05 – Propus a minha irmã uma troca de favores sexuais – De boneca a namorada e o sexo fica muito melhor

Um conto erótico de Jp_Br
Categoria: Heterossexual
Contém 6608 palavras
Data: 25/04/2025 13:40:10

Tarde na manhã seguinte após nossa real primeira noite fazendo amor fui acordado por Bruna dizendo que era e hora do almoço de domingo e iríamos sair para almoçar em um restaurante e nossos pais me esperavam. Como ela dormiu um pouco mais do que eu durante a madrugada parecia ter acordado há um bom tempo pois vestia um lindo vestido floral com um sorriso ainda mais lindo no rosto. Foi dando beijinhos em minha bochecha que me tirou daquele sono profundo.

-Bom dia preguiçoso. É uma da tarde e vamos almoçar em um restaurante e todos estão esperando só você.

A puxando para se sentar ao meu lado, a provoquei.

-Não dá tempo para mais um vez?

-Bem que eu queria, mas eles estão te esperando.

-Você disse que a hora que eu quisesse.

-E vai ser assim mesmo, mas não quando tivermos outros compromissos.

Fiz uma careta falsa de chateado, mas estava mais feliz do que nunca, ainda mais sendo acordado por beijinhos de meu amor. Enquanto me levantava com o pau semiereto debaixo da cueca sob seu olhar ela me agradeceu.

-Obrigado por me levar para minha cama. Estava tão exausta que nem vi.

-É para isso que os irmãos mais novos servem. Para cuidar da irmã mais velha.

Ela sorriu.

-E você está melhor do que qualquer outro irmão não deixando sua irmã se estressar quando estuda. Enquanto tomava banho, pensei em algo que talvez você goste, mas vai ter que se esforçar.

-Então me fale.

-Se você entrar na mesma faculdade que eu, podemos pedir para o papai alugar um apartamento para nós perto do campus, aí moraríamos juntos, falou sorridente e empolgada.

Até parei o caminhar em direção a porta do banheiro com meu coração batendo de excitação e alegria por sua proposta.

-Adoraria Bruna e pode ter certeza que vou me esforçar e conseguir entrar, mas são só 30 quilômetros de casa e dá para ir e voltar todo dia como você faz. Não acho que o papai faria isso

-Tem dias que demoro mais de uma hora por causa do trânsito e custa caro ir e voltar todo dia, fora o tempo que perco. Como sou uma boa aluna e filha e como vamos estar em 2, acho que ele aceitaria se eu pedisse.

Fui até ela e abracei forte.

-Vamos fazer isso. Se o papai não aceitar já temos nosso tempo livre aqui em casa e as noites, mas se pudermos morar sozinhos vai ser maravilhoso.

-Só que para morar comigo, vai ter que continuar estudando também na faculdade.

Como a irmã sempre preocupada que era, Bruna se aproveitava de nossa nova relação para me fazer ter responsabilidade e com certeza ela conseguiria.

-Te prometo. Aliás, ainda não disse que você está linda e gostosa nesse vestido. Vou ficar tarado o dia inteiro, falei me afastando um pouco a admirando.

-Obrigado. Também vou ficar excitada lembrando de nossa noite, mas vou precisar estudar quando voltarmos. Essa noite quero que você venha em minha cama para deixar seu cheiro nela. Agora se apresse. A propósito, mamãe me perguntou porque estou tão animada, então tente disfarçar ou ela pode desconfiar.

-Vou tentar. Até já.

Foi um almoço comum de família como todos que aconteciam, mas parecia muito mais legal do que sempre foi. Bruna estava extrovertida como não costumava ser e por mais de uma vez nossos pais perguntaram o motivo de sua alegria e espertamente disse que era porque eu havia pedido sua ajuda para estudar porque queria estudar na mesma Universidade que ela.

Devagar ela começava pôr em pratica sua ideia de morarmos juntos deixando meus pais superfelizes por ela estar conseguindo me motivar. Como já era apaixonado por ela antes e sendo seu irmão já tinha muito ciúme quando via homens a cobiçando ou flertando com ela, mas naquele almoço o ciúme extrapolou.

Não era por insegurança, mas por sensação de posse sobre aquela mulher linda, ainda mais divina naquele momento devido sua alegria. Nem tocaria no assunto com ela sem que me perguntasse e não iria partir para um discussão com alguém só por a cobiçar ou tentar se aproximar, mas a defenderia como um leão se alguém ultrapasse os limites que ela impusesse.

Nem quando jogava meus braços em seu ombro a abraçando lateralmente chamava atenção de nossos pais acostumados com minha adoração por minha irmã desde pequeno sem saberem que agora tinha algo mais naquele abraço.

Voltamos para casa e mesmo com o pensamento em Bruna, também fui estudar para ter as notas para finalizar o segundo grau e para passar no vestibular. A proposta que minha irmã fez mais cedo de morar com ela sozinhos era boa demais, pois além de podermos ficar juntos o que mais me estimulava era saber que ela me queria a seu lado, sendo sua aquela ideia.

Após o jantar assistimos algo na TV em família e quando terminou cada um foi para seu quarto, pois a manhã seguinte seria segunda-feira e nossos pais iriam ao trabalho, Bruna a Faculdade e eu ao colégio.

Quando achei que eles já tinha dormido, fui para o quarto de Bruna com cueca, short de dormir por cima e camiseta, pois se alguém subisse e escutássemos teria tempo de me vestir e disfarçar estar tendo uma conversa sobre meus planos de estudo com ela. Mesmo com nossa nova relação não me deixou confortável invadir sua privacidade e bati na porta esperando sua liberação. Quando entrei, ela parecia ter pensado o mesmo que eu.

-Você não precisa mais bater. Ainda mais quando já combinamos de você vir aqui.

Diferente da primeira vez que ela veio a meu quarto aceitar minha proposta e na manhã que fui a seu quarto, não éramos mais seres inanimados ou bonecos sexuais que iriam apenas ceder seu sexo para o prazer do outro e por tudo que já tinha acontecido já me considerava tipo um namorado que poderia demonstrar todo meu amor e afeição a minha irmã.

Mesmo não podendo demorar demais porque tínhamos que acordar cedo na manhã seguinte, me sentei a seu lado apoiado na cabeceira e peguei sua mão.

-Estou tão feliz que agora posso tocar em você, fazer carinhos e até beijar que foi o que você mais proibiu pois seria íntimo demais, falei olhando de lado em direção a seu rosto bonito.

Bruna estava com uma de suas costumeiras camisolas curtas sem nenhum apelo sexual, não fossem suas pernas torneadas e lindas expostas. Para mim, de qualquer forma irmã de qualquer forma que estivesse vestida, mesmo com roupas de neve ela ainda teria apelo sexual, não só por ser linda e eu a amar, mas porque sabia o que haveria por baixo.

-E é mesmo. Pode se fazer sexo sem amar, até beijar também, mas nunca será um beijo gostoso e prazeroso como quando há uma ligação profunda e intima entre elas. E assim que nos beijamos descobri que nunca mais seria só sexo entre nós.

-Sei que somos irmãos e não podemos namorar, mas estou sentindo como se você fosse minha namorada, uma namorada que amo como não conseguiria amar outra.

Bruna largou minha mão e se movendo veio montar em mim deixando sua bucetinha protegida pela calcinha encaixada em meu pau ainda protegido pela cueca e pelo calção, mas a sensação de sua quentura fez meu pau ir aumentando de tamanho.

-Se vamos fazer tudo escondidos, também podemos ser namorados escondidos, falou se inclinando e me dando um beijo fogoso que namorados dariam.

Fiquei feliz, mas inseguro enquanto a beijava e acariciava seu corpo e quando terminou o beijo tentei resolver essa insegurança.

-Vou adorar, mas como irmão que sempre seremos não há um compromisso de ficarmos juntos só que como namorados isso aconteceria. Vou esperar muito mais da relação afetiva e ficaria muito mal se minha namorada me deixasse.

-Você é o namorado perfeito para mim. Eu te amo muito. Você é lindo, gostoso, me satisfaz deliciosamente, me ama, me conhece melhor do que ninguém e não preciso ficar explicando tudo o que gosto e não gosto e não haverá outro homem no mundo que confiarei como confio em você. Nossa relação seria mais tranquila do que com qualquer outra e você entenderia e apoiaria meus sonhos, meu trabalho e meus desejos sem dramas como acontece em relacionamentos tradicionais. Fora ter que ser secreto não tem mais nenhum defeito. Então irmãozinho, quer namorar sua irmã?

-Esse sempre foi meu desejo Bruna. Namorar você, casar, ter filhos e viver a vida toda a seu lado te amando e te fazendo feliz.

-Uau, você foi longe em seus planos irmãozinho. Ter filhos comigo? É excitante e emocionante pensar em ter filhos com você. Saiba que não descarto nada de sua proposta, mas tudo em seu tempo. O papai tem o negócio dele, mas eu sempre pensei em ser independente e se alcançarmos isso juntos, pensaremos no que vem a seguir.

-Claro, claro. Somos muito jovens e meu sonho não tem cronograma. Com sua ajuda vou me esforçar muito para ter um ótimo trabalho e podermos nos sustentar.

-Talvez o papai te queira cuidando do nosso negócio com ele e até seria bom, mas você tem que estar bem preparado e o sonho dele é nos formarmos.

-Prometo que vou me esforçar para ficarmos juntos, pois é tudo o que eu quero.

-Adorei essa conversa importante. Amei saber que agora somos namorados, mas agora preciso do pau delicioso de meu irmão dentro de mim. Nesses momentos continuaremos a sermos irmãos, pois quero saber que quem está me penetrando e depositando seu esperma dentro de mim é meu irmão. Jamais quero perder essa sensação pervertida e deliciosa que por si só já me faz gozar.

Bruna nem esperou minha resposta e se desmontou de mim, tirou a calcinha, a camisola e já aproveitou tirar minha camiseta, short e cueca as deixando arrumados ao lado caso eu precisasse colocar rápido. E enquanto fazia isso, respondi.

-Também prefiro. É excitante, safado e apaixonante. Vou parar de te chamar de Bruna e só te chamar de irmãzinha nessas horas.

Bruna me olhou excitada mostrando que tinha adorado o que falei e já voltava a me montar de novo encaixando sua fenda quente e escorregadia ao longo de meu pau já duro como aço.

-Faça isso. Você é meu irmãozinho grandão porque é o mais novo e sou sua irmãzinha mais velha porque sou bem menor. Você quer colocar esse pau grande, grosso, duro e quente na bucetinha apertada, molhadinha e macia de sua irmãzinha, perguntou se esfregando em meu pau.

-Eu quero, respondi atordoado de desejo.

-Então antes você precisa esclarecer uma curiosidade que não consigo esquecer. Você vai fazer isso para poder entrar com esse gigante no pocinho de sua irmã?

A cada momento nosso Bruna estava mais solta, mais safadinha, mais deliciosa e mais irresistível e estava amando essa irmãzinha antes desconhecida.

-Eu vou. O que você quer saber?

-Hummm. Quero saber como você sabia da existência de meu amiguinho rosa, perguntou olhando em meu rosto, enquanto minhas mãos já apalpavam aquelas delícias cônicas.

Já não tínhamos mais segredos, mas aquela pergunta me pegou desprevenido me deixando tímido e senti meu rosto avermelhar deixando Bruna perceber.

-Seu safado pervertido. O que você fez? Colocou uma câmera no quarto de sua irmãzinha, perguntou sorrindo mostrando que não ficaria zangada nem se eu tivesse feito o que sugeriu.

-Jamais faria isso. Passando por seu quarto no silencio da noite, na primeira vez escutei gemidinhos baixos. Depois, meio que excitado sabendo o que devia ser comecei ir naquele horário até sua porta e colocar o ouvido. Na maioria, acho que você já tinha feito ou faria mais tarde e não consegui ouvir nada, mas teve vezes que ouvi um zumbido e deduzi que era um vibrador.

Nos olhos de Bruna havia luxuria e muito tesão descobrindo como seu irmão ficou sabendo de suas safadezas sexuais.

-Ahhh. Até aí não explica como você sabia que era rosa?

-Sabendo que sempre após aquele zumbido e seus gemidos, você ia para o banho, comecei a invadir seu quarto para ver se você o tinha deixado em cima da cama. Te desejando, queria saber como era o cheiro íntimo de minha deliciosa irmã. Até que um dia o vi sobre a cama?

-Seu safado. Mmmuuumm. E o que você fez?

Percebendo o quanto a excitava aquela história tentei não deixar nenhum detalhe de fora.

-O peguei na mão com cuidado pela parte preta pois estava todo melado.....

-Uhhhmmmmm.

-... e não queria o deixar marcado. O olhando vi um anel esbranquiçado perto da parte preta e conclui que minha irmãzinha comportada era muito safadinha, pois significava que ela o enfiava inteiro dentro de sua bucetinha.

-Ahhhhuuu. Mmmuuummm.

Bruna esfregava sua rachinha aberta e melada cada vez mais forte ao longo de meu pau com a intenção de massagear seu clitóris sensível.

-Depois que descobrir isso, o cheirei e percebi que aquele perfume da bucetinha de minha irmã era o mais delicioso que já tinha sentido e então fui ousado e passei o dedo pegando um pouco daquela babinha e levei a minha língua sentindo o sabor e quase desmaiei de excitação pois nunca nada foi tão perfeito e delicioso. A partir daquele momento sentir esse sabor direto na fonte passou a ser também um de meus maiores desejos.

-Aaaaaaaahhhhhhhh. Estou gozando. Estou gozando, seu safado, falou se esfregando alucinada em meu pau.

Adorei fazer minha irmã gozar daquele jeito. Parte era excitação pela sacanagem, mas havia também o prazer de saber o quanto a desejava até o ponto de tomar a iniciativa de fazer aquela proposta indecente para ela. O bom foi que senti muito de seu caldinho quente escorrendo devido a seu imenso prazer o que me proporcionaria o degustar em abundancia logo a seguir.

Enquanto gozava, beijava e lambia suas aréolas cônicas estufadas aproveitando sentir seu sabor para depois comparar com o sabor lá de baixo. Como já tinha o conhecimento que o que estávamos fazendo sempre aconteceria no futuro e descobrindo que minha irmã gozava fácil comigo, sempre iria querer dar muitos orgasmos a ela. Além do evidente prazer a aliviaria do estresse de estudar pesado para a faculdade que era uma das razões dela se masturbar anteriormente.

Percebendo que tinha terminado olhando para seu rosto satisfeito, agi usando minha força a tirando de meu colo, saí para o lado e a deitei nos travesseiros inclinada para que pudesse ver o que aconteceria.

Abrindo suas pernas e apoiando seus pés no colchão, me deitei entre elas de bruços com o rosto acima de seu ventre sob o olhar surpreso e excitado de Bruna. Era a primeira vez que ela poderia demonstrar sua excitação sem se segurar.

-Que bom que você produziu bastante de seu caldinho pois agora vou ter bastante para saborear melhor o sabor e me refestelar nela.

Bruna nem consegui dizer nada antes de minha língua correr toda sua fenda aberta por meus dedos desde perto de seu rabinho até seu clitóris recolhendo aquele mel menos viscoso que meu esperma.

-Aaaahhhhh, gemeu se arcando na cama escapando de minha língua.

Olhando para seus olhos trêmulos, mostrei minha boca saboreando aquele sabor divino.

-Hummm. Muito, sempre é muito melhor direto na fonte. Com certeza nunca vou saborear algo mais delicioso, falei voltando a correr a língua fazendo Bruna gemer e se arcar novamente.

Percebendo que a cada lambida perdia contato com seu interior saboroso, levei os braços em torno de suas pernas macias e torneadas a segurando firme no lugar.

-Esse pocinho com esse caldinho maravilhoso e delicioso é meu e não vai sair do lugar até que eu tome tudo e o deixe seco, falei olhando em seus olhos.

-Você gosta do pocinho de sua irmãzinha, não gosta? Ele é seu e sempre terá bastante caldinho para você. Ohhmmm.

-Amo seu pocinho e agora vou tomar tudo até que você goze para seu irmãozinho, falei enfiando a cara naquela buceta lisinha, melada e simplesmente deliciosa.

Minha língua fazia seu trabalho correndo por tudo, mas identificando os pontos mais sensíveis onde eu retornava. Além de lamber, beijava e dava soprinhos a arrepiando toda. Seu corpo tremia todo com o prazer ser seu irmão lhe dava e acontecendo muito antes do que queria que acontecesse, Bruna gozou muito e intensamente

Ela levou o pulso a boca abafando seus gritinhos para nossos pais não ouvirem enquanto lambia ainda mais forte seu clitóris na esperança de aumentar a intensidade de seu orgasmo sem ter o conhecimento que lá estaria muito sensível. Logo descobri quando senti sua mão empurrando minha cabeça para que me afastasse e entendi qual era a razão.

Se não toquei mais em seu clitóris continuei dando beijinhos e lambidas externamente a deixando aproveitar seu momento de êxtase. Enquanto isso deu para pensar que seu sabor na bucetinha e aquele que senti em seus seios eram muito parecidos, mas o dos seios bem mais suave.

Quando seu orgasmo se foi, ela olhou para mim com carinha de satisfeita.

-Você vai ter que fazer isso sempre. É muito, muito bom. Agora vou querer retribuir.

Seu comentário me animou por ter gostado e me excitou dizendo que devolveria o prazer, mas não seria naquele momento, pois eu queria sua buceta pequena e apertada.

-Quantas vezes você quiser porque adorei tudo. Cheiro, sabor, te dar prazer e a intimidade ainda maior que agora temos. Vou adorar quando você retribuir podendo demonstrar o que sinto, mas agora quero sua bucetinha quente, falei já puxando seu corpo para se deitar na cama tirando os travesseiros de suas costas.

-Faça o que quiser com sua irmãzinha e só pare quando você a encher completamente com seu esperma de irmão.

-Sua safadinha, falei a olhando nos olhos enquanto tomava meu lugar entre suas pernas.

-Você que é safado espionando sua irmã se masturbar e depois invadindo o quarto dela para descobrir qual é o cheiro e o sabor dela, falou quase revirando os olhos de tanto tesão pela provocação mesmo após 2 orgasmos.

-Se ela não fosse safadinha se masturbando com um vibrador enterrado até o fundo da bucetinha dela, isso não teria acontecido. Ohhhh. Gemi enquanto me enterrava naquele canal quente, macio, melado e apertado que tentava resistir ao intruso sem força para conseguir o manter fora.

Bruna estava se excitando rápida e intensamente com aquela conversa e meu pau grande para seu pequeno buraco que o enchia e os esvaziava ganhando intensidade.

-Você foi muito mais safado quando perverteu sua irmãzinha com aquela proposta obscena de favores sexuais. Ahhhhhmmm.

-Você poderia ter recusado e me colocado para fora de casa se não fosse a safadinha enrustida que era. Ainda bem que não fez isso, pois essa bucetinha é a melhor coisa do mundo. Uhhhnn.

-Eu podia. Se contasse ao papai e a mamãe como você imaginou, poderia ter te colocado para fora de casa, mas sua proposta me perverteu e eu só queria era te colocar dentro de mim. Agora você vai ter que aguentar as consequências de seu ato imundo e safado e manter a buceta safadinha de sua irmãzinha sempre satisfeita. E bem satisfeita. Aaahhhhh.

Melhor do que qualquer resposta verbal foi aquela física em que comecei a estocar com a mesma intensidade de nossa primeira vez como casal quando ela me disse para despejar em sua bucetinha anos de sofrimento a desejando. Dessa vez não nos beijávamos e suas pernas não estavam em torno meu quadril me dando liberdade para puxar até quase sair e enfiar tudo de volta até sentir seu útero evitando me chocar forte nele.

Quando estabeleci um ritmo extremamente vigoroso, mas não a ponto de perder a sensibilidade do contado de meu pau com a pele macia de seu canal, peguei seus pulsos e os prendi contra o colchão de cada lado de sua cabeça. Eu a tinha e a fiz saber disso para a excitar.

-Você é minha e vou fazer o que quiser com você quando quiser. Sua bucetinha também é minha e não vou deixar que passe nenhuma vontade ou necessidade. Vou a deixar sempre satisfeita e cheia de meu esperma, renovando pelo menos duas vezes por dia sempre que nada nos impedir. Entendeu que agora seu irmãozinho vai satisfazer todas suas safadezas sujas que você escondia tão bem?

Bruna nem respondeu e na verdade nem conseguiu gemer engolindo o sentimento que a tomou com um poderoso orgasmo se debatendo sob meu corpo. Seus olhos abriam e fechavam, mas ela não olhava para nada parecendo estar tendo um curto-circuito no cérebro.

Ela já estava no terceiro orgasmo e eu não tinha tido o primeiro, mas aquela satisfação interior de dar aquele prazer a minha irmã me fez resistir para ver até onde iria. A subjugava fisicamente segurando seus pulsos e meu corpo grande sobre o dela a impedia de sair dali enquanto a estocava vigorosamente. Isso se ela quisesse sair, o que não parecia ser o caso visto que aquele orgasmo não terminava. As vezes ela dava alguns gemidos não me deixando saber se era um novo começando ou o mesmo acontecendo.

Qualquer mulher com facilidade de ter orgasmos estaria gozando muito forte pela forma que eu a mantinha sendo possuída, mas aquela terrível verdade de sermos irmãos fazendo aquilo é que multiplicava os prazeres que sempre sentíamos. Daí nossa vontade de nos chamarmos de irmão e irmã durante o sexo.

Esperei e esperei e seu orgasmo não terminava. Em minha ânsia pode ser que tenha passado muito menos tempo do que passou porque imaginei ter passado mais de 3 minutos com Bruna gozando, então não mais resisti segurar e comecei inundar o útero de minha irmã com o sêmen proibido de seu irmão alimentando seu prazer enquanto a acompanhava naquele mundo só nosso criado naquele momento.

Nada mais existia além de gozar no útero de minha irmã e de a fazer gozar em meu pau até que se satisfizesse e cansasse de tanto prazer. Senti minha bolas esvaziarem enquanto percebia meu esperma vazar a cada tirada, desta vez certamente melando seu lençol.

Quando já tinha perdido bastante a intensidade, me inclinei e a beijei com suavidade e amor não impedindo sua respiração acelerada como a minha. Ao soltar seus pulsos, senti seus braços virem em torno de mim me abraçando apertado como que dizendo que não deveria sair de lá, mas ao menos me apoiei nos cotovelos para não a pressionar demais.

Descansamos um pouco quando ela terminou para recuperar parte das forças exauridas e assim que conseguiu falar, olhou para mim.

-Como pode? Está cada vez melhor. E você foi muito, muito safado me excitando na conversa e depois me segurando, falou sorrindo mostrando o quanto tinha gostado.

-Você também foi safada e me excitou.

-Fomos e foi bom. Bom demais. E tudo começou com você contando como descobriu meu amiguinho rosa. Bom, ex-amiguinho, sorriu.

-Bom mesmo. Agora é exclusivamente minha.

-Só sua. Dorme aqui comigo?

-Era o que eu iria propor. Só que deve ter escorrido no lençol.

-Como você, não me importo de ter sua bagunça em minha cama. Pelo contrário. E pelo tanto que ainda deve ter lá dentro, vou sentir muito mais entre minhas pernas do que no lençol mesmo colocando a calcinha. Pegue sua cueca e a calcinha.

Nos desencaixamos para vestir nossas peças intimas e voltamos a nos encaixar para dormir. Havia o desconforto pelo espaço pequeno na cama, mas quem se importaria com isso estando todo encaixado no corpo quente e aconchegante do outro.

Bruna sofreria mais porque é menor e dorme quietinha, mas algo lá em meu subconsciente controlou a agitação que eu normalmente tinha durante o sono para não atrapalhar o sono de meu amor.

Acordamos quando o despertador tocou e se um de nossos pais tivesse subido a escada durante a noite e aberto a porta teria nos pego, mas nunca fizeram isso antes e aparentemente ainda não tinham motivo para fazer.

Trocamos carinhos e beijos dando bom dia para o outro, mas não fizemos nada porque teríamos a tarde e à noite para fazermos amor com mais calma, então fui só de cueca para meu quarto tomar banho em meu banheiro enquanto Bruna tomava no seu.

Era no café da manhã e jantar durante a semana que toda a família se reunia e conversava desde que comecei a acordar mais cedo, além dos finais de semana após papai fechar a loja. Muitas decisões e muitas cobranças aconteciam em nossa mesa de refeição e com o ânimo que agora tinha em relação ao futuro, era ali que esperava mostrar a eles como estava mudando quando mostrasse as notas do bimestre depois de algumas semanas.

Após se despedir de nós para ir a faculdade, encontrei Bruna no almoço tardio que fazíamos para esperar o outro chegar. Minha irmã é linda e gostosa de qualquer forma, mas em seu jeito básico de se vestir para a faculdade com calça jeans e camiseta justa de garota parecia ainda mais pois o que se destacava eram suas formas cheias de curvas perfeitas. Me lembrei da primeira vez que a imaginei fazendo strip-tease para mim tirando aquela roupa.

Almoçamos, deixamos a cozinha limpa e arrumada sempre conversando. Depois da noite anterior estávamos tranquilos e então decidimos fazer as tarefas do curso que cada um fazia sabendo que se não fizéssemos nada durante a tarde teríamos a noite em um de nossos quartos.

Depois de uma hora estudando sério cada um em seu quarto, Bruna entrou no meu sem bater, pois, havíamos chego à conclusão que em nossa relação não precisaríamos mais privacidade a não ser no banheiro nos momentos de nossas necessidades.

Sorri para ela feliz pois adorava sua companhia para qualquer coisa, mas em seu rosto parecia haver excitação e determinação.

-Você está muito ocupado?

-Para minha namorada sempre vou arrumar tempo.

-Vai ser mais um momento irmã e irmãos safados. Desde que acordei não consigo deixar de pensar em retribuir o oral que que fez em mim com você podendo mostrar o que está sentindo. Tem tempo para isso, perguntou me provocando.

-Todo o tempo do mundo, respondi imediatamente me excitando sabendo que pela primeira meu pau chupado sem que eu precisasse fingir que nada sentia e o melhor de tudo era que seria por minha irmã adorada e linda.

-Fica aí mesmo sentado e só vira a cadeira para fora. Quero fazer isso de um jeito bem excitante.

Assim que fiz o que pediu, Bruna veio até mim e se ajoelhou em minha frente ainda com a roupa que usava com calça jeans e camiseta. Seus cabelos cacheados chacoalhavam sensualmente com seu olhar verde sedutor.

-Vamos abaixar essa calça e a cueca até as canelas e vou ficar com a roupa parecendo que estamos fazendo isso apressados em um lugar onde podem nos pegar. Para falar a verdade, a mamãe poderia nos pegar, falou querendo me excitar sabendo que era muito raro nossa mãe voltar para casa naquele horário e se chegasse lá embaixo tínhamos tempo de sair daquela situação.

Bruna abriu o zíper de minha calça e só tive o trabalho de levantar minha bunda da cadeira enquanto ela a puxava para baixo junto com a cueca até estarem em minhas canelas.

Meu coração batia acelerado pela emoção e excitação vendo minha linda irmã ajoelhada em minha frente se preparando para me chupar.

-Vem com o bumbum para a frente para ficar mais fácil. Quero poder olhar para suas olhos enquanto você assiste sua irmãzinha te chupando gostoso. Se você gozar muito rápido vou continuar até você gozar de novo, pois quero ter um tempo para aprender com suas reações e melhorar. Você se importa?

-Que pergunta irmãzinha. Claro que não me importo, mas de qualquer jeito vou querer fazer você gozar também depois. Então se me fizer gozar 2 vezes ter que esperar um pouquinho.

-Assim espero e se demorar um pouco, não vou morrer por isso sabendo que logo o terei.

-Já que você está me pegando com roupa, também vou querer o mesmo te pegando como a universitária gostosa que você é de 4 lá na cama, só com a calça e a calcinha abaixadas. A roupa pode atrapalhar um pouco, mas vai ser excitante.

-Sua irmãzinha vai dar o que você quiser, quando quiser e do jeito que você quiser. Agora me deixe fazer o que estou com vontade desde ontem à noite.

Bruna pegou em meu pau com as duas mãos o puxando na direção de sua boca e sabendo que eu não iria durar muito decidiu me aliviar rápido para depois curtir e aprender como me disse. Abrindo a boca o máximo que conseguia o envolveu e foi engolindo olhando em meus olhos toda safadinha como ela nunca se revelou a ninguém antes e só parou quando não ia mais ao bater no fundo de sua boca.

-Ohhhhh irmãzinha. Vai ser impossível não gozar rápido sentindo essa boquinha deliciosa e te olhando assim safadinha engolindo meu pau.

Motivada por minha reação o que não pude demonstrar quando fez isso antes, Bruna começou um ir e vir esfregando aqueles lábios melados e quentes na pele sensível de meu pau me levando a loucura. Ter minha irmãzinha morena e linda com seus olhos verdes me fitando engolindo meu pau grande para sua boca era uma mistura de emoções que me levaria a um gozo rápido demais. Era emoção, excitação, prazer e amor que juntos me levavam a outro dos melhores momentos de minha vida. Não se passaram nem 2 minutos quando fui arrebatado pelo primeiro orgasmo.

-Eu vou gozar irmãzinha. Sua boquinha é uma delícia. Ooooohhhhhhhh.

Quando o mar de esperma começou a invadir sua boca descendo em parte pela garganta diretamente e outra parte tendo que ser recebida e engolida, foi tanta porra que Bruna precisava deixar vazar e escorrer por seu queixo deixando aquela cena ainda mais quente e suja.

Quando aqueles jorros potentes terminaram, conseguiu engolir o que tinha na boca e mostrando toda sua lascívia o puxou para fora, empurrou com o dedo esticado o que tinha escorrido pelo queixo até dentro de sua boca e engoliu olhando para mim quase me fazendo ter um treco.

Era impossível para qualquer um que conhecia Bruna fora do quarto, inclusive para mim antes de fazermos amor, imaginar que aquela garota estudiosa, um pouco nerd, toda recatada e sem namorado fosse aquela safadinha luxuriosa que agora só eu conhecia. Talvez aquela confiança total que disse ter em mim facilitasse que se soltasse em seus desejos e nas experimentações me levando junto para aquele paraíso sexual.

Sem dizer nada para não atrapalhar o que fazia ela continuou a chupar como prometeu sentindo em sua boca meu pau diminuir um pouco e depois ir voltando a sua rigidez total em menos de 5 minutos. Quando o tinha como queria foi que parou e falou comigo.

-Agora que você está aliviado, quero aproveitar e aprender do que você gosta com suas reações, então me avise de tudo que gostar e do que não gostar. A propósito, a cada vez que faço isso adoro mais e mais o esperma proibido de meu irmão, falou safadinha começando a lamber o comprimento com sua língua macia e toda melada de sua saliva.

Percebendo por meu gemidos mais ou menos intensos Bruna tinha pego o modo de como me dava mais prazer e em sua luxuria não se conteve só em chupar o pau de seu irmão e engolir seu esperma. Ela também decidiu me provocar. Encostando meu pau em sua bochecha, me olhou também o segurando com uma mão.

-Está gostando de ter sua irmãzinha ajoelhada a seus pés chupando esse pau lindo e delicioso? Estou amando tanto que sempre que você quiser é só pedir que vou fazer isso com um enorme prazer. Quem sabe lá na sala ou na cozinha. Iria amar te fazer gozar lá.

-Ahhh. Com certeza você vai fazer isso lá pois foi bom demais, mas quero deixar para gozar assim na próxima vez pois agora quero sua bucetinha. Tudo bem?

-Como poderia não querer que meu irmão lindo enfiasse esse pau grande, quente e delicioso em minha bucetinha onde é o lugar dele? Só que você tem que me prometer que vai gozar em minha boca de novo antes de dormirmos.

-Prometo. Como não iria querer a boca deliciosa de minha irmãzinha linda e safada me chupando de novo. Agora vamos para a cama pois vou comer minha universitária que sempre me deixou tarado saindo para a faculdade de calça jeans e camiseta.

A ajudando se levantar ela foi em minha frente pois eu ainda tinha a calça em volta dos tornozelos limitando meu andar. Se colocando de 4 na borda da cama toda vestida expos aquela bunda generosa de formas perfeitas em seu jeans esticado.

-Essas são minha roupas mais básicas por isso uso para ir a faculdade e não chamar a atenção.

-Então é melhor comprar calças jeans largas pois essas justas te deixam gostosas demais e com certeza chamam muita atenção e você só não repara pois não está ligada nisso.

-Ou é você que ama tanto sua irmãzinha que a acha gostosa de qualquer jeito. Pelo que contou sobre como se sentia, deve ter se masturbado muitas pensando em mim. Você já se masturbou cheirando minha calcinha?

Um novo rubor corou meu rosto sendo impossível esconder.

-Seu safadinho. Nunca percebi. E como fez isso se as deixo em meu banheiro e quase sempre que você está em casa também estou?

-Algumas vezes que você precisou sair e nunca gozei nelas, só sentia seu cheirinho suado e gozava muito forte. Mas só fiz isso após sentir seu cheiro no vibrador.

-Meu irmãozinho parecia tão comportado. Depois de te chupar, engolir seu esperma delicioso e descobrir que você fazia isso com minhas calcinhas preciso muito gozar e uma vez só não vai dar. Faça logo o que você quer fazer com sua irmãzinha.

Levando a mão por baixo de seu corpo encontrei o zíper e o abri e depois abri o botão de sua calça. Tudo aberto fui puxando a calça e a calcinha com uns reboladinhos de Bruna para ajudar. Quando sua calcinha deixou o contanto com aquela bucetinha encharcada, dava para ver que estava toda melada, mas enquanto ia empurrando até os joelhos não tirei os olhos daquele bumbum perfeitamente redondo nas ancas e para trás e no centro dele sua fenda escorrendo com seu anelzinho acima dela.

Na primeira vez que a vi naquela posição ela era um ser inanimado onde só pude segurar em sua ancas não tendo a liberdade de fazer tudo o que desejava. Naquele momento eram suas roupas que me impediriam novamente, mas privilegiei o tesão acumulado por todas as vezes que a desejei daquela forma.

Encaixei minha glande em seu buraco escaldante e dessa vez a segurei firme pela cintura fina a mantendo no lugar enquanto me afundava naquele lugar que se tornava a casa de meu membro duro e excitado.

O encaixe era de uma perfeição absoluta parecendo um ter sido feito para o outro. Mesmo sentindo toda a resistência empurrei de uma vez e assim que chegou ao fundo, o puxei e o enfiei de novo começando o vai e vem com meu pau sumindo e aparecendo, sumindo e aparecendo.

-Ahhhhhhhhh. Você está arrombando minha pobre bucetinha. Estou gozandoooo.

Minha irmã disse que aquela bucetinha era minha e estava agindo de acordo com o que ela falou. Quantas vezes a desejei com aquela roupa básica de ir a faculdade e agora a tinha daquele jeito só com a calça e a calcinha baixados até os joelhos parecendo que fazíamos aquilo em algum lugar escondido de sua faculdade.

Alimentando seu fortíssimo orgasmo com minhas estocadas potentes quis aumentar ainda mais com algo que pensei naquele instante.

-Na próxima vez, vamos fazer do mesmo jeito só que de manhã antes de você ir para a faculdade.

-Ahhhhhhhh, seu safadinho pervertido. Você quer marcar sua irmãzinha para que todos saibam que sou só sua. Mais forte. Mais forte. Uuuuuhhhhhmmmm.

Eu já estava forte, tão forte que não resisti e gozei dando a minha irmãzinha todo meu esperma que ela não conseguiu sugar com sua boca deliciosa.

-Estou gozando, minha deliciosa irmãzinha. Ohhhhooo. Quero você com meu esperma na frente de todos aqueles caras que ficam te secando.

- Estou gozaaaaando de novo. Falei que uma vez só não ia dar.

Meu púbis se chocava com suas polpas dando aqueles estalos altos no quarto e se alguém entrasse lá embaixo, logo se daria conta do que estávamos fazendo. Apesar de ser seu segundo orgasmo em seguida foi bem mais longe do que o meu e só não fui para outro vendo meu pau entrar e sair todo melado de porra no buraquinho de minha irmã pois já era o segundo um após o outro.

Quando terminamos não a deixei sair daquela posição.

-Não vá se mexer, falei me desencaixando e dando 3 passos para trás com a calça ainda lá nas canelas atrapalhando.

Eu já a tinha visto antes quase tendo um treco e agora com sua bucetinha vermelha e nossos fluidos esbranquiçados a envolvendo e escorrendo era de se eternizar com uma foto, mas nossa intimidade de irmãos não poderia correr riscos.

-Sério, se nós homens pudéssemos gozar 10 vezes sem parar, nessa posição com essa roupa e toda melada assim eu iria gozar as 10 vezes. Você é gostosa demais Bruna e até fico sem palavras.

-Não acho que você ficou sem palavras porque me disse algo muito excitante. Também adoraria ter 10 orgasmos sem parar.

-Talvez você consiga uns 5 sem parar, mas comigo jamais, infelizmente. Como você não está indo para a faculdade nesse momento para ficar assim, vai ter que tomar um banho. Que tal tomarmos juntos? Quero muito.

Bruna se levantou e puxou a calcinha para não ficar pingando no chão, mas já tirou a calça.

-Também quero muito, mas vamos ter que colocar as mesmas roupas para a mamãe não desconfiar já que sempre tomamos banho pela manhã e antes de dormir.

A puxei e dei um beijo fogoso enquanto aproveitava daquele bumbum magnifico só com a calcinha e quando nos separamos, mostrei que não foi só no momento que falei o que falei.

-Eu realmente quero que você vá assim encharcada para a faculdade algum dia. Pelo menos um dia. Você faz isso para seu irmãozinho?

Ela me olhou como se dissesse como eu era safado, mas pela resposta também não ficava atrás.

-O que eu não faço para meu namorado e irmão? Claro que sim, mas quando voltar para casa, você se prepare para apagar todo o tesão que você vai me fazer acumular nas aulas.

-Prometo. Também vou ficar lembrando no colégio como você está na faculdade. Agora vamos tomar banho porque era uma das coisas que mais desejava fazer com você. Lavar seu corpo lindo sem pressa e dando muito carinho. Bom que estamos satisfeitos e podemos curtir.

-Então vamos, porque preciso terminar um trabalho que só parei porque estava pensando o tempo todo no que fiz e foi muito melhor que o pensamento.

-O mesmo para mim. É porque nos amamos e gostamos de deixar o outro feliz.

No banho não nos cansamos de lavar, apalpar e fazer carinhos o corpo do outro e ficamos fazendo isso tanto tempo que acabamos com a água quente e tivemos que sair, com a promessa de tomarmos banhos juntos sempre que possível.

Depois que terminamos, Bruna voltou a estudar e fiz o mesmo, pois a cada momento que tinha com minha irmã deliciosa, queria mais e mais morar com ela se entrasse na faculdade.

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Comentários

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Nossssaaaaa esse foi excitante!! Que delícia isso

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Sei que um dia, você que dá um final, só espero que você só o conclua, quando eles tiverem terminado a faculdade e estarem vivendo seu amor sem nenhuma restrição!

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Maravilhoso! Você se supera! Gostaria que não terminasse nunca. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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