Toda semana quando eu me encontrava com o Caio era muito bom, em geral a gente se via aos domingos, á tarde, como as minhas vizinhas eram muito religiosas eu dizia que ia pra igreja, ensaiar para o coral da igreja mas na verdade eu ia era rezar em outra paróquia, rs, toda semana eu preparava alguma coisa, alguma brincadeirinha pra gente se divertir nos nossos encontros, já tinha uma coleção de calcinhas, uma preta, uma vermelha e uma rosa choque, que eu usava toda semana pra ele, óleos de massagens, bolinha e outras coisinhas pra apimentar e dar tesão e curiosidade pra próxima semana, mas um dia ele me fez um pedido que até hoje me deixa vermelho sempre que lembro:
-"Anjinho, quero que você vá de calcinha pra escola, porque quero me encontrar com você quando sair e quero que esteja com ela"
Lembro de como eu fiquei com tesão e ao mesmo tempo com medo que alguém descobrisse, mas assim foi, na tarde combinada eu me preparei, me arrumei pra ir pra escola e vesti a calcinha fio dental rosa que ele mais gostava, estava todo perfumado e arrumadinho de calça balão vermelha e camisa da escola, casaco colegial e tênis, lembro que a minha adrenalina foi a mil quando entrei na escola e caminhava com a calcinha roçando no meu rabo, encostando nas preguinhas do meu cu, aquilo fazia meu pau endurecer, o medo que alguém visse, por isso procurava não pensar muito, mas era inevitável, durante a aula eu mal conseguia prestar atenção, se me mexesse um pouquinho sentia aquele fiapo incomodando no meu cu, nossa...o que a gente não faz por um macho né? mas o pior ainda estava por vir
Naquela tarde minha escola resolveu fazer uma excussão para o planetário do rio, e imagina só qual foi minha reação ao dar de cara justo com o Caio lá? ele trabalhava no planetário, era funcionário de lá, na hora que o vi fiquei branco, meu coração disparou, quando me viu ele deu aquele sorriso safado dele e uma piscadinha pra mim, minhas pernas estavam bambas e eu já estava todo molhadinho ali. Ele ia mostrando as coisas do planetário, mostrando as exposições, utilizando projeções de estrelas, planetas, galáxias e outros objetos celestes. Mas de tempos em tempos caio dava um jeito de alisar minha bundinha mais eu não falei nada, pra falar a verdade eu fiz foi gostar.
Todos foram saindo da sala do planetário pra fazer o lanche e retomarmos nosso passeio, só ficou eu e caio e ele com sua voz sussurrando em meu ouvido me pediu para que eu desse uma chupada no caralho dele. Á princípio tentei relutar pois alguém poderia chegar de repente mas eu com muito tesão fui beijando sua boca, depois seu pescoço e fui só abaixando e ele tirou o seu short ficando apenas de cueca ele estava com o pau a ponto de explodir e foi quando eu fui beijando o seu pau por fora da cueca e ele falava
-vai tira essa porra da cueca e chupa, chupa tudo minha puta!
eu obedecendo ele tirei aquele pau enorme e lindo para fora da cueca e comecei a beijar e chupar e esfregar em minha cara, eu cheirava. Eu assistia muitos filmes e um dia assisti um filme gay e fui lembrando de como os caras chupavam os paus e fui fazendo tudo certinho ele me xingava, e me batendo, falava que era para eu chupar tudo. Depois de um momento chupando ele me pediu para que eu deixasse ele enfiar eu fiquei meio indeciso mas aceitei, pois eu queria muito aquilo e eu sentia um tesão muito grande por ele e por aquela situação de adrenalina ali prestes á sermos flagrados, foi quando ele me pediu para que eu ficasse de quatro e segurasse num banco que havia ali e ele ficou louco de vez quando me viu de calcinha, e nem tirou ela, só fastou um pouco o fio dental do meu reguinho e caiu de boca no meu cuzinho, já muito melado pelo tesão que a calcinha me causava, foi muito excitante, meu corpo arrepiava com o caio esfregando a barba no meu reguinho e lambendo, metendo a língua, eu estremecia e arrepiava, minha vontade era gemer alto, como uma cadelinha no cio, mas me controlei colocando a mão na boca, passou bastante cuspe no meu cú e ele começou a forçar a entrada e ele enfiou apenas a cabeça e eu sentindo muita dor, tesão, uma mistura de sentimentos, comecei a gemer e a gritar ele falava assim:
-cala boca vagabunda
e me dava um tapinha na minha bunda. Eu ouvi passos e percebi que vinha alguém, rapidamente o Ewerton, um dos garotos da minha sala apareceu!!! naquela hora meu coração gelou e parecia que ia sair pra fora, Ewerton ficou paralisado um instante pelo susto, mas entrou e trancou a porta, Caio ao contrário ria, se exibia e não parava de me comer, eu pensei em correr dali ou chorar, mas fiquei mais tranquilo quando vi o Ewerton trancar a porta,
-ora, ora, ora, o que temos aqui? porra hein Dan, eu sabia que tu era viadinho mas não sabia que era uma puta tão ousada, acho melhor vocês me deixarem participar ou então eu chamo a professora e ferro com vocês!!!
-claro, eu vou adorar!! - respondi já entrando no clima da brincadeira e não tinha como não entrar, Ewerton era um rapaz muito gostoso , loirinho, pele dourada, fortão, carinha de bebê, lábios carnudos cor de rosa que era um convite ao beijo, tinha um bundão e pelos no antebraço, em outras palavras, um Deus grego, mas o que tinha de gostoso tinha de chato e metido e sempre implicava comigo, tinha que ser justo ele á me flagrar ali, foi muito humilhante o clima daquela situação. Caio nem precisa dizer que adorou ver o Ewerton calando minha boquinha com a piroca enquanto ele me comia e Ewerton comentava coisas sobre a minha calcinha e ria apontando pra minha bunda, aumentando a minha humilhação ali
Aí eu comecei á mamar, beijar, chupar, lamber as bolas e babar no pau dele, eu o punhetava, estava me divertindo muito brincando com a rola, me diverti mais ainda no saco dele, rosadinho com alguns pelinhos loirinhos, lambi, passei a língua na virilha, ele estava gemendo pra caramba, se lambendo com os olhos fechados, continuei chupando por um tempo até que ele me puxou pelo cabelo e disse que também queria meter em mim, Caio disse que já estava terminando e logo era a vez dele, aquilo me deixou morrendo de medo pois o pau do Ewerton era muito grosso, eu ia ter que aguentar pirocada daquele tarado caladinho pra não fazer barulho e chamar atenção.
Eu estava literalmente de quatro, em meio á planetas e estrelas artificiais, dando e chupando dois machos num local público, num planetário onde qualquer um poderia entrar e nos ver. Quando o Caio gozou ele desengatou de mim e começou á se vestir e foi pra porta nos vigiar pra não deixar ninguém entrar, antes de sair ele disse: "sejam rápidos, a molecada tá quase acabando o lanche, se os outros moleques descobrem o que aconteceu aqui todo mundo vai querer meter nessa puta, e eu tenho que ir pra casa né? hahaha" no começo ardeu bastante mas depois eu senti muito tesão. Então, ele parou, me virou de frente, colocou minhas pernas em meu ombro e posicionou seu pau. Começamos um belo frango assado, então ele me fodia olhando em meus olhos, e agora ele apresentava uma expressão de prazer completa. Eu aproveitava para alisar seu peitoral, e o abdômen do meu mais novo macho, amava suas coxas grossas com pelos loirinhos roçando em mim. Então finalmente avisei que ia gozar (eu estava segurando há muito tempo, pois queria que aquilo durasse para sempre). De fato, o pau dele era tão gostoso e havia estimulado tão bem minha próstata que, mesmo sem tocar no meu pau, eu havia gozado.
esperei o meu macho atingir o orgasmo, não demorou muito ele se punhetou e em poucos segundos os jatos foram todos no meu rosto que ficou todo lambuzado. Nessa hora ele me agarrou pela nuca e me deu o melhor beijo da minha vida, que eu nunca vou esquecer.
-"Olha aqui sua vagabunda, a partir de agora você é meu escravo, vai fazer tudo que eu mandar ou então todo mundo vai saber o que rolou aqui"
Caio trouxe um lencinho pra eu enxugar meu rosto, eu me vesti comportado e voltei pra junto da minha turma, lanchei, continuamos nosso passeio e acho que ninguém percebeu, exceto pelo cheiro de sexo que estava impregnado em mim, e agora como ia ser? virar escravo justo do valentão da escola? dessa vez eu entrei bem...
CONTINUA...