Cadela Japonesa

Um conto erótico de Dominador25
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 634 palavras
Data: 25/04/2025 14:02:32
Assuntos: Sadomasoquismo

**Uma Cadela Japonesa**

O Carnaval de 2025 começou como qualquer outro: amigos, churrasco, piscina e truco. Eu havia combinado de passar dois dias na chácara de um amigo, longe do caos da cidade. Quando cheguei, o clima já estava descontraído—homens na churrasqueira, mulheres rindo à beira da piscina—e foi então que a vi.

Era japonesa, médica, na casa dos quarenta, com uma beleza discreta que chamava atenção sem esforço. Amiga de uma amiga, diziam. Fiquei na minha, observando. Não sou de jogar cartas, então acabei no meio das conversas. Quando o assunto voltou-se para mim, uma das mulheres perguntou por que eu estava "sem ninguém".

— Tenho uma namorada, mas ela não veio — expliquei, encolhendo os ombros. — Além disso, sou meio *fora de moda*. Rústico. Raiz.

A japonesa—*a Japa*, como a chamei mentalmente—riu, duvidando.

— Rústico? Você é gente boa, educado.

— Com amigos, sim. Com alguém especial… sou diferente.

Ela arqueou uma sobrancelha, mas a conversa seguiu.

À noite, o grupo decidiu ir para a cidade. Eu preferi ficar. Adoro noites quietas, rede balançando, silêncio só cortado pelo vento. Minha amiga veio me avisar:

— A Japa também não vai. — Deu uma risada maliciosa. — *Você é foda*.

Quando todos saíram, fiquei deitado, olhando as estrelas. Logo, ela apareceu. Convidada, deitou-se na rede comigo, nossos corpos invertidos, pés quase se tocando. Perguntei se queria uma massagem. Ela aceitou.

— Não diria que você é rústico — murmurou, enquanto meus dedos trabalhavam em seu pé.

— Eu não falei que tenho um lado *dominador*?

Ela ficou em silêncio por um momento.

— Interessante.

— Por quê?

— Nunca conheci alguém assim. Nem sei como seria.

Expliquei que, comigo, as coisas eram diferentes. Ela perguntou sobre minha namorada.

— Na verdade, curtimos um trisal. Se aparecer alguém, é tranquilo.

A conversa fluía quando levantei para ir ao banheiro. Na volta, encarei-a:

— Quer experimentar como é um homem *raiz*?

Ela sorriu. *Sim*.

Puxei-a pelos cabelos, erguendo-a contra a parede. Meu beijo foi possessivo, mãos apertando seu pescoço, explorando seu corpo. Quando toquei seus seios, senti o tremor de tesão percorrendo-a. Virei-a de costas.

— Rebola, cadela.

Ela obedeceu. Meus tapas em suas nádegas ecoavam.

— Diga que é uma puta.

Ela hesitou. Um tapa no rosto. Outro.

— *Abra a boca*.

Cuspi nela.

— Quem manda aqui?

Ela me encarou, respiração acelerada. Outro tapa.

— *Você* — gemeu.

Exigi que repetisse: *"Sou uma cadela, uma vagabunda"*. Ela resistiu. Fiz que se ajoelhasse, mãos atrás das costas. Mais tapas. Até que, entre lágrimas, confessou:

— Eu sou uma vagabunda. Uma cadela.

Perguntei se queria me servir. Se desejasse, beijaria meus pés e imploraria.

Ela o fez. Língua lambendo, voz suplicante:

— Quero ser sua cadela. Sua melhor submissa.

Ergui-a pelos cabelos, beijando-a com fúria. Fiz que gozasse em minhas mãos. Depois, deitamos novamente na rede—*dessa vez*, ela massageando meus pés.

Quando o grupo voltou, agimos como se nada tivesse acontecido. Na manhã seguinte, ela me serviu café, olhares trocados dizendo mais que palavras. À tarde, confessou:

— Não dormi. Pensei no que aconteceu.

Era estranho para ela—uma mulher acostumada a mandar, a ser livre. Nunca imaginara levar tapas, ser cuspida. Mas no fundo… *gostara*.

— Quero me entregar. Ser sua melhor cadela.

Mandei que se ajoelhasse. Apertei seus seios até ela gemer de dor. Coloquei-a de quatro, avaliei seu corpo.

— Nunca deu o rabo, né?

Ela balançou a cabeça.

— Nenhum homem mereceu.

— *Eu vou merecer*.

Peguei uma coleira. Enfiei-a em seu pescoço. Ordenei que me chupasse. Ela tentou, mas não era o suficiente. Tapas. Gozei em sua boca, observando-a engasgar.

— Tem muito que aprender, cadela.

Seu olhar estava molhado, mas determinado.

— Não preciso pensar. É o que quero.

Sorri.

— Então vai doer.

Marcas de cinto em suas costas, nádegas, coxas. Ela chorou, mas não pediu para parar. Quando terminei, puxei a coleira, beijando-a com possessividade.

— Vejo que tenho um diamante em minhas mãos.

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