de padrão, é um fodedor incomparável.
— É verdade, mas isso não faz dele o melhor. Gostar como eu gosto de ti, acaba com qualquer superioridade dele. É bom foder com ele. Mas a verdade é que eu não te troco por ele de jeito nenhum.
— Tu deixaria de dar para ele para dar apenas para mim? – Perguntei.
Ela não vacilou:
— Deixaria, e deixo se tu me pedir, e quiser. Ele é gostoso, me fez gozar muito, mas eu prefiro abrir mão e ficar contigo.
— Mas vai sentir falta, né? – Provoquei.
— Amor, eu te disse, posso abrir mão. Para sermos felizes, eu abro mão. Mesmo que eu goste muito do sexo, sei que tu ainda vai melhorar muito e pode ser tão bom ou melhor. Mas, me responde, e tu, vai deixar de ter tesão em me ver com outro?
Eu fiquei calado, não tinha a certeza. Ela perguntou:
— Vamos ver? Vamos assistir aos vídeos que gravamos? E tu me diz o que sente.
Selminha se virou e deu um novo play no próximo vídeo. Fui assistindo, na sequência, ela começando a masturbar o Laulão, sentada no colo dele, meu pau já reagiu e meu corpo se arrepiou. Ouvi a Laulão dizer:
— Vem, mama na pica do teu novo macho.
Selminha logo pegava aquele pau grande e começava a lamber. Depois passava a chupar a cabeça, colocava toda ela na boca com certa dificuldade, ia se acostumando e mamava, sugava, ficava excitada, cuspia na cabeça, masturbava, voltava a chupar, até que ouvi o Laulão exclamando:
— Que putinha safada! Onde aprendeu a chupar assim? Teu corninho que ensinou?
Vi Selminha rir e dizer:
— Ele já pegou a putinha pronta. Tive um namorado que era muito experiente.
Ela chupava a rola e o Laulão estava mesmo totalmente tarado com aquele boquete que a Selminha fazia. Ele já ofegava. Meu pau dando solavancos foi ficando duro. Nunca pensei que ver a minha esposa fazendo sexo com outro, me deixasse tão tarado. É algo inexplicável, já li e reli muitos especialistas e sexólogos, e, também, depoimentos de cornos, e nenhum conseguiu definir exatamente o que é que acontece. Mas é algo tremendamente estimulante. Dá um tesão indescritível.
Na sequência, o Laulão não aguentou e pegando a Selminha pela cintura, virou-a de frente, colocou-a sentada na parte de cima do encosto do sofá, e ela abriu as pernas. Ele exclamou:
— Que bocetinha mais linda! Me lembra muito a bocetinha da minha putinha.
Selminha disse a ele:
— Agora sou também a sua putinha. Vem, me chupa como no outro dia.
Laulão logo estava com a fuça metida entre as coxas dela, e sugava a xoxota, lambia, enfiava a língua. Uma das mãos dele com o braço esticado, apertava o peito da Selminha, e ela gemia, de boca aberta, a língua de fora, deliciada. Suspirava falando:
— Ah, Laulão, que boca quente, e que língua safada! Assim eu vou gozar na tua boca!
Eu vi que os pés da minha mulher se remexiam, apertando os dedinhos na almofada do sofá. Aquilo era o sinal de que ela estava mesmo deliciada a ponto de gozar.
Exclamei:
— Puta merda, Selminha! Que loucura! Você estava gozando mesmo!
Meu pau tinha voltado a vibrar, duro, latejando. Selminha sorriu e perguntou:
— Tá gostando, corninho? Ver tua esposa putinha, safada na pica do comedor?
— Estou alucinado, amor. Nunca pensei que sentiria tanto tesão! – falei com foz ofegante.
Respirei fundo e aproveitei para falar:
— Me lembrei de uma vez de noite que flagrei escondido o Laulão chupando a minha mãe no sofá de casa. Eles não sabiam que eu estava acordado. A bocetinha dela é mesmo muito parecida com a tua. Agora que eu me lembrei.
Selminha riu, excitada, mas achou graça. Falou:
— Teu tesão pela safadeza, da tua esposa, e da tua mãe, vem dessa tua paixão incestuosa por ela.
Na hora me caiu a ficha. A Selminha percebeu e entendeu. Arrisquei perguntar:
— Tu sacou isso quando? Se eu nunca contei?
— Estou contigo há mais de cinco anos, corninho. Até perdi a conta de quantas vezes tu me disse que eu fazia tu lembrar dela! Tu casou mais comigo por conta disso!
Naquela hora, percebi que eu tinha dado muitas pistas de um tesão escondido que eu tinha desde muito jovem. A perda do meu pai, depois a entrada do Laulão na nossa vida, a sensação de que ele ocupava um lugar que era meu, tudo aquilo, me incomodou muito. E a sensação que fiquei dele ser um traíra oportunista, piorou minha relação, aumentando a rejeição a ele, e o ciúme que eu tinha de minha mãe. Tudo aquilo vinha à tona naquele instante, e eu disse:
— Por isso eu tive dificuldade em aceitar e te liberar. O ciúme do Laulão e a lembrança de como ele fazia minha mãe gozar, gemendo muito. Eu ouvia os dois fodendo no quarto e minha mãe gozando. A safadeza dela com ele me deixava louco. Tarado!
— Tu projetou tudo isso em mim, corninho. E a tua mãe arranjou um jeito de te libertar desse trauma. E eu acabei fazendo o papel dela nessa tua fantasia.
Eu olhava as cenas do vídeo, a Selminha gozando na boca do Laulão e no auge dos gemidos de êxtase dela, ele a pegou e puxou para que ficasse deitada sobre o sofá, e agarrando suas pernas, deixou-a no jeito para uma metida na posição de frango assado.
Vi quando ele apontou a piroca para a boceta. Ele estava gravando, o telefone em uma de suas mãos. A rola enorme foi se aproximando e ficou roçando na xoxotinha que já estava toda melada e inchada, vermelha, dele sugar. Eu me arrepiei inteiro, como se fosse eu mesmo que estivesse ali para enfiar o pau nela. Exclamei:
— Caralho, amor, é muito grande!
Vi o pau começar a abrir caminho na xoxota, Selminha gemia e suspirava. Ouvi o Laulão exclamar:
— Pede rola putinha! Mostra pro teu corninho como tu está louca na pica do Laulão.
Meu corpo inteiro se estremeceu de forma intensa, e a Selminha sentiu. Ouvi minha mulher no vídeo pedir:
— Mete Laulão, quero essa pica inteira aqui dentro. Meu corninho vai gozar muito vendo a esposa dele bem safada do jeito que ele gosta!
Eu cheguei a soltar um gemido, de tão tarado. Disse:
— Ahhnnn... Nossa! Vai arrombar tua bocetinha!
Selminha sorriu e falou baixinho, o que me deixou mais louco de tesão:
— Arrombou gostoso, amor. É muito bom, corninho! Essa pica é uma loucura!
Vi o cacete abrir espaço, a bocetinha ser alargada e Selminha gemendo, cheia de tesão:
— Mete, isso! Enfia cachorro safado! Fode tua putinha! Estou louca de vontade!
Eu pensei que ia gozar sem encostar no meu pau, tamanha foi a onda de volúpia que eu senti. Selminha, safada, voltou a ficar montada no meu colo, dessa vez de frente para a TV e de bunda para mim. Ela segurou minha rola e encaixou na entradinha da boceta. Aos poucos rebolando deixava a cabeça entrar, mas não deixava penetrar tudo.
Na tela, a cena do Laulão socando a boceta e apertando o peito da minha esposa, era mais do que uma cena erótica, era a cena mais tesuda que eu já tinha visto na vida. O negão forte, grande, socando a pica com vontade na xoxotinha, minha esposa gemendo, choramingando de prazer, pedindo para ele não parar, e dizendo:
— Olha isso, corninho, que tesão é esse? Teu padrasto me fodendo gostoso, como tu queria ver.
Na cena o Laulão largou do seio da Selminha, colocou a mão por baixo, e enfiou um dedo no cuzinho. Selminha no vídeo soltou um gemido profundo:
— Ahhh... que delícia! É muito bom!
No meu colo a Selminha sussurrou:
— Tua esposa virou uma putinha bem safada, corninho, na mão desse comedor!
Eu não aguentava mais, desesperado falei com ela:
— Selminha, caralho, mete, deixa entrar que eu vou gozar desse jeito!
Ela segurava meu pau, não deixou entrar, apertava na base, impedia de eu gozar, usando uma técnica que eu nunca tinha visto. Ela cortou a onda de orgasmo, e disse:
— Aguenta, amor, segura corninho, precisa aprender a resistir.
Com aquilo, eu consegui controlar, e as cenas da foda continuaram por mais uns dois minutos, até que eu vi a Selminha gemendo, se debatendo e gozando na rola escura do Laulão. O dedo dele enfiado no cu. Foi uma gozada intensa, demorada, ela gemia, falava coisas sem nexo, pedia para ele encher a boceta de porra, mas o negão não gozou, e esperou que ela estremecesse por algum tempo, e retirou a pica de dentro. Ela ficou ofegante e eu louco para meter nela. Mas a Selminha me controlava.
O vídeo acabou e ela não deu play em outro. Eu perguntei se tinha mais. Ela falou:
— Tem muito mais. Esse safado me comeu de todo jeito amor. Me usou do jeito que ele quis. E eu adorei. Nunca tive tanto prazer, por tanto tempo, e de forma tão intensa. Nisso, vamos ter que reconhecer, ele é fora de padrão mesmo. Viciei nesse pica.
Conforme ela falava, eu ficava ainda mais curioso e tarado para ver. Precisava urgentemente de meter e gozar.
Mas, a Selminha deu uma arrefecida no meu ímpeto, parando os vídeos e dizendo:
— Amor, quero definir contigo o que tu achou de tudo que viu, e como está sentindo tudo isso até agora.
Dei uma respirada funda, tentando voltar à realidade, e organizar as ideias. Me preocupava o que ela queria naquele momento. A primeira coisa que consegui falar foi:
— Nunca imaginei que ia ficar tão excitado. Morri de tesão de ver tudo e saber como foi. Eu achava que ia sofrer, ficar revoltado, com ciúme. Mas confesso que não senti isso, tanto. Dá um pouco de ciúme quando te vejo alucinada pelo Laulão, louca para dar para ele, mas meu tesão é maior.
Selminha virou novamente de frente, sorriu, me beijou. Depois, falou:
— Então, o corno assume que gosta e sentiu tesão? Viu a esposa se entregar ao macho comedor, e ficou tarado?
— Fiquei, amor. Juro, não sei explicar, mas me deixa tarado ver você sendo do seu jeito safado, e pior, sem vergonha de ser assim.
Selminha me beijava demoradamente. Vi que ao assumir meu tesão, a deixava com muito tesão também. Ela sussurrou:
— Eu te amo cada vez mais. Tu é especial corninho. E tem coragem de assumir tudo, o que prova o que tua mãe disse. Tu tem a coragem de ser o que é, sem se sentir trocado ou diminuído.
— Mas eu ainda sinto um pouco de insegurança amor. Vendo como te entregou a ele, bate um frio na barriga, especialmente agora que o tesão fica mais calmo.
Selminha perguntou:
— E com tua mãe, e o Laulão? Tu ficou com alguma raiva, mágoa ou incomodado?
Parei pensativo. Escolhendo as palavras. Falei:
— Tenho certeza, por tudo que aconteceu, que minha mãe arquitetou tudo isso e soube conduzir as coisas, comandou o Laulão direitinho, e me influenciou para aceitar e te liberar.
— Mas isso te parece ruim ou acha que no final foi bom? – Selminha questionou.
Eu precisava ser verdadeiro, porque era uma questão séria:
— No final, acho que foi bom. Ainda não sei como isso vai nos afetar, como nós vamos conviver com isso... Mas acho que foi bom. Conheci mais a verdade da minha mãe e do Laulão, conheci esse teu lado safado que tu botou pra fora, e eu conheci bastante do meu jeito de ser, meu fetiche, que também estava travado.
Selminha me beijou e falou:
— Amor, eu também acho que foi ótimo. Não temos mais segredos, podemos ser como na verdade desejamos ser. Eu sei que te amo e vou continuar amando. Aprendi a respeitar a tua mãe, que mal conhecia, e descobri o Laulão, um sujeito que parece que nasceu para ser feliz e fazer os outros felizes. Não tem tempo ruim com ele.
Fiz uma ressalva:
— Mas, teve sim uma boa manipulação da minha mãe e dele nessa história.
Selminha, sempre muito perspicaz, disse:
— As pessoas pensam na manipulação como algo criminoso, maldoso. Como se a maioria das pessoas, diariamente, não sofressem e aceitassem a manipulação. Praticamente, boa parte da propaganda e do marketing usam de manipulação, como na política, com estratégias de convencimento, na criação de conceitos que viram praticamente "verdades", mas são todas fabricadas, criadas para convencer, e isso é manipulação. A sociedade, agora ainda mais, com as redes sociais, vive de manipulação. Influenciadores, seguidos por milhares, fazem manipulação, que é aceita sem questionamento. Chego a dizer que a maior parte das opções e escolhas que as pessoas fazem na vida, é fruto da manipulação. Vejo a religião, talvez a força manipuladora mais forte nas sociedades, e que embasa a maioria dos conceitos de fidelidade conjugal, posse, machismo, monogamia, exclusividade, a ideia do pecado etecétera e tal... E poucos se questionam sobre isso, aceitam, e seguem sem parar para analisar. Fico aqui pensando, o que não é manipulação? Só o que é coercitivo e forçado.
Eu ouvi aquilo, admirado. Não pensei que a Selminha tivesse uma análise tão madura daquelas. Acabei perguntando:
— Caramba! Onde tu foi buscar isso?
Ela disse:
— Eu leio amor, estudei, me informo. Não sou apenas uma esposa do lar, que fica cuidando da casa e do maridinho corninho. Embora faça isso com muito carinho.
Dei risada, pois ela estava sendo irônica comigo, mas estava certa.
Eu já estava ansioso para matar a minha curiosidade, e queria saber. Perguntei:
Você disse que deu para o Laulão ontem e hoje de tudo que é jeito e posição.
— Foi mesmo. – Ela confirmou.
— Fizeram de tudo, e você gravou? Quero ver. – Eu disse.
— Fizemos sim. Vamos ver tudo amor. Tem bastante gravado. – Ela respondeu.
Me beijou e me olhou nos olhos. Eu não consegui segurar a curiosidade e perguntei:
— E o cuzinho? Com foi?
Selminha sorriu, maliciosa, e falou:
— Nós vamos chegar lá, corninho. Vamos com calma, pode ser? Vamos aproveitar nossa noite juntinhos, desfrutando de cada momento. Quero ver o teu tesão pegar fogo.
Ela foi se ajeitando novamente, procurando meu cacete e encaixando na entrada do cuzinho. Tive uma reação maluca, meu pau saltou duro na mesma hora e eu soltei um gemido. Estava arrepiado de tesão. Ela perguntou:
— Quer meu cuzinho, corninho?
Eu quase gozei na mesma hora, sentindo ela se esfregar no meu cacete.
Continua na parte 10
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