A balada já estava morrendo quando decidi ir embora, já tinha bebido bastante, quase bêbado e não tinha rolado nada, precisava de um final melhor pra aquela noite. Tinha dançado, bebido, até beijado um ou outro corpo bonito, mas a vontade de ser usado — ainda queimava no meu ventre. Estava morrendo de tesão, Queria mais. Queria ser fodido como se não houvesse amanhã, só que não tinha conseguido ninguém pra me saciar, resolvi ir pra casa.
Pedi o Uber com o pau meio duro dentro da cueca apertada. Quando o carro parou, senti na hora: era ele. Barba cerrada, braço grosso segurando o volante, tatuagens até o antebraço e um olhar que me despiu antes mesmo de eu abrir a porta. Entrei no banco de trás sem dizer nada, só um leve “boa noite” carregado de intenção.
Durante o trajeto, ele olhava pelo retrovisor. Com u pouco de receio abri as pernas de propósito, deixei a calça justa marcar tudo. Ele percebeu. Sorriu, disfarçando. Em seguida ele deu uma ajeitada na rola, o volume era grande, comecei a jogar conversa fora, todo farol que ele parava, dava uma olhada pra trás e em seguida ajeitava a rola, morrendo de medo resolvi arriscar e fui direto:
— Esqueci minha carteira.
Ele não disse nada de imediato.
— Mas posso pagar de outro jeito — completei, passando a língua pelos lábios. Mesmo assim não disse uma palavra e continuou dirigindo.
Ele virou uma esquina e parou numa rua escura, na hora comecei a ficar com muito medo, Virou o rosto pra mim e falou com voz firme:
— Pra pagar comigo, vai ter que se entregar. Inteiro.
— Já tô pronto — respondi.
- será que vc aguenta?
Ele abriu o cinto, e eu não perdi tempo. Pulei pro banco da frente, ajoelhei no tapete do carro, entre os bancos, e puxei o pau dele pra fora. Era muito grosso e grande uns 23 cm, quente, com a cabeça já brilhando. Não perdi tempo Passei a língua devagar pela glande, sentindo o salgado do pré gozo.
— Isso… engole — ele gemeu, com a mão firme na minha nuca.
Fiz exatamente isso. Aos poucos fui engolindo dilatando minha garganta até conseguir engolir até o fundo, garganta relaxada, babando tudo. Ele começou a me foder a boca, segurando meu cabelo, metendo com força como se eu fosse um brinquedo. Meus olhos lacrimejaram, mas eu amava a sensação de ser usado.
Quando ele começou a endurecer mais, me puxou pra cima e me virou de costas no banco. Abaixei a calça e empinei a bunda, soca esse caralho no meu cu, deixa ele todo arrombado seu puto, ele cuspiu e passou o dedo, abrindo meu cu devagar.
— Já vem usado? — ele perguntou.
— Sempre pronto pra ser fodido — respondi, arfando.
Ele foi forçando sua rola me penetrando, aos poucos meu cu foi dilatando até acomodar aquela rola toda. Gemi alto, agarrando o banco com força enquanto ele me comia forte, cada estocada mais funda que a anterior. Mas não parou por aí.
Me puxou de volta, me jogou de costas no banco, levantou minhas pernas e me segurou pelos tornozelos. Começou a me foder de frente, olhando nos meus olhos, o pau entrando e saindo com força, o som molhado do sexo preenchendo o carro.
— Olha pra mim enquanto eu meto puta safada — ele disse, sem parar.
Gemi, obedecendo. Ele jogava o quadril com força, e eu sentia cada centímetro dele dentro de mim, batendo no ponto certo, fazendo meu pau babar sem nem ser tocado.
Depois, me mandou montar. Subi no colo dele, pernas abertas, e sentei com vontade, senti cada centímetro deslizando para dentro, Comecei a cavalgar com força, sentindo ele latejar lá dentro. Beijei sua boca, com gosto de cigarro e suor, mordendo seus lábios enquanto rebolava.
— Porra… você goza assim? Sem nem encostar?
— Continua… tô quase — falei, roçando no abdômen dele, sentindo o prazer subir com violência.
Gozei com um gemido preso na garganta, jorrando entre nós dois. Ele me segurou com força e encheu meu cu logo em seguida, gemendo rouco no meu pescoço, gozando tanto que escorreu.
Ficamos ali, suados, ofegantes, corpos grudados.
— Corrida paga? — perguntei, ainda sentado no colo dele, com o pau dele escorregando pra fora devagar.
— Com sobra. Próxima é de graça — ele respondeu, me dando um tapa na bunda.
Ainda ofegante, fiquei ali no colo dele por alguns segundos, sentindo o gozo quente escorrendo da minha bunda e o pau dele ainda meio duro, pulsando, lambuzado. O carro inteiro cheirava a sexo. Mas eu ainda não tinha terminado.
Desci devagar do colo dele, sentindo a porra escorrer pelas minhas coxas. Ele acendeu um cigarro, ainda nu da cintura pra baixo, com um sorriso relaxado no rosto.
— Corrida paga com sobra — ele disse de novo, soltando a fumaça devagar.
Eu sorri de lado, me ajoelhando entre os bancos de novo.
— E a gorjeta?
Ele arqueou a sobrancelha, curioso.
— Gorjeta?
— É… eu gosto de ser generoso. E também gosto de deixar você limpo.
Sem esperar resposta, me abaixei e peguei o pau dele de novo. Ainda sujo da foda, misturado com o meu gozo e o dele. Comecei a lamber devagar, limpando com a língua, sentindo o gosto forte, salgado. Ele soltou um gemido rouco, encostando a cabeça no banco.
— Porra… você é viciado em pau, né?
— No seu, principalmente.
Chupei mais devagar agora, saboreando. Meu rosto se movia em ritmo constante, a boca quente envolvendo ele por completo, enquanto minha mão massageava as bolas dele com carinho. Ele estava sensível, mas ainda assim o pau começou a endurecer de novo na minha boca.
— Você vai me fazer gozar de novo — ele disse, com a voz pesada, olhos cerrados.
— Essa é a intenção.
Aumentei o ritmo. Babando, engolindo, gemendo com o pau dele fundo na garganta. Comecei a me tocar de novo com a outra mão, completamente entregue ao prazer de servir. Cada vez que ele gemia mais alto, eu chupava com mais vontade. Eu queria ele gozando de novo. Queria ele explodindo na minha boca.
E ele veio. De repente, com um gemido gutural, segurou firme minha cabeça e meteu fundo, estocando na garganta, gozando ali mesmo, direto no fundo. Senti as pulsações, o gozo quente jorrando, e engoli tudo. Tudo.
Fiquei ali mais um tempo, lambendo, até não sobrar nada. Depois, levantei, limpei os lábios com as costas da mão e o encarei.
— Agora sim, gorjeta paga.
Ele me olhou, impressionado, ainda ofegante.
— Você devia cobrar por isso.
— Às vezes cobro. Às vezes só faço por gosto mesmo.
Ele riu, ligou o carro, e seguimos em silêncio até minha casa. Quando estacionou em frente ao meu prédio, ele olhou pra mim uma última vez.
— Quer que eu te busque de novo amanhã?
Sorri, mordendo o lábio.
— Só se você estiver pronto pra me levar mais longe. Dei-lhe um beijo e desci, no banho vi o estragou que ele tinha feito meu cuzinho todo inchado e cheio de porra, que não parava de escorrer.
Bjsss a todos.