Esposa e puta

Um conto erótico de Corpo da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1189 palavras
Data: 24/04/2025 11:10:35
Assuntos: Heterossexual

- Amor, não tem jeito, vou ter que voltar a fazer o job.

Foi assim que Suzana me deu a notícia que voltaria a se prostituir. Depois de anos de eu brincando com ela, afinal corno que sou, sempre gostei de vê-la com outros machos, mas era sempre na sacanagem, nunca por grana.

A gente estava numa grande dificuldade financeira, eu quebrado e endividado até a raiz dos poucos cabelos que minha careca de chifrudo tinha. Ela sem trabalhar e precisando voltar a estudar tomou a decisão e simplesmente me comunicou.

Ela já havia mexido com o job antes, eu sabia o que isso tinha sido para ela, quis então demonstrar que ela não estava sozinha nisso.

- Ok Suzi, quer voltar pro job eu te entendo, mas vai fazer isso com segurança, não quero você mem em puteiro, nem casa de cliente ou em motel, vamos pegar aquele quarto no fundo da casa, aquele com banheiro e entrada independente pela rua de trás, a gente vai arrumar tudo e você trabalha lá, assim eu posso te proteger se der alguma encrenca.

Foi assim que virei cafetão da minha mulher. Eu pintei, arrumei, comprei um colchão novo pro quarto, pegamos uma TV, instalei o ar condicionado. Quarto pronto partimos para o marketing, fiz umas fotos dela, sem mostrar o rosto, mas mostrando a mercadoria que eu tinha em casa, uma índia linda e gostosa, no anúncio na internet fizemos questão de ressaltar que ela era índia, isso faz toda a diferença aqui pelas bandas do sudeste do Brasil. Os machos ficam louco com a pele de cor de cobre, em closes da boca mostrei minha mulher para os futuros clientes, o peitinho delicado que parece ser ainda de menininha moça ajuda a enganar os trouxas que querem carne fresca, tanto que informamos no site que a ela tinha 21 anos, o que era perfeitamente passável pela beleza e pela genética dela. Primeiro dia de trabalho eu ajudava com as mensagens no whatsapp, passando-me por ela vendia os serviços da minha mulher, logo antes do almoço finalmente, depois de falar sacanagem fingindo ser ela, marcamos o primeiro cliente. Ele chega, é pontual, 11:00, posso vê-los, o cara é novinho, não deve ter mais do que 23 anos, ela o recebe com beijinhos no rosto, ele a elogia, Suzi é mesmo uma gata. o quartinho fica colado na despensa da nossa casa, há um pequeno basculante, pelo qual não posso ver, mas posso ouvir.

- Nossa você é mesmo muito bonita.

- Obrigada.

- Prefiro pagar antes,

- Como você preferir.

- Pode confirmar o valor?

- R$350,00 sexo normal, R$500,00 com anal, uma hora, pode gozar quantas vezes quiser.

- Prontinho, aqui estão os seus R$500,00, agora venha cá, vem me chupar que estou precisando de uma boa mamada.

Não podia ver, mas pelo que deduzi pelos sons que vinham do quartinho Suzi agora estava aplicando no novinho sua maravilhosa mamada.

- Nossa, que pau grande, quando comecei não parecia que iria crescer desse jeito.

- Gosta de pau grande putinha?

Suzi para de chupar e responde.

- Adoro, duro e grosso assim, não tem coisa melhor, e duro do jeito que está, me dá mais tesão ainda.

A safada devia saber que eu estava escutando, pois essa última fala foi sem dúvida dirigida para mim, eu com meu pau meia bomba sem remédios.

Escutei os barulhos que ela fazia chupando o pau dele, até que ele pediu.

- Agora deita abre as pernas.

- Nossa gato, que pau duro, grosso, assim vai me arrombar.

- Safada, toma pica puta.

- Fode, vem meu macho, fode com força, fode com assim que eu gosto.

Escutei a seguir uma verdadeira destruição da minha mulher, o barulho de carne batendo com carne, o cara ficou nisso uns 15 minutos e escutei ele gritar e gozar.

Ficaram os dois falando bobagens na cama. O cara precisa de um fôlego para um segundo round com Suzana. Eu estava com muito tesão, só de ouvir o sexo e a sacanagem dos dois.

- Chupa o meu pau de novo, agora quero fazer a taxa do anal.

- Ai, ai, vai acabar com o meu cu com esse pauzão.

- Nem pense em negar esse seu cu para mim puta, escolhi você porque falou que faz anal independentemente do tamanho

Fiquei com medo da coisa desandar, mas Suzi soube lidar com a situação.

- Calma amore, não falei que não iria dar, vou sofrer, mas vou gostar, me dá esse pau aqui na minha boca, para ficar bem duro e depois fuder minha bundinha.

As coisas andaram bem dentro do quarto.

- Chega de chupar, quero seu cu.

- Vou ficar de ladinho primeiro tá bom, até eu me acostumar, deixa eu passar lubrificante no meu cu e no seu pau. Assim, que pau duro e grosso, vai me fazer gozar pelo cu! Isso, calma amor, com calma logo esse seu pauzão vai estar todo dentro do meu cu, aí puta que o pariu, que pau grosso, isso vem mais um pouco agora, aiiiii, que tesão de pau, mexe um pouquinho, isso, pro meu cu acostumar, assim, que pau gostoso, tá vendo entrou tudo, mete amor, mete no meu cu.

- Deixa eu te comer de frente, quero ver sua cara de tesão enquanto fodo o seu cu.

- Ok, espera, deixa eu colocar o travesseiro debaixo da minha bunda, isso, assim, mete tudo de novo. Ai que tesão de pau, fode, fode, adoro dar o cu, vai, mete que vou gozar.

Eu já estava quase gozando ali na despensa, Suzi sabe falar sacanagem.

Provocou o novinho, ouvindo o que ela gritava, eu estava desconfiando que ela estava mesmo gozando.

- Ah puta, safada, gostosa, vou gozar de novo, vou gozar nos seus peitos, ahhhh, toma vadia.

- Caralho, quanto porra, gosto de novinho por causa disso, me fodeu duas vezes e na segunda ainda me dá esse banho de porra.

Depois disso a situação se resolve rápido dentro quartinho, ele toma uma ducha e já vai embora.

- Corno, está aí?

- Estou meu amor.

- Vem cá meu corninho.

Chego no quartinho. Suzi está com porra nos seios, no queixo, no cabelo, na mesa de cabeceira da cama onde ela trabalhou estão 5 notas de R$100,00 e mais uma de R$50,00.

- Ele gostou tanto que me deu uma caixinha, ai corninho ainda bem que você que marca os encontros, porque se ele quiser de novo, pra esse novinho eu dava de graça todas vezes.

- Puta!

- Se fosse eu cobrava.

- Mas você está cobrando.

- Para ele eu dava de graça.

- Safada, mulher de foda.

- Corno, broxa. Vem que me limpar vem.

Eu fui, dei um beijo nela, depois lambi a porra já ficando ressecada. Toquei a buceta dela, estava super molhada e aberta, desci até o cuzinho que piscava em espasmos. Quando fiz menção em tirar meu pau.

- Pode parar que agora estou trabalhando, se quiser me comer, só depois que eu terminar o dia de trabalho, vai me pegar bem usada, vai olhar as mensagens quero cumprir logo o objetivo de grana que a gente traçou.

Como corno manso e obediente fui, em menos de uma hora ela iria trabalhar de novo.

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