Eu voltei pra casa do meu pai depois de uns dias na casa da minha mãe. Tava tentando fingir que tava tudo normal, mas era só encostar a cabeça no travesseiro que voltava tudo: a Carol de costas, abaixando o short, deixando eu gozar olhando pra bunda dela como se não fosse nada demais. Aquilo não saía da minha cabeça por nada. Era errado, mas real. E era exatamente isso que me deixava mais maluco.
No sábado, meu pai saiu cedo pra trabalhar. Só eu e ela na casa. Sozinhos de novo. Eu tentei agir normal, mas tava impossível. A Carol também não parecia tão tranquila. Ela falava comigo de um jeito mais calmo, como se tivesse medindo as palavras. A gente almoçou junto, lavou a louça. Silêncios longos no meio de conversas curtas.
Ela disse que ia tomar banho e descansar um pouco. Sumiu pro quarto. Eu fiquei na sala, mas nem consegui ficar parado. Levantei, fui andando pelo corredor, sem rumo. Quando passei pela porta entreaberta do quarto, não consegui não olhar.
Ela tava deitada de lado, com a perna dobrada pra cima, short de malha subido no meio da bunda. Camiseta larga, cabelo solto, mexendo no celular, como se nada estivesse acontecendo. Mas o corpo dela falava outra coisa. E o meu… já tava respondendo.
Carol: Tá perdido, é?
— Não… só tava passando.
Ela virou o rosto devagar. Me olhou por um segundo e voltou pro celular.
Carol: De novo, né?
Fiquei calado. Encostado no batente da porta.
Carol: Achei que você ia fingir que nada aconteceu.
— Achei que você queria isso.
Ela suspirou. Largou o celular ao lado e deitou a cabeça no travesseiro, ainda de lado.
Carol: Eu não sei o que eu queria. Só sei que fiquei com a cabeça toda fodida depois daquilo.
— Eu também. Mas… você deixou.
Ela virou um pouco o rosto, ainda deitada.
Carol: E você acha que isso significa o quê?
— Que você também quis.
Carol: Eu sou casada com o teu pai.
— E eu sou só o moleque que você deixou se masturbar com a tua bunda de fora.
Ela fechou os olhos. Ficou alguns segundos em silêncio.
Carol: Você não faz ideia do quanto isso é perigoso.
— Eu penso nisso todo dia, Carol. Toda vez que lembro daquilo… eu fico duro.
Ela virou completamente de costas pra mim. A bunda ali. O short marcando cada curva. Ela puxou a camiseta pra baixo, como se quisesse esconder, mas não funcionou.
Carol: Você tá com tesão agora?
— Desde que você deitou aí.
Ela suspirou de novo. Mais pesado.
Carol: E se eu deixar… você só vai olhar?
— Só olhar.
Carol: Sem punheta.
— Tá.
Carol: Nem um toque.
— Prometo.
Carol: Então fecha a porta.
Fechei devagar. Entrei no quarto, respirando fundo. Ajoelhei atrás dela, na beirada da cama. Só observando. O short subido, o pano leve, a pele por baixo marcando tudo. A curva da bunda. A dobra da coxa.
— Você sabe que isso tá errado pra caralho, né?
— Eu sei. Mas é impossível não querer.
Ela não respondeu. Só ficou ali. Deitada.
Aproximando o rosto, eu não aguentei. Encostei o nariz bem no meio. O cheiro dela me invadiu. Não era perfume, era pele, era calor, era provocação. Minha boca se abriu sozinha.
Lambi.
Uma vez.
Carol: Porra…
Lambi de novo. Mais devagar. A língua passando entre as bandas, sentindo a textura da pele. A respiração dela mudou. Ficou mais curta. Mais pesada.
Carol: Eu devia levantar daqui e te expulsar do quarto.
— Então por que não levanta?
Ela ficou quieta.
Continuei. Agora com as duas mãos abrindo a bunda dela. A língua explorando. Passava no cuzinho, descia pra entrada da buceta. Já tava quente. Já tava começando a molhar.
Carol: Caralho... você...
Ela gemeu baixo. A mão foi parar na minha cabeça. Não empurrava. Só encostava.
Lambi com mais vontade. Sugava devagar, depois mais forte. Chupava o clitóris. Enfiava a língua. A cada vez que eu fazia isso, ela soltava um som diferente.
Carol: Isso... assim...
Ela rebolava contra minha boca. Eu perdia a noção do tempo. Só lambia, chupava, babava. A boca inteira na buceta dela. A mão apertando a minha cabeça. O corpo dela tremendo.
Carol: Vai... vai... vou gozar...
E gozou.
De verdade.
O corpo travado, a respiração engasgada, a mão agarrando o lençol. Eu continuei chupando até ela afastar o quadril.
Ela virou pro lado, ofegando. Me olhou, com o rosto vermelho, os cabelos grudando na testa.
Carol: Deita.
Deitei sem pensar.
Ela subiu em cima de mim. Virou de costas. Desceu até sentar na minha cara.
E ao mesmo tempo, a boca dela engoliu meu pau.
O 69 começou.
Ela me chupava com tesão. Como se tivesse com raiva, com vontade. A boca molhada, quente. A língua deslizando. A cabeça dela subia e descia, fazendo barulho. Gemia com a boca cheia. Me sugava como se quisesse tirar tudo.
E eu ali, lambendo com ainda mais tesão. A cara inteira enterrada na bunda dela. Enfiava a língua. Voltava pro clitóris. Apertava com as mãos. Sentia ela tremendo, rebolando contra minha boca.
Carol: Vai... caralho... lambe meu cu... isso...
Ela chupava fundo. Engolia tudo. A mão dela segurando a base do meu pau. A outra mão apertava minha coxa.
O gozo veio vindo. Rápido. Quente. Forte.
— Carol... tô... porra...
Ela não parou.
Gozei.
Com tudo. Na boca dela. No rosto. Um jato. Depois outro. Parte escorreu. Parte ela engoliu. Parte ficou no queixo.
E eu continuei chupando. Enfiei a língua no cuzinho dela. Suguei a buceta com mais força. Ela começou a se contorcer.
Carol: Aí... tô gozando...
Ela gritou baixo, mordendo o braço. Rebolando. Gozando de novo na minha boca.
Ela caiu pro lado, ofegando. Suada. Desmanchada. Eu me virei também, ainda com o gosto dela na boca e o pau completamente murcho, mas latejando como se tivesse feito uma maratona.
Quando olhei pro lado, quase gelei.
A Carol tava com o rosto inteiro coberto de porra. A testa, o nariz, o queixo, escorrendo até no canto do olho. Ela passou a mão devagar, como se não estivesse acreditando.
Carol: Caralho… Isso tudo era de você?
Eu só fiquei quieto. Só olhando pra ela ali, desmontada, lambuzada, sem saber o que falar. Ela passou a língua nos lábios sem nem perceber. Aí parou.
Carol: Eu… sem querer engoli um pouco agora. — (rindo de canto) — E ainda tem porra pra caralho no meu rosto…
Ela deitou de novo, sem limpar. Passou o dedo na bochecha, olhou, enfiou direto na boca. Fechou os olhos, tipo saboreando mesmo.
Carol: Porra… teu gosto ficou na minha boca toda.
Fiquei calado. Só encarando. A respiração ainda descompassada.
Ela virou o rosto pra mim, com aquele olhar de quem gozou forte e tava leve, mas ainda confusa.
Carol: Você me chupando daquele jeito… achei que eu fosse desmaiar.
— Eu só queria sentir mais de você.
Carol: E conseguiu. Me fez gozar com a boca. Fazia tempo. Muito tempo.
— Melhor que os caras que tu já ficou?
Carol: Pff… com certeza. Mas não deixa isso subir pra essa tua cabeça cheia de gozo.
— Tá tarde demais.
Carol: Eu nunca levei um banho desses. Quase precisei de snorkel aqui.
A gente riu junto. Tipo… real. O clima ficou até leve por uns segundos. Mas aí veio aquele silêncio estranho.
Carol: Isso aqui… não tem mais volta, né?
— Acho que nunca teve.
Ela ficou quieta, só respirando. Depois se levantou devagar, ainda meio mole.
Carol: Teu pai deve voltar em menos de uma hora. A gente precisa limpar isso aqui, agora.
— A cama tá um campo de guerra.
Carol: E meu rosto parece que foi atingido por um míssil.
— Um míssil de porra.
Carol: Idiota.
Ela riu, jogou uma almofada em mim, e foi pro banheiro com a toalha.
Eu fiquei ali, olhando pro quarto todo bagunçado, o lençol sujo, o cheiro dela misturado com o meu.
E só consegui pensar numa coisa:
Aonde essa porra vai parar?