Olá me chamo Jean. Tenho 42 anos.
Eu escrevo contos que envolvem fantasia mas hoje vou fazer diferente, vou escrever um relato real.
Durante a pandemia eu fiquei muito tempo sozinho dentro de casa trabalhando em home office, saía de vez em nunca para o supermercado e eventualmente visitar um parente. Eu "curava" a solidão usando o Tinder e o Onlyfans. Parece incrível mas nessa época fiz amizades com várias garotas desses sites. Assinava conteúdo, trocava nudes com algumas mulheres que eu conseguia dar match, fazia sexo virtual, enfim, me divertia como podia naqueles dias sombrios.
No Tinder eu dava match com mulheres mais próximas da minha idade, trocávamos WhatsApp e dali nudes, vídeos e muito sexo virtual. Eu sou um cara que gosta de fisicalidade, mas no isolamento social foi o que tive. Quando a "poeira baixou" eu encontrei várias dessas mulheres pessoalmente e pude finalmente realizar ao vivo as safadezas que antes eram só virtuais.
Mas o caso que vou contar hoje rolou com uma garota mais jovem. Graciela claramente deu match comigo por acidente, 21 anos, morena clara, olhos verdes, peitos médios firmes como mostravam suas fotos de biquini na praia. Tipo modelo. Eu mantinha a configuração do Tinder para mulheres de 35 anos na maioria das vezes, tinha mais a ver com o meu escopo e idade na época, mas naquela semana resolvi experimentar baixar a configuração para a partir dos 18 anos. Dei um match ou outro com garotas jovens mas bem mais ou menos. Graciela era um match que praticamente brilhava na minha tela toda vez que eu abria o aplicativo.
Mandei "oi", "bom dia", "tudo bem", "me responde". Todas mensagens sumariamente ignoradas. A garota nem se dava ao trabalho de desfazer o match acidental. Foi quando tentei um lance.
"Olá Graciela, eu tenho uma proposta para te fazer, está interessada? $$$"
Mais direto acho que era impossível.
Questão de minutos Graciela ganhou vida, me passou o WhatsApp e o Instagram, a "magia" funcionou.
Graciela era uruguaia e morava em São Paulo a pouco tempo. Veio pra morar com a tia e eventualmente trabalhar como hostess e fazer um trabalho de modelo. Como todo mundo na época da pandemia estava parada. Ela quis saber da proposta, claro, desenrolei: "vc deve estar precisando de grana, eu te achei linda, sejamos diretos? Vc toparia ser minha sugarbaby, eu te pagaria uma mesada?"
Graciela aceitou de cara. Mas gostaria de conhecer ela pessoalmente antes de sacramentar o negócio, mas todo o comércio estava fechado. Foi quando tive a ideia, a encontrei no café dentro do aeroporto de Congonhas, um dos poucos lugares em que esse tipo de comércio podia abrir.
Cheguei na área de embarque do aeroporto e sentei no café conforme havíamos combinado. Era uma tarde de junho, estava muito frio, uns 12 graus provavelmente. Graciela chegou e sua beleza aqueceu o aeroporto. Pessoalmente ela era ainda mais impressionante com olhos verdes lindíssimos e mesmo agasalhada dava pra ver que era muito gostosa. Conversamos para quebrar o gelo, falava muito bem português embora tivesse um sotaque marcante e bem forte. Enquanto tomávamos café e comíamos pão de queijo ela tirou onda com a gente, pão de queijo existe na América Latina inteira, mas nós brasileiros achamos que é de Minas, "vocês acham que tudo é daqui, esquecem de todos os países ao redor". Segundo ela.
Daí começamos a falar abertamente de negócios. Disse que estava claramente impressionado com a beleza dela e que estava disposto a oferecer uma mesada em troca de uma companhia mais quente naqueles dias frios e estranhos na pandemia. Não vou abrir o valor que paguei, o que posso dizer que era bom para ambas as partes. Era uma boa mesada e a garota realmente era de uma beleza fora do comum. O que posso dizer é que paguei metade da mesada na hora e outra metade no fim do mês.
No final, firmamos o acordo. E fomos pra minha casa.
Saímos do café do aeroporto direto pra minha casa. Chegando no meu quarto pude apreciar minha sugarbaby recém-contratada de perto.
A pele era macia, ela tinha um perfume muito gostoso, o corpo dela beirava a perfeição. Tirei sua roupa e deitamos nos cobrindo com o edredom para nos proteger do frio, em pouco tempo o calor do sexo faria com que ele não fosse mais necessário. Comecei chupando os peitos firmes e lindos, ela gemia baixinho pedindo em espanhol por mais. Pedi que ela me chupasse, me deitei na cama e senti aquela boca quente e gostosa engolindo meu pau, ela me olhava firme e decidida com seus olhos verdes fazendo meu pau latejar de tanto tesão. Fiquei degustando o oral dela enquanto pude, até quase gozar, pedi para que ela se deitasse e retribui o favor, chupando sua buceta cheirosa e depilada. Graciela se arreganhava, eu lambia sua buceta, chupava seu clitóris, com o tempo fui ampliando a área e comecei a lamber também seu cuzinho. Ela falava em espanhol bem baixinho "Si... si.... siiiiii...".
Percebi que ali ia ter jogo. Coloquei a camisinha e senti minha baby uruguaia me cavalgar, a buceta era bem apertadinha e ela fazia um movimento frenético de subir e descer. Eu acariciava e apertava os peitos dela enquanto via aquela beldade sentando no meu pau. Coloquei ela de quatro, ela aceitou de pronto, eu tinha um plano e ela ficar naquela posição era parte para dar certo. Comecei a colocar meu pau bem devagar na bucetinha a segurando pela cintura. Fui aumentando o ritmo e a intensidade, minha sugarbaby estava claramente curtindo, peguei os cabelos dela e primeiro dei uma puxada de leve para ver como ela reagiria, percebendo que ela aceitaria a pegada mais forte comecei a puxar o cabelo e a meter nela com força, até sentir que ela gozou.
Demos uns minutos para ela respirar, nos beijamos e nos mantemos aquecidos. Olhei pra ela e disse "fica de quatro de novo, vc sabe que eu quero". Graciela me marcou porque era linda e sabia me agradar, ela não precisou de explicações muito menos reclamou. Com ela de quatro lambi seu cu, ainda pensei em procurar um lubrificante mas isso podia apagar aquele incêndio. Fui lubrificando com minha saliva mesmo. Fui entrando no cuzinho dela bem devagar, não queria minha baby brava comigo logo na primeira foda. Ela foi receptiva até que meu pau entrou inteiro, daí fui socando de maneira suave, Graciela era nova, mas claramente já tinha feito aquilo. Conforme o cuzinho dela foi aceitando meu pau eu aumentei o ritmo, um verdadeiro tesão comer o cu daquela gostosa. Vendo que não ia aguentar pedi pra gozar na boca dela e fui prontamente atendido. Tirei a camisinha e enchi a boca da uruguaia de porra, vendo aqueles olhinhos brilhantes lamber meu pau.
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O acordo que havíamos feito garantia que eu pagasse uma mesada pra ela e ela em troca ficava comigo uma vez por semana. Ficamos alguns meses tendo essas tardes de sexo em casa em que eu dava um tempo no home office para curtir minha namoradinha uruguaia. Ele chegou até a ter uma cuia de chimarrão que ficava em casa. Nosso "relacionamento" acabou porque quando as restrições começaram a ficar mais brandas Graciela resolveu se mudar pro nordeste. Ela era uruguaia mas não gostava de frio. Não tivemos mais contato, embora hoje eu saiba onde ela está (não está morando mais no Brasil, nem no Uruguai).
Quanto a mim eu pouco tempo depois encontrei uma outra sugarbaby, uma bailarina brasileira de 24 anos... mas isso eu conto numa próxima.
Essa história é real, só mudei alguns fatos e os nomes pra manter a privacidade minha e da Graciela.
Ah, convido vocês a lerem os meus contos, esses ficcionais. Minhas histórias envolvem luxo, magia e putaria. Acho que estou fazendo um trabalho bem legal mas infelizmente as pessoas fazem poucos comentários e não dão estrelas.
Meu blog: https://contoseroticoscomia.blogspot.com