Prelúdio de Uma Hermafrodita – Intersexual
Tenho 35 anos, sendo muito conservada, pois não abro mão de uma boa dieta, academia e fugir dos stress diária. Meu corpo tem uma silhueta que promove desejos nos homens, coxas grossas, seio dentro de um padrão de beleza normal e um rosto angelical com cabelos loiros e olhos verdes. Apenas uma pendencia que veio roubar a minha paz; porque nasci com um pênis de 10 cm, que promove muito prazer sexual para minha pessoa, embora tenha o meu desejo totalmente voltado para o sexo masculino, nunca despertei o menor interesse nas mulheres.
Embora esse pênis seja motivo de gozo, não posso ocultar que também é um algoz, responsável pelo termino de muitos relacionamentos, uma vez que quando eles transam comigo, desaparecem da minha vida como se nunca estivesse existido.
O maior período que passei com um companheiro foi de oito meses, e o menor, bateu o recorde de uma noite de amor, acalorado por um olhar temeroso por parte do meu companheiro naquele momento.
Quero apenas relatar uma entre muitas experiências que tive ao longo da minha existência, e não posso deixar de fora a primeira vez que fui possuída sexualmente por um homem, acontecendo quando eu completei 19 anos. Momento festivo de carnaval, em que estava com a família na praia e o meu primo Anderson (nome fictício para preservar a identidade), e ao passar o dia tomando banho de mar, desfrutado de abraços e rápidos beijos na boca, fugindo fugia rápido dos abraços para ele não sentir o volume peniano no meio das minhas pernas.
Como a libido sexual é algo que não podemos temos controle, naquela segundo noite de carnaval, todos foram se divertir ao som de um trio elétrico que tocava na praça, e com a distração da família voltamos furtivamente para casa, momento propicio para nos divertir sexualmente, pois estávamos a sós. E em meios a beijos e abraços o Anderson sovou-me na cama, tirando as suas roupas, momento impar que desfrutei da visão de ver o primeiro homem totalmente nu, de forma que sem o menor pudor, atirei-me de encontro ao corpo dele, e coloquei o seu pênis em minha boca, recebendo as primeiras gotículas de sêmen que escorria nos cantos dos meus lábios.
Como tudo estava decorrendo de maneira positiva, ele começou tirando a minha blusa, se deparando com seios virginais, totalmente arrepiados e com as pontas eretas como um lápis de cor, para ser apontado em uma lapiseira. Então, ele mamou como se não houvesse amanhã, mas tomado pelo desejo libidinoso de penetrar em minhas entranhas, removeu a minha calcinha, tendo um susto ao ver o meu pequeno pênis pulsado de tesão, a ponto de explodir; de certa maneira ele teve vontade de desistir; mas ficando o olhar em minha xoxota, foi tomando por um desejo sobre humano de penetrar como seu membro fálico nas minhas entranhas, a assim fez.
Foi paciente, penetrando lentamente, complementando com beijos, cainho em meu corpo, chupando a minha língua, e por fim, eu estava sem a minha virgindade, com um pênis de 15cm, preenchendo todos os espaços da minha vagina, de maneira que sentia todos movimento, e mesmo estando ambos lubrificados, senti um jato quente e pegajoso que atingia o meu útero vazando pela lateral dos nossos membros sexuais, inundando a minha região anal. Era fluido de sangue do meu hímen, e nossos fluidos que se misturavam em uma só substancia, marcando o lençol da cama, denunciando que uma moça havia encontrado o homem que deixaria a sua assinatura para sempre.
Como havíamos gozado, nos separamos por um pouco de tempo, todavia o meu pênis (intersexual) ainda continuava ereto, e o Anderson em um gesto de safadeza, colou a sua mão e me masturbou copiosamente, evento que nos outorgou um segunda experiência nunca vivida. Naquele momento eu estava novamente excitada, e como a energia sexual era muito forte, ele ficou com o seu pênis totalmente ereto, e agora eu subi no seu abdome e comecei a cavalgar, e sentido fortes arrepios, e uma onda de calor que tinha o inicio na sola do pé e culminava no coro cabeludo, comecei a gemer e intensificar os movimentos selvagem, de maneira que ele ficou alucinado, dizendo palavras desconectas como: amo, vai, é bom...
E finalizando a nossa epopeia de amor, gozamos juntos, ambos derramando sêmen no outro; ele enxia a minha vagina, enquanto eu jorrava o meu precioso liquido na sua barriga, peio, indo pegar o primeiro jato no pescoço dele. Por fim, escondemos a prova no nosso crime que era o lençol sujo de sangue e esperma.
Fique com meu primo transando as escondidas por três meses; mas, ele conheceu a mulher que hoje é sua esposa, e o nosso romance proibido teve o seu final.
Mas o objetivo pedagógico da minha experiência sexual não é expor um ato pornográfico, e sim; trazer a narrativa das dificuldades que uma pessoa “Intersexual” (hermafrodita) passa na sua vida. Narrei, minha primeira relação sexual; mas, passei por muitas experiências negativas como abandono, discriminação, desprezo, opróbio e vergonha de ter nascido diferente. Sou loca para casar, no entanto, quando os meus namorados descobrem a minha diferença, transam algumas vezes e depois caem fora.
Um dia encontrarei o meu Príncipe encantado, confesso que faço sexo não por desejo de prostituição; mas pela necessidade biológica como todos os seres humanos, e ao mesmo tempo em busca de alguém que me ame incondicionalmente; sem falar que a vida é curta e não vou privar a minha sexualidade pelo fato de ter nascido especial. Um dia tudo o meu destino mudara; assim espero.