No dia seguinte, fui a primeira a acordar. Laura abriu os olhos logo depois, ainda sonolenta. Henrique seguia largado na cama, dormindo pesado.
"Deixe ele aí", sussurrei, me levantando devagar. "Acho que você zerou a bateria dele ontem"
Descemos na ponta dos pés, tentando conter o riso, e fomos para cozinha, prepararmos um café.
Pouco tempo depois, já estávamos sentadas à mesa, com duas canecas nas mãos, ainda só de calcinha e sutiã. Cabelos bagunçados.
"Posso te contar uma coisa? Ela perguntou.
"Pode". Respondi, bocejando para afastar o resto do sono.
"Meu cu amanheceu estranho".
Não consegui segurar uma risada baixa.
"Como assim, está doendo?"
"Não é dor, ele está quente".
Soltei um riso abafado, cobrindo a boca com a caneca.
"Bom, ontem você usou esse cu para gozar, é normal hoje ele está diferente". Comentei, olhando para ela com carinho, afinal, eu sei que o pau do meu marido arregaçou com as pregas do cuzinho dela.
Ela concordou, bebendo um pouco de café.
"Obrigada por chupar meu cu, foi uma delícia".
Ficamos quietas por alguns segundos, sorrindo uma para outra.
Quebrei o silêncio com um suspiro alto antes de começar a falar:
"Nos últimos tempos estou fazendo coisas que nunca imaginei"
Laura não reagiu de imediato, apenas me olhou como quem está na mesma situação. Depois, falou baixo, mas com firmeza:
"Pode parecer filosofia de boteco, mas eu tenho uma teoria". Ela fez uma pausa como se estivesse organizando as ideias. "Eu acredito que dentro de cada mulher, existe uma puta pedindo para sair".
Ela bebeu um gole de café e voltou a falar:
"A gente é treinada, desde cedo, a manter essa parte de nós acorrentada, fingir que ela não existe. Mas quando esse nosso lado se liberta". Ela fez uma pausa, os olhos brilhando. "Nosso instinto de puta se alimenta de toda putaria possível".
Engoli em seco. Ela estava colocando em palavras algo que eu não conseguia explicar, apenas sentir.
"Chupar pica, cu, buceta... Beber porra, dar o rabo para vários homens... Tudo isso é para saciar a verdadeira puta que a gente é.
Fiquei quieta, sentindo o peso daquelas palavras. Ou talvez fosse o alívio de ouvir alguém nomear o que eu vinha vivendo sem entender.
De repente, um pigarro, viramos ao mesmo tempo, como duas adolescentes pegas no flagra. Henrique estava encostado no batente da porta, cabelo bagunçado, só de cueca, com aquele sorriso torto no rosto.
"Bom dia para vocês também", disse ele, coçando a cabeça. "Acordei com cheiro de café… e confissões profundas sobre putas interiores."
Laura soltou uma gargalhada. Eu escondi o rosto na caneca, tentando disfarçar o riso.
"Você estava ouvindo?", perguntei, fingindo indignação.
"Não deu pra não ouvir", ele respondeu, vindo até a cozinha. "A parte do ‘chupar cu, beber porra, dar o rabo pra vários homens’ foi particularmente… poética."
Laura estava quase chorando de rir.
"Você devia escrever isso num azulejo de banheiro feminino", ele completou, já servindo uma xícara de café.
"Não precisa esculachar", eu reclamei, rindo.
"Ué, tô elogiando. Um manifesto desses merece uma moldura. A verdadeira libertação feminina em uma frase só."
Ele se sentou à mesa com a gente, tomando um gole do café como se nada tivesse acontecido.
Laura brincava com a borda da caneca, os olhos ora nos meus, ora nos dele. Henrique cruzou o olhar comigo, e nenhum de nós precisou dizer nada. Havia uma excitação pulsante, crescente, um desejo que vibrava no ar.
Eu me levantei devagar, guiada por um calor que se acendia entre minhas pernas, depois, estendi as mãos para os dois.
Laura sorriu e veio sem hesitar. Henrique me observou por um instante antes de se levantar também, deixando a caneca sobre a mesa com o cuidado de quem encerra um ritual para começar outro.
Meu marido veio por trás, firme, as mãos já agarraram minha cintura. Laura se aproximou pela frente, e num segundo estávamos encaixados, colados. Ela me beijou com força, e enquanto eu ainda saboreava a língua dela, senti as mãos dele puxando minha calcinha pra baixo com uma urgência que me deixou molhada na hora.
Ela lambeu meu pescoço enquanto apertava meus peitos por baixo do sutiã, os mamilos já duros, latejando.
Henrique se ajoelhou atrás de mim, abriu minha bunda com as duas mãos, deixando meu cu escancarado para ele, logo depois enfiou o rosto ali como quem tem sede, a língua deslizando, quente, molhada, explorando meu cu. A barba por fazer raspava minha pele, isso me deixava louca de tesão. Eu gemi alto, sem vergonha nenhuma.
Laura também se abaixou, com as mãos segurando minhas coxas enquanto metia a língua na minha buceta. Me chupava como se quisesse me virar do avesso, os lábios sugando, a língua pressionando meu clitóris.
Eu ali, no meio da cozinha, com o meu cu na boca do meu marido, minha buceta na língua dela, o café da manhã se tornou putaria em um piscar de olhos.
Minha mão foi parar no cabelo dela, puxando e guiando. A outra se apoiava no ombro de Henrique, que agora já enfiava um dedo no meu cu enquanto ainda me lambia. De repente, ele se levantou e passou o pau no meio da minha bunda, no rego, arrastando devagar, para lubrificar com a própria saliva, me deixando ansiosa. Eu já suspeitava que ele estava preparando meu cu para me enrabar, agora eu tinha certeza.
"Comeu o cu de Laura ontem, agora vai comer o meu, seu filho da puta?", perguntei.
Ele respondeu segurando firme minha cintura com uma mão, enquanto a outra agarrou meu cabelo e puxou para trás, me fazendo curvar as costas e empinar a bunda para ele. Foi então que eu senti seu pau pressionar as pregas, e começou aquela dorzinha deliciosa que antecede o verdadeiro prazer de tomar no cu. Ele empurrava com calma, só o bastante para a cabeça entrar. E eu senti, com uma mistura gostosa de dor e prazer, o momento exato em que meu cu se abriu e o pau começou a deslizar para dentro, me preenchendo devagar, até eu gemer:
"Enfia tudo, porra... abre meu cu!"
Ele obedeceu, metendo com força. Laura me segurou firme pelas coxas e continuou me chupando, mesmo quando meu corpo tremia e as pernas ameaçavam ceder. Ela enfiou dois dedos na minha buceta sem aviso, enquanto meu marido me comia por trás.
E eu? Eu só conseguia gemer, a boca entreaberta, sendo fodida pelos dois ao mesmo tempo. Henrique acelerou as estocadas, seu quadril batendo forte contra minha bunda, seus gemidos graves se misturando ao estalo dos nossos corpos.
"Eu vou gozar..." Ele anunciou, com seu pau latejando dentro de mim.
"Goza, goza dentro do meu cu"
Ele urrou, enterrou o pau até o fim, as mãos apertando minha bunda com intensidade, quase com desespero. Senti a hora exata em que o pau ficou mais duro e pulsou com mais força, explodindo dentro de mim, preenchendo meu cu com porra quente.
Meu marido ficou parado ali por alguns segundos, respirando pesado, o pau ainda enterrado em mim, o esperma escorrendo pelas bordas do meu cu, como um recheio cremoso e quente transbordando, descendo pela minha pele, deixando um rastro pegajoso.
Quando Henrique finalmente se afastou, meu corpo tremia, as pernas estavam fracas, a pele suada. Porém, tomar no cu multiplicou meu tesão. E Laura sabia.
Ela se ergueu, pegou minha mão e me levou até o tapete da sala. Me deitei de costas, com as pernas abertas, a bunda lambuzada ainda escorrendo gala.
Laura tirou o resto da roupa com calma, deixando a calcinha e o sutiã caírem no caminho. Subiu por cima de mim, os cabelos soltos, bagunçados, caindo sobre o seu rosto, os olhos queimando desejo. Me beijou forte, a boca com gosto da minha buceta.
Depois se posicionou de um jeito que nossas bucetas se tocaram, um encaixe que eu nem sabia que era possível, um gemido escapou das duas ao mesmo tempo.
Ela começou a se esfregar em mim, devagar no início, eu sentia a textura, o calor, o clitóris dela deslizando contra o meu. O contato era mais gostoso do que eu esperava. O atrito fazia nossos corpos vibrarem, buceta contra buceta, úmidas, quentes, latejando.
"Caralho, como isso é gostoso". Falei, com os olhos fechados, saboreando aquela sensação deliciosa pela primeira vez.
Ela aumentou o ritmo, rebolando em mim, cada movimento fazendo nossos clitóris se encontrarem num choque de prazer. Segurei as coxas dela com força, ajudando no movimento, empurrando contra, querendo mais, querendo tudo.
"Eu não acredito que estou quase gozando assim", eu não sei se falei ou pensei, a única coisa que importava era que a vontade de gozar crescia.
E aconteceu, um orgasmo lento, demorado. A buceta esguichou, molhando nós duas, gritei alguma coisa que se perdeu no meio de um gemido rouco que saiu rasgando da minha garganta.
Senti Laura deslizando ainda mais forte contra mim, o quadril se movendo de forma frenética, de repente, o corpo dela enrijeceu, travando em um último impulso forte, foi então que um gemido escapou da garganta dela.
"Estou gozando na sua buceta, sua puta".
Mesmo depois de gozar, ficamos ali, encaixadas por alguns segundos, nossas bucetas escorrendo, se lambuzando uma na outra.
Laura deitou ao meu lado, rindo baixinho, parecia sem fôlego. E eu só conseguia olhar para o teto, ofegante, sentindo o coração martelar dentro do peito.
Só depois de um tempo notei Henrique sentado no sofá, não percebi quando ele foi parar ali, Só sei que seus olhos estavam colados em nós duas no chão, e pela primeira vez em muito tempo, ele parecia sem palavras. O pau estava meio duro de novo.
"Que porra foi essa?", ele perguntou, quase num sussurro, como se não quisesse quebrar o feitiço.
Laura levantou o rosto e virou o olhar preguiçoso para ele, com aquele sorriso safado nos lábios.
"Nunca viu duas mulheres gozar assim?", ela perguntou, provocando um suspiro nele.
Henrique não respondeu de imediato, mostrou o pau praticamente duro Antes de finalmente falar.
"Eu quase gozei só olhando, juro. Vocês duas juntas… foi a coisa mais gostosa que eu já vi na vida"
Laura se esticou, pegou uma almofada e jogou no pau dele, rindo.
"Quase, né? Isso quer dizer que ainda tem porra aí dentro?"
Ele segurou a almofada contra o peito, encarou nós duas ali no chão, suadas, gozadas, ofegantes.
"Tem muita porra ainda", disse, a voz mais firme agora.
E o jeito como ele veio andando na nossa direção, nu, com o corpo tenso e o pau crescendo de novo… deixava claro que era verdade.
Foi nesse instante que o despertador do celular apitou, cortando o clima como uma lâmina, um lembrete de que a diversão tinha acabado. Era hora de ir trabalhar. Ele foi até o celular, desligou o alarme, encarou a tela por alguns segundos e saltou um suspiro.
"Infelizmente, hoje não posso me dar ao luxo de chegar atrasado no trabalho", disse, com a frustração nítida em seu tom de voz. Nós três trocamos olhares, o ar estava carregado de um tesão inacabado.
Nos levantamos com preguiça, ainda sentindo os vestígios do sexo. Tomamos banho e nos vestimos. Henrique ajeitou a gravata, Laura prendeu o cabelo, e eu peguei as chaves. Uma última troca de olhares, promessas silenciosas de que aquilo ainda não tinha acabado. Saímos do apartamento, descemos as escadas e nos deparamos com quatro vizinhos, todos acima dos sessenta, colando um cartaz com letras grandes:
"NOSSO PRÉDIO MERECE RESPEITO, TODOS CONTRA A IMORALIDADE"
No meio deles estava o Sr. Osvaldo. Barba feita, camisa social engomada, segurando uma prancheta.
"Bom dia", ele disse, assim que nos viu, sem disfarçar o tom de desprezo. "Estamos fazendo um abaixo-assinado contra a depravação que está acontecendo neste prédio."
Antes que qualquer um de nós pudesse responder, um dos vizinhos, um gordo com cara de maracujá mucho, levantou o dedo na direção de Laura e praticamente gritou.
"Essa aí só pode ser uma meretriz de esquina para se sujeitar a um papel tão vulgar"
A raiva tomou conta de mim, coloquei o dedo na cara do gordo.
"Olha aqui seu babaca moralista, você vai respeitar nossa namorada", minha voz saiu firme, e o choque tomou conta de todos.
A surpresa foi imediata. Henrique ficou parado por um segundo, completamente sem palavras, e Laura olhou para mim com os olhos arregalados, claramente surpresa com a declaração em público de que ela era mais do que uma marmita para mim.
"Namorada?" Sr. Osvaldo perguntou, com ar de incredulidade. "Isso é uma ofensa aos princípios morais"
Laura reagiu, com um sorriso irônico nos lábios antes de começar a falar:
"Engraçado é ver vocês indignados com a nossa privacidade, provavelmente vivendo um casamento falido com sorriso de foto de família feliz."
Henrique, até então em silêncio, finalmente se manifestou, colocando uma mão no ombro do Sr. Osvaldo:
"O que fazemos dentro do nosso apartamento não é da sua conta, não é da conta de nenhum de vocês", ele disse, dedicando um olhar especial para cada um deles.
Não esperamos resposta, apenas demos as mãos, como verdadeiros namorados, e fomos embora. Assim que chegamos ao estacionamento, Laura deu uma risada que me pareceu nervosa. Virou para mim com aquele brilho nos olhos.
"Você falou sério? Eu sou a namorada de vocês?", ela perguntou.
"Falei no calor do momento, mas... Sei lá, temos uma química que vai além do sexo", respondi
Henrique parou, expressão seria no rosto. "Não quero pular etapas, se tiver que ser um namoro, vai ser natural, curtimos estar com você, isso é o suficiente".
Laura ficou olhando para nós dois, sem responder de imediato. Depois sorriu, aquele sorriso que eu estava apreciando cada vez mais.
"Olha..." Ela disse. " Eu também sinto uma afinidade muito grande com vocês, mas saber que vocês pensam assim me dá vontade de ver até onde vai"
Eu estendi a mão e falei sem esconder meu entusiasmo:
"Então vamos viver, sem manual, sem pressa"
"E com uma boa dose de putaria no caminho". Meu marido completou, dando uma picadinha para nós duas. Rimos juntas.
"Sabe". Laura disse, tentando parar de rir. "Que tal dar uma folga ao apartamento?"
Henrique e eu nos nos olhamos, curiosos.
"Querem ir lá em casa no sábado?"
"Hum... Gostei disso", falei, já imaginando.
"Meu filho vai ficar com o pai esse final de semana, então a casa é toda nossa". Ela falou.
"Você tem um filho?" Henrique perguntou, nitidamente surpreso.
"Sim", ela respondeu. "Não é exatamente meu filho, é filho do meu ex marido... É uma longa história". Ela completou, como se isso eliminasse a nossa curiosidade.
A semana foi estranha, meio lenta, meio elétrica. Durante os dias, cada um tocava sua rotina, mas as conversas no grupo de WhatsApp mantinham a temperatura lá em cima. Brincadeiras, lembranças picantes do último encontro, e planos eróticos sobre o próximo.
Quando o sábado finalmente chegou, estacionamos em frente ao prédio de Laura antes do pôr do sol. Ela já estava nos esperando na portaria, sorrindo. Usava um vestido leve, quase transparente contra a luz, o cabelo preso.
"Sejam bem vindos à minha toca", ela disse, nos conduzindo para o seu apartamento.
Quando entramos, notei que o lugar tinha a cara dela, aconchegante e meio bagunçado. Uma garrafa de vinho já estava aberta e três taças já estavam perto. O sofá era menor que o nosso, mas tinha aquelas almofadas grandes no chão.
Nos sentamos sem pressa, Laura trouxe as taças já abastecidas. Conversamos um pouco, rimos, falamos bobagens. Mas, aos poucos, os olhares começaram a durar mais que as frases.
Laura se levantou sem dizer uma palavra. Largou a taça na mesinha ao lado e deu dois passos pro meio da sala. Parou ali, em silêncio, e nos encarou, primeiro a mim, depois Henrique.
Começou a mexer os quadris, devagar. As mãos passearam pelo corpo com calma, alisando as coxas, subindo pela lateral, apertando os próprios seios. Cada movimento era um convite e uma provocação.
Senti o calor subir direto da buceta, queimando por dentro. Já tinha visto cada pedaço dela, já tinha tocado, lambido, gozado junto. Mas ali, naquele momento, era outra coisa. Era mais do que tesão, era fascínio. Ao meu lado, Henrique soltou um suspiro. Estava com o pau duro. Sem nem piscar.
Ela puxou a calcinha por baixo do vestido com um gesto simples, mas tão sensual que fez meu coração disparar. A peça desceu pelas pernas e caiu no chão. Ela virou de costas. Sem pressa. Soltou a alça do vestido. O tecido escorregou pelos ombros e desceu até os pés.
Ficou ali. Nua. A bunda redonda se mexendo num ritmo lento, provocante.
Depois ela se inclinou, empinando a bunda na nossa direção. O rabo se abriu devagar. As coxas se afastaram, e entre elas, a buceta escorrendo. Aberta. Molhada. Um convite escancarado.
Virou o rosto por cima do ombro, um sorriso de puta no canto da boca. Pegou a calcinha e jogou pra gente como quem marca território.
Eu agarrei no ar, fechei os olhos e cheirei fundo. Cheiro de fêmea no cio. Quando abri os olhos, ela já vinha na nossa direção. Lenta, decidida. Estendeu as mãos e nos puxou do sofá. Mal ficamos de pé e as roupas começaram a cair. Um botão aberto aqui, um zíper ali, tecidos se enroscando nos tornozelos. Cada pedaço de pele que aparecia virava alvo: língua, boca, mão, tudo ao mesmo tempo.
Em segundos, estávamos todos pelados. Corpo contra corpo, calor misturado, respiração pesada.
Puxei Laura pela cintura, e juntas, subimos no sofá. Ficamos de quatro, lado a lado, os joelhos afundados nas almofadas, as mãos no encosto. As bundas empinadas, oferecidas, esperando.
Eu sentia a excitação escorrendo pelas coxas. O ar entre as pernas queimava. Olhamos ao mesmo tempo para o meu marido, ele não precisou de convite.
Veio por trás, passou o pau no meio da minha buceta, esfregando para lubrificar. E então, segurou minha bunda com força. Abriu com as duas mãos e começou a enfiar no meu cu, devagar, só a cabeça, eu sentia aquela dorzinha deliciosa do cu se esticando, se abrindo para receber pica.
"Ai meu cu, caralho", reclamei, empinando ainda mais.
"Vou enrabar vocês duas", ele disse, ofegante.
"Então mete tudo", gemi, "mete até o talo"
Ele obedeceu. Enterrou até o fim. Segurou minha cintura e começou a me enrabar devagar, profundo, cada estocada me fazendo tremer. E a dor se desfez naquela sensação gostosa de tomar no cu.
Henrique saiu de dentro de mim e se posicionou atrás de Laura. A puta olhou por cima do ombro, mordeu o lábio e falou:
"Quero no meu cu também"
Ele segurou os quadris dela, eu pude ver os movimentos do quadril dele, lento, sem pressa. Ela choramingou. Apertou o estofado com força.
"Isso. Vai devagar que eu estou aprendendo a tomar no cu".
Ele não foi afoito, esperou ela se acostumar, era visível que estava cuidando muito bem do rabo dela. Laura gemeu, balançando a bunda, rebolando de leve. Os olhos apertados, mas o sorriso no canto da boca não escondia o prazer.
"Entrou tudo, porra", ela disse, com a voz carregada de tesão. Enquanto era enrabada, me aproximei e beijei seus lábios, sentindo o corpo dela balançar a cada metida.
Ela gemia na minha boca. O sofá tremia. Comecei a me masturbar, louca pra ser a próxima.
Henrique saiu dela, veio pra mim. Sem pausa, sem hesitação. Abriu minha bunda e meteu. O pau grosso entrou no meu cu com força. Eu gemi alto, rebolando, querendo mais. Ele segurava minha cintura, me comia como um animal.
Depois voltou para Laura. Mas dessa vez, Enfiou com gosto naquele cu. Ela quase desabou, agarrando o encosto. E de novo, ele voltou pra mim. Meteu com força. Eu já tremia inteira, cada estocada me fazia perder o fôlego.
Henrique ia de uma para outra. Meu cu. O dela. Sem parar. A gente gemia mais alto, rebolava para ele, empinando a bunda ao máximo, se beijando no meio da foda. Até que o ritmo mudou. As estocadas ficaram mais pesadas, os gemidos dele mais curtos.
"Eu vou gozar...", ele anunciou.
"Enche o nosso cu de porra", Laura implorou.
Eu vi quando ele agarrou a cintura de Laura. Enterrou com força, gemendo alto, gozando no fundo do cu dela. Depois, veio até mim. Enfiou no meu cu e terminou de gozar.
Ficamos ali, de quatro, suadas, o rabo todo cremoso, escorrendo pelas coxas.
"Porra… " Ele disse, ofegante. "Realizei um sonho..."
Nossos corpos ainda tremiam. Henrique ofegava, o pau quase mole. Laura mordeu o lábio, rindo com aquela cara de puta. Depois me puxou pela nuca e me beijou, primeiro devagar, depois mais intenso.
Nossas mãos deslizaram. A minha entre as coxas dela, os dedos afundando na boceta quente, encharcada. A dela já massageava meu clitóris com firmeza, espalhando o mel do meu tesão com os dedos molhados. A gente se tocava fundo, gemendo uma na boca da outra.
"Minha buceta vai gozar na sua". Ela sussurrou, roçando a boca no meu queixo. Henrique estava em pé, nos olhava como se estivesse hipnotizado.
Laura me empurrou de leve, fazendo eu ficar deitada, com as pernas abertas, depois ela encaixou uma buceta na outra e começou a esfregar, pressionando o clitóris dela contra o meu.
O ritmo ficou mais desesperado. A pressão entre as bucetas aumentava. Eu já estava perto de gozar, fechei os olhos, os quadris se mexendo involuntariamente. Laura também. Nossos gemidos se misturando no ar denso da sala.
De repente, ouvimos uma voz:
"Mãe?"
Laura pulou de cima de mim, puxou a almofada mais próxima, tentando cobrir os seios. Os olhos congelados na direção da porta.
"Filho!", ela falou.
Virei o rosto rápido.
Na entrada da casa, estava ele.
Alto, cabelo bagunçado, uma mochila pendurada em um dos ombros. Olhos muito abertos. E o corpo inteiro paralisado.
CONTINUA...