Nada de lipo nas nádegas da mamãe!

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 2733 palavras
Data: 24/04/2025 19:21:26
Assuntos: Grupal, Anal, Corno

Daniel aperta os olhos e dá um longo urro quando ejacula devido a felação que a bela mulher de cabelos grisalhos e penetrantes olhos azuis faz só com a glande dentro da boca e com uma mão lhe masturbando. A outra mão se movimenta freneticamente na própria vagina. O celular dele estava tocando já algum tempo. Mas, por motivos óbvios ele só atendeu depois que Helga retirou o celular alojado entre o rego da sua bunda e lhe deu pra ele falar. Ela tinha feito isso para impedir que Daniel atendesse enquanto estivessem fornicando. Helga era vinte e três anos mais velha que Daniel que tinha vinte e quatro.

-Dan, meu amiguinho! Me faz um favorzão! Atenda a esposa de um amigo meu, que são de outra cidade e vieram aqui só pra fazer esta consulta. Sei que hoje é sábado...

- O favor a você eu faço, mas você não vai fazer nenhum favor pro teu amigo, né? Cobraremos a consulta?

- Huuumm...não! Eles vão estar amanhã no churrasco que teu padrasto vai dar! Estarei lá também. A esposa se chama Vilma e tem excesso de culote!

Daniel chegou na clínica e antes falou pro porteiro pra deixar subir uma mulher chamada Vilma. Em seguida preparou o ambiente. Verificou se o espumante estava gelado. Naquele tipo de clínica de cirurgia plástica, ele e o sócio Wilson introduziram esse conceito de oferecer uma taça de espumante às clientes no intuito de relaxarem. Telefonou pro Wilson e ele ligou pro casal. O marido não subiria pois ela disse que não queria interferência dele, pelo menos naquela consulta.

Vilma ao passar por Daniel deixou um rastro de suave perfume e ela mesma ofereceu o rosto para cumprimenta-lo com um beijo. Ela vestia um caro vestido que chegava perto dos tornozelos. O vestido era solto na crença de que disfarçaria os amplos quadris dela. Pouco disfarçava pelos flancos e nada na parte de traz onde a exuberância dos glúteos se pronunciava como se fossem duas bolas de vôlei.

“- Caramba! Deve ter celulite aí adoidado!!” – pensou Daniel.

Depois dos trâmites de praxe, Vilma teve sua altura e peso tomados. Em seguida Daniel explicou que ele teria que ver e tocar em algumas partes do seu corpo. Vilma deu um ligeiro estremecimento. Já esperando por isso, Daniel lhe ofereceu uma taça do vinho e lhe explicava que atrás do biombo ela teria uma camisola e um tapa sexo higiênico que cobriria o mínimo somente da sua vulva. Ela estremeceu de novo e bebeu todo vinho de uma só vez. Se levantou e foi pra trás do biombo.

Daniel já estava separando o material para a lipoaspiração e fazer uma explicação como seria feita.

Vilma surgiu vestindo a camisola que se abria a frente, fechando com uma mão na altura dos seios e com a outra em cima da xoxota. Com olhar profissional ele disse que a camisola era desnecessária, mas ela poderia ajeitá-la por baixo dos seios com um nó. Vilma, embaraçada, virou-se e foi levantando a camisola expondo aos poucos a beleza libidinosa das bojudas nádegas. O queixo de Daniel veio abaixo.

A sua excitação veio rapidamente ao ver os contornos das belas e volumosas nádegas de onde um fiozinho de nada saía de entre elas, se bifurcando em volta da cintura e terminando abaixo em cada lado do diminuto tapa sexo higiênico. Vilma virou-se de frente pra ele, meio que envergonhada, segurando a camisola abaixo dos amplos seios. Não deixou de notar o olhar admirado e penetrante de Daniel por todo seu corpo.

- Olha, dona Vilma...eerr... a priori não sei bem o que a senhora deseja que eu faça no seu corpo... oh! Deculpe! Eu quis dizer qual procedimento que a senhora deseja!

- Como assim? Quero tirar esse excesso de culote e de bunda!!

Ele fez sinal pra que ela se aproximasse. Sentado tendo a sua frente aquela mulher nua de corpo escultural, fora dos padrões de beleza das marombadas e magricelas.

- Olhe, dona Vilma isso aqui é...

- Pode me chamar só de Vilma. Posso tomar outra taça de vinho?

- Ah, claro! Aqui está! E como eu estava lhe dizendo, isto aqui é um adiposimetro. É pra medir o quanto há de gordura por baixo da pele. E veja... vamos ver aqui onde a senhora diz que é culote.

- Eu não sou tão mais velha que você pra ser tratada por senhora! Vamos ser menos formais e mais direto. O que mostra aí nesse aparelho que parece mais um alicate?

- Eu vou ter que apalpar sua coxa com uma das mãos e... aaassiiim! Tá vendo? O aparelho só pega um pouco da pele e está indicando que o fator adiposo está dentro da tabela de um atleta! A senhora...digo, você Vilma só tem musculo saudável aqui! Potencialmente uma pernada sua é tão forte quanto uma lutadora do MMa!

- O quê!? Não me diga!

- Olha só! Voce não tem gordura abdominal nenhuma! Dá pra ver que há um “tanquinho”! Voce é bem esculpida! Pratica algum esporte?

- Só ginástica na academia. Mas, não vai me dizer a mesma coisa da minha bunda, vai! Pôxa, esse vinho tá me dando um calor! Não é adequado se eu tirar a...

- Pode tirar... somos medico e paciente! Afinal, você é um mármore que eu tenho que moldar! Bom... vamos ver seus glúteos! Fique de lado, por favor.

Vilma aos poucos foi ficando à vontade com a naturalidade do jovem médico. Mas, se surpreendeu quando Daniel se virou pra pegar de novo o adiposimetro atrás dele e teve que abrir as pernas. Por segundos ela teve a visão da enormidade da rola dele. Daí em diante seus pensamentos ficaram confusos e sem que Daniel esperasse, saiu apressada em direção a mesinha onde estava as bebidas e se serviu de mais uma taça.

O páu de Daniel doía insuportavelmente vendo as firmes nádegas subindo e descendo conforme ela andava. Quando Vilma parou pra encher a taça, Daniel viu o quanto eram firmas e enormes os glúteos dela. Quando se virou pra caminhar de volta, pegou rapidamente o olhar fixo de Daniel na altura da cintura.

- Eu acho que tenho seios demais! Quase não encontro sutiã de luxo no meu número! Eu gostaria que fossem menores! Você não acha também!?

- Isso depende, Vilma! Eu gosto deles assim!

- Gosta deles assim?

- Eeer... me desculpe! Eu quis dizer que eles são proporcionais aos seus ombros! E seios grandes são a grande identidade de uma mulher!

Daniel teve sua tora mais endurecida ainda, imaginando fazendo uma “espanhola” nos fartos e firmes seios de Vilma.

Agora parecia pra Vilma ser natural estar ali nua na frente de alguém que acabara de conhecer. Um de seus braços estava dobrando com a mão segurando a taça e pressionando os seios entre si. O outro estava ao longo do corpo. Quando parou em frente a Daniel, pôs a mão na cintura e se virou de lado.

- Tá vendo aqui, ó!? Essa dobrinha por baixo de minha bunda! É dos dois lados!

- Err..err! Isso não é gordura, Vilma! É o músculo subglutal que tende a ficar deste tamanho devido aos exercícios que você faz! Não tem nada de errado aí! Vire-se...

A tesão estava dominando Daniel deixando-o inteiramente desinibido. De costas pra ele, as nádegas enchiam todo seu campo de visão. Sem saber porque, Daniel pousou ambas as mãos em cada nádega e foi arrastando-as pra baixo como se estivesse arranhando com os dedos. Sentiu o corpo dela vibrar. Ele percebeu o que estava fazendo e esperou pela reação indignada dela.

Mas, Vilma apenas tremeu mais um pouquinho e nada fez. Exceto, levar a mão com a taça para trás, sem se virar, indicando pra que ele a pegasse.

Vilma aspirou fundo quando as mãos dele se colocaram em cada curva de sua cintura e depois pegaram as fitinhas do biquini-tapasexo e foi abaixando. Os dedos arranhando suavemente sua pele eram quentes como brasas de tesão. Em dado momento, Daniel simplesmente deu um puxão nas fitinhas do tapa-sexo, arrancado-o.

Vilma soluçou e se tornou ofegante. Os dedos de Daniel apertavam as nádegas e ela sentiu o hálito quente dele antes de ser beijada e levado uma mordidinha no glúteo.

- Mais forte! Morde mais forte!

Vilma sabia que o inevitável ia acontecer. Não entendia o porquê de estar se sujeitando àquele jovem que pouco conhecia. Também não conseguia controlar seus desejos. E cada vez mais excitada, ela se sentia à vontade por estar totalmente nua diante de um homem vestido que acaricia suas nádegas com mordidinhas e chupões.

- Se vira, Vilma! Me dá essa bocetinha pra eu chupar!

Em alguns segundos, Vilma estava suspirando intercalando soluços. Daniel trouxe uma de suas pernas para apoiar o pé na cadeira que ele estava sentado, lhe dando mais acesso ao travesseirinho vaginal da bela mulher.

- Aaaaaahiiimm, filhinho! Chupa! Chupa a...a mãezinha, chupa! Assim...assim! Assiiiiimm, menino gostoso! Me... me mata! Voce gosta de chupar a mãezinha, né!?

- Iiiiiiçaa! Eu... eu adoro...adoro, mãezinha! A... a senhora tem...tem um gostinho e cheiro tão...tão bom que... que me deixa com mais tesão! A senhora tá gostando?

Daniel entrou no jogo de Vilma, mas percebeu que ela se revelou na sua fantasia incestuosa. Por seu lado, Vilma não estava apenas fantasiando. Estava, não sabia o porquê de uma hora pra outra estar escancarando toda sua libido com aquele quase desconhecido que soube destravá-la de suas mais íntimas inibições sexuais.

Suas mãos foram pro alto da cabeça dele quando sentiu o banho de orgasmo envolver todo seu corpo.

Ela cambaleou e Daniel abraçou suas nádegas fazendo uma ventosa final em sua xaninha. Mesmo assim, ela desabou e quedou ajoelhada entre as coxas dele. Seus seios envolveram a imensa piroca de Daniel, mas deixando ao ar a volumosa glande e parte do corpo peniano. Ambos passaram a se beijar freneticamente. Vilma sentia as veias pulsando do imenso cacete entre seus seios. De repente, Daniel interrompeu o beijo e levando a cabeça pra trás, urrou de intenso prazer.

Vilma, meio atordoada, viu esguichos de esperma diante do rosto e, coisa que nunca tinha feito antes, sentiu uma necessidade premente de saber qual era o gosto do esperma. Ajoelhada e um pouco inclinada pra frente, a curvilínea mulher engolia o máximo que podia do musculo vibrante, sorvendo o máximo que podia da ejaculação que Daniel fazia pela segunda vez naquele dia.

Aaaaahrrr mã...mãezinha! A... a senhora sa...sabe chupar...maravilhosamente!!Ssssaarr, que tesão, mamãe! A senhora tá...tá gostando de chupar teu filhinho, tá!?

Levantando os olhos o encarando, ela gesticulou com a cabeça afirmativamente, num breve movimento, sem tirar o grosso cacete da boca.

Quando achou que não havia mais resquício de esperma pra lamber e engolir, Vilma olhou candidamente pra Daniel que já estava com sua respiração em ritmo normal. Sem dizer nada, se levantou e foi até a mesinha onde estava a garrafa de vinho. Dessa vez bebeu direto da garrafa. Em seguida passou a costa da mão pelos lábios e pelo queixo. Tomou outro gole e se virando de frente pra Daniel, lhe diz; - É esse vinho que me transforma em puta!

- Não existe puta! Existe a mulher que já nasceu sabendo e a mulher que não sabe! Você é uma dessas privilegiadas que só agora pôs em prática!

-Hãhãã! Me engana que eu gosto! Tenho um amante, dono da academia. Belo como um Tarzan ciumento e egoísta. Gosto dessa última virtude dele, mas é egoísta quanto ao sexo. Só eu que chupo! Adoro beijar e chupar aquele corpo todinho! E ele ajuda fazendo pose de halterofilista enquanto beijo, lambo e chupo cada centímetro! Mas, ele nunca gozou em minha boca! Já meu marido fala do meu bundão, mas adora colocar o pipiu entre elas e se esfregar até gozar! E isso é só feito algumas vezes quando tomamos banho juntos! Agora vem você e esculacha meu íntimo!

- E quanto ao teu filho?

- Meu filho! O que tem ele!?

- Me pareceu que você o preferia como amante...

- Quem? Eeuuu! Nããão! Ele atingiu a idade mínima pra tirar a carta de condução! Vai tirar semana que vem...

- Qual o nome dele?

- Hugo.

Encostada na mesinha, com os tornozelos cruzados, Vilma toma outro gole diretamente do gargalo. De soslaio vê Daniel tirando a roupa. Ela quase se engasgou.

- Pensei... que já tínhamos terminado! Caramba! Essa coisa nunca amolece!?

- Voce sabe que pode se abrir comigo... sobre qualquer assunto! Não quer mesmo falar sobre ele? Do modo que olha teu corpo achando que você não tá vendo?

- Não e não! Voce já me apalpou! Me convenceu a não mexer no meu corpo! Me cutucou e me chupou e me deu o orgasmo da minha vida! Quer fazer de novo!?

- “Fazer de novo”, também! Mas, de um modo diferente! Deite ali no sofá!

Com a aproximação dele, Vilma o abraçou e foi beijada, sentindo o cacetão dele se infiltrar no meio de suas coxas. Daniel sentiu o hálito dela com gosto de vinho.

Logo, ela está de quatro apoiando os cotovelos em cima do encosto do sofá, com a cabeça virada ao lado do ombro, olhando pra baixo, estupefata. O rosto de Daniel está sumido entre suas nádegas. Ela sente uma comichão no anus que faz com que ela contraia e relaxe o esfíncter espasmodicamente. Sem pensar, começa um leve rebolado no rosto do jovem Daniel. Com os pelos eriçados por todo o corpo, ela sente os dedos arranhando suas tenras carnes das nádegas.

- Filhiiiinho! Que loucura! O quê... o quê você tá...tá fazendo com a tua mãezinha!? Voce... quer comer meu cu!? É isso!? É isso que você quer, é!?

Com um tremendo tesão de comer aquele cuzinho entre aquelas nádegas fabulosas, Daniel teve um pensamento perverso que o fez frear sua vontade e ao mesmo tempo iniciar vilma nos segredos do incesto e nos encantos da sodomia.

- Sim, mamãe! Eu... eu quero muito... muito mesmo que a senhora seja minha rainha! Minha rainha do sexo anal! A senhora deixa? A senhora me deixa lhe sodomizar!?

- Sim, querido, sim! Quero que você me enrabe! Sempre sonhei fazer isso! E você é o homem perfeito pra eu dar minha bundinha!! Me enraba, vai!!

- Sim, mamãe! Eu serei seu macho enrabador! Ninguém mais poderá fazer isso com você! Concorda!?

- Sim! Sim! Aãããããiimm! Vá... vá mais... mais devagar!

Vilma não sabe, mas são dois dedos de Daniel que estão invadindo, ao mesmo tempo laceando, o anelzinho belamente pregueado do cuzinho dela. Daniel torce a palma da mão para cima sem tirar os dedos de dentro do cuzinho da mãe de Hugo. Vilma ecoa um longo “aaaaarrr” sentindo sua xoxota ser invadida pela grossura peniana daquele jovem que, se fosse cinco anos mais novo, poderia ser seu filho.

Ela nunca foi tão tocada, tão invadida e chupada de uma maneira tão sensual e com requintada devassidão. A pressão exercida na boquinha do anus e a rolona se mexendo dentro da vagina e tudo, tudinho daquela atmosfera cheia de luxuria que ela está vivendo quase há uma hora, facilita o intenso orgasmo que lhe envolve.

- Goza Vilma! Goza! Voce agora é minha puta! Voce vai ser pra mim o que gosta de ser, uma puta! Mas quem vai deflorar teu anus será o Hugo!

- O quêêê!? Voce não fez isso agora? E que papo é esse do meu filho deflorar meu cu! Isso é imoral! Anormal! É incesto!

- Meu padrasto convidou o Wilson e teu marido pro churrasco amanhã na pousada da minha mãe. Lógico que você vai e o teu filho. Voce prometeu que ia dar o cuzinho pra ele uns dez minutos atrás! Se lembra?

- Oh, não! Nãããão! Aquilo foi só no calor da hora! Tá maluco!??

- Eu posso te ajudar sem que haja efeitos colaterais... negativos. Voce topa?

Daniel nota as narinas dela tremerem, um leve sorriso surgir nos lábios e evitando contato visual para que ele não notasse a quanto excitada ele estava se sentindo.

- Quando você diz ajudar, significa que você estará junto?

- Não. Esse momento será só de vocês! Será você que vai guia-lo como quer ser enrabada!

- Mas... como!? Ele é totalmente inexperiente!

- Até lá, farei dele um touro indomável que só você poderá controla-lo... com essas esplendidas nádegas! Vamos tirar umas fotos! Também quero te filmar me chupando!

Convido meus leitores a visitar meus blogs http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ e HELGA para ADULTOS, onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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