Experintando biquínis 2 - Perdendo a vergonha

Um conto erótico de Karla
Categoria: Heterossexual
Contém 1897 palavras
Data: 25/04/2025 17:46:55

No último conto falei como uma brincadeira levou a descobertas que expandiram minha percepção do prazer. Vou seguir contando o que aconteceu.

Depois do dia que eu e Edu nos perdemos no prazer finalmente chegaram minhas costas férias, ainda estava mexida com o acontecido e ao fazer as malas peguei os biquínis, isso acendeu renovo aquele desejo louco que senti com Edu.

Como estava sozinha em casa resolvi vestir novamente o biquíni que deixou Edu vidrado, coloquei o biquíni e me pus em frente ao espelho e ao me ver com aquele biquíni minúsculo o tesão tomou conta de mim e meu dedos começaram e tocar meu clitóris por cima do tecido da calcinha, a outra mão subiu e começou a acariciar os bicos dos meus seios.

Senti minha vagina molhar tirei rapidamente a calcinha para não sujar, e continuei me tocando, a outra mão desceu e se juntou a primeira abrindo minha vagina e expondo meu clitóris, comecei a me penetrar com um dedos, depois dois, e quando eles estavam encharcados não pude me conter e levei os dedos até a boca e saboreie todo meu suco limpando meus dedos com a língua, senti minhas pernas estremecerem e logo o orgasmo veio, tapei minha boca para não gritar e me ajoelhei no chão.

Não entendi o que passou na minha cabeça, nunca havia me masturbado antes, também não conseguia entender essa vontade louca de sentir o gosto dos meus líquidos vaginais, mas foi uma sensação maravilhosa. Logo fui tomar banho e me preparar para a viagem.

Foi uma semana incrível, sempre com meu filho ia lado então, não podia pensar ou fazer besteiras, mas confesso que estava com vontade de voltar logo ao trabalho e ver a reação de Edu.

Finalmente minhas férias acabaram e retornei ao trabalho, cheguei na empresa e logo depois Edu chegou, e agiu como se nada tivesse acontecido, o que me deixou chateada, nem um sorriso sequer ele esboçou, me comprometeu friamente e começamos a trabalhar.

Ao fim do dia, quando estava indo embora, sinto uma mão segurando meu braço.

Você vai embora sem falar comigo?

Claro, você nem me olhou quando cheguei pela manhã.

Você pediu discrição, estou tentando manter as aparências se eu chegar te abraçando e beijando sua boca acredito que as pessoas vão começar a desconfiar.

Edu abriu um sorriso com sua ironia. Queria muito chegar perto e abraço lo, mas na parte da empresa em que estávamos haviam câmeras, então continuamos a conversa distantes um do outro.

Já estava ficando chateada, achei que no nosso encontro tivesse dito alguma coisa que não tivesse te agradado ou alguma das minhas ações tivesse feito você ficar com nojo de mim.

Edu deu uma gargalhada, e me olhou nos olhos, ficando imediatamente sério.

Você foi a mulher mais louca que eu peguei até hoje, adorei o jeito com que você se entregou e adorei ainda mais que não teve nojo. Você é porquinha e isso me excita demais, quero você de novo e quero dividir sabores do seu corpo com você. Se você quiser continuar nossa amizade colorida podemos experimentar tudo que vier a cabeça. Você e quem vai dizer qual o limite.

Porca e o seu cu, seu filho da puta! Edu, você mexeu demais comigo, não sei de onde veio tanta depravação, nunca havia feito aquelas coisas, mas não vou mentir, gostei demais. E confesso que experimentei de novo em casa lembrando de você. Quero continuar, sim, mas preciso ir embora, meu filho tá esperando e se perder o ônibus chego muito tarde em casa.

Não fica brava estou te elogiando, tô homem quer uma mulher que santa na vida e puta na cama. No seu caso você não é tão santa, mas não posso querer tudo. Então me contento com a puta.

Apenas sorri e acenei me despedindo e corri para não perder o ônibus.

Fui embora pensa como aquele atrevido tinha me chamado de porca, aquilo ficou na minha mente, um misto de indignação falsa e tesão.

No dia seguinte cheguei no serviço e seguimos nosso plano de manter as aparências, mas ao abrir a minha gaveta tinha um bombom com um post It “Para minha Porquinha”, aquilo me desmanchou, me senti meio adolescente com o primeiro namoradinho. Passamos a semana sem tocar mais no assunto apenas manda um beijo pelo ar quando íamos embora. Naquela semana o plantão de sábado quando trabalhamos em dupla apenas para atender clientes até às 13:00 ia ser eu e Edu e sabia que ia rolar alguma coisa.

O Sábado chegou e aproveitei que está calor e coloquei um vestido mais folgado e para provocar coloquei a calcinha do biquíni, não usei o top.

Chegando na empresa Edu estava na cozinha e quando me vi de vestido me mediu com os olhos e disse:

Hoje o dia promete, tá “facinho” de tirar esse vestido, comprei camisinha e hoje você não escapa. Tira esse vestido e fica peladinha pra mim aqui, aproveita que não tem câmera.

Não tive tempo de responder, fui agarrada e começamos anos beijar, suas mãos entraram por baixo de meu vestido procurando minha vagi…minha boceta….já devo mais ter pudores. Ele percebeu o tamanho da calcinha e puxou meu vestido para cima me deixando quase nua, se afastou e me admirou.

Você veio com meu biquíni favorito? Uma pena vou ter que arrancar. Me pegou no colo e me colocou sentada em cima da pia da cozinha e desamarrou rapidamente os cordões só biquíni, me deixando apenas com sutiã. E sua boca foi direta para minha boceta lembrando e aguardando quando sua língua tocou meu “grelinho” gemi alto. Ele parou, levantou me pegou pelos cabelos e apenas senti um tapa ardido na cara.

Cala boca vagabunda os vizinhos podem escutar! Vou te dar alguma coisa para morder e para de escândalo.

Nunca tinha apanhado, ainda mais na cara, mas não tive tempo de absorver o que tinha acontecido, Edu pegou a calcinha do biquíni e colocou dentro da minha boca.

Morde e para de gritar!

E voltou me chupar com força, estava bom demais aquela língua tentando me penetrar, logo ele me puxou mais para ponta da piano e passou minhas pernas por cima de seus ombros, deixando meu cuzinho exposto, sua língua então começou a fazer movimentos circulares em volta do meu anel e seus dedos continuará a tocar meu “grelinho”. Meu gozo veio rápido, estremeci e dei um grito abafado pela calcinha na minha boca, soltei muito líquido, pois senti minha bunda molhada.

Quando parei de tremer, Edu lambeu minha boceta e sua logo encontrou a minha para dividir meu gozo. Ele fez esse movimento algumas vezes trazendo meu gozo em sua língua para que eu provasse. Porém, a campainha tocou e ele se prontificou a atender.

Não se veste pode ficar sem roupa vou atender no cliente e já volto. Come alguma coisa, ainda não acabou, dessa vez você não sai daqui se eu não te comer. Sua porca safada!

Você lambeu meu cu e eu sou porca?

Da próxima divido o gosto com você porquinha.

Mostrei o dedo do meio e abri um sorriso.

Ele enxugou o rosto e foi atender o cliente, fiquei alguns segundos ali parada então peguei papel toalha para me enxugar, estava toda melada, meu dei conta que meu rosto ainda ardia peguei o espelho de maquiagem na bolsa e pude constatar que meu rosto estava vermelho do tapa que levei, isso me deu uma sensação de estar suja que adorei.

Me senti uma putinha melada e com a cara ardida. Estava com fome e abri a sacola que Edu trouxe, peguei pão de queijo e pude ver também pacotes de camisinha e um tubo de lubrificante, meu cuzinho travou! Realmente tinha medo da dor.

Não chegaram mais clientes, não ia ficar ali nua sem fazer nada, então me limpei e limpei a pia, fui até o banheiro e passei a ajudar no atendimento, até às 13:00 quando o expediente encerrava. Corri e fechei as portas da empresa e desliguei os computadores.

Edu não posso demorar muito, temos que ser rápidos, tenho que ir para casa, não posso dar bandeira.

Tá bom, já fica pedala e empina a bunda.

Idiota, vi o que você comprou, mas você não vai comer meu cuzinho não, vamos para cozinha aqui tem câmeras.

Chegando na cozinha ele me agarrou e arrancou minha roupa de novo, pegou uma cadeira e me colocou de joelhos com barriga e os seios encostando na mesa, se abaixou, lambeu minha bocetinha me deixando louca e subiu para lambeu meu anelzinho, fiquei com tesão, mas retruquei.

No cuzinho não, dói, nem pensar.

Só estou saboreando, é a minha tara, adoro chupar a mulher todinha. Hoje vai ser no método tradicional.

Ele.se levantou, senti seu pau tocar a entrada da minha bocetinha, e forçou até me penetrar, me levando ao delírio, senti entrando cada centímetro até minha bunda encostar no seu corpo, gememos juntos, ele começou um movimento de vai e vem, mas eu instante me dei conta de que ele não havia colocado a camisinha, dei um pulo para frente.

Você ta ficando louco? To no meu período fértil, meu mardo fez vasectomia, não tomo nada há muito tempo, quer fuder a minha vida? Filho da puta!

Ele pegou no meu cabelo novamente com força e me segurou pelo braço, já sabia o que viria, senti o ardido do tapa novamente.

Cala a boca vagabunda! Não gosto de camisinha, mas vou usar por você!

Ele pegou o pacote de camisinha e me coloquei em posição novamente, mas antes dele meter me certifiquei que camisinha estava em seu pau, ele começou a bombar com força.

Gostei do tapa, bate mais, mas não tão forte.

Senti um tapa na bunda, seguido de outro, foi muito bom, mas não erá isso que queria.

Você não entendeu, quero na cara, gostei de ser vagabunda e apanhar na cara.

Edu ficou mais excitado e começou a bombar com violência, me puxou pelos cabelo e soltou 3 tapas que me deixaram zonza de dor e de prazer.

Comecei a sentir minhas pernas estremecerem e o orgasmo chegou, Edu também gozou, foi muito bom e ao mesmo tempo. Ele saiu de dentro de mim e foi jogar a camisinha fora, enquanto fiquei ali de quatro sobre cadeira com meu corpo caído sobre a mesa.

Me levantei e com ajuda dele me limpei e me vesti, mas ele não me deixou vestir a calcinha.

Vai ficar comigo o fim de semana para lembrar do seu cheiro, te devolvo na segunda.

Não posso ir assim.

Pode e vai, não me preocuparia com a calcinha, você precisa ver seu rosto, está todo vermelho.

Me olhei no espelho e joguei um pouco de água fria esperando que a vermelhidão diminuísse, ajudei Edu limpar a cozinha para poder ir embora, então ele me abraçou e deu um beijo carinhoso.

Desse jeito vou querer trabalhar todo sábado! E riu. Toma sua calcinha, veste já ta tarde, leva o lubrificante, se bater a curiosidade você tem como experimentar.

Seu bobo, não tem curiosidade nenhuma. Tenho que ir.

Seu rosto já ta melhor, não vão reparar, até você chegar em casa sumiu.

Demos um último beijo e um braço e peguei minhas coisa e o lubrificante e sai satisfeita como uma adolescente sapeca, enquanto ele ficou fechando a empresa.

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