BRUNINHA DESCOBRE O CLUBE DE FUDEDORES

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4456 palavras
Data: 01/02/2025 04:18:28

O nadador Artur havia comido Bruninha e em seguida almoçado com ela o hambúrguer com chapa de fritas e carnes, sem saber que a comida tinha sido entregue pelo rapaz que Bruninha havia mamado até beber porra.

Depois, deitado na cama da bichinha, fora a vez de Artur servir leite de macho na boquinha sempre sedenta da CDzinha. E a viadinha agradeceu feliz da vida.

- Obrigada, Tutu!

- Égua! Eu que gozo, maravilhosamente assim, e tu que agradece.

- É pra agradecer mesmo, bobinho...

Bruninha se deitou de lado, com uma perna e braço sobre o rapaz e o beijou na boca, transmitindo o gosto de porra. Depois, ela falou baixinho e de pertinho, fazendo cafuné nos densos cabelos de Artur:

- Tu me faz muito feliz, Tutu! E me deu meu leitinho de sobremesa. Então tenho mais é que te agradecer, mesmo!

O casal permaneceu ali e Bruninha fingiu dormir, junto com seu amorzinho, mas já com maldades na cabeça. Ela acreditava de verdade que amava Artur, mas acabara de descobrir que cornear ele em sexo aleatório com um desconhecido, como havia feito pouco antes dele chegar, era maravilhoso! Aquilo a fazia se sentir gostosa, desejada e poderosa. Faltava só se prostituir!

Mas ali, na sua cama, fingindo dormir e esperando Artur ferrar no sono, a CDzinha tinha um objetivo mais imediato naquela tarde de quarta. Bruninha queria vasculhar o celular do namorado, deixado na sala com as roupas dele, atrás das fotos que Artur tirara dela mesma, mamando feliz a piroca do namorado.

Minutos antes, no motel “Secreto”, fora a mãe gostosona da viadinha quem aplicara uma mamada apaixonada na rola do pai de Artur.

Depois de se reconciliarem e se beijarem nus, sob o chuveiro, Gilda colocou o cinquentão bonitão de costas para a parede do box e se acocorou para um boquete muito guloso no pai de Artur.

A intuição de Gilda percebera a mentira do “eu te amo” declarado por Diego e era isso o que a excitava: a vontade dele mentir, para continuar comendo o tesão de quarentona, que era ela.

Gilda não queria um homem grudando nela, depois da ruptura com o irmão-marido, Gil. Ela queria era um caso com um macho gostoso e de bom desempenho sexual, como Diego, mas que a respeitasse enquanto “a outra”. E satisfeita com a resposta mentirosa do amante, ela agora chupava com muito tesão o caralho teso de Diego, bebendo junto a água do chuveiro, coisa que também a excitava, porque a remetia à adolescência, quando mamava o mano Gil no banho.

Já para Diego, Gilda era cada vez mais indispensável e cada vez mais puta. Aos olhos do espanhol, a índia ter acreditado em seu “eu te amo” era coisa de puta. Puta ingênua, mas puta. Aceitar viajar de navio para a Europa junto com ele e a esposa corna, também era coisa de puta. Mamar sua rola com toda aquela vontade e toda aquela habilidade, então, era coisa de puta experiente. E o que veio em seguida era coisa de puta profissional.

Gilda parou de chupar o caralho sob a água, se levantou, fechou o chuveiro segurando firme a piroca de Diego e, rindo lindamente para o macho, explicou já o puxando pelo pinto de volta à cama da suíte.

- Só por dizer “eu te amo”, tu já merece um prêmio especial.

Diego sabia o que viria e se deixou levar, porque gostava de Gilda tomando a iniciativa e porque gostava mais ainda de meter no cu da cachorrona. A índia gostosona se colocou de “três” na cama, com uma mão sempre agarrando a rola tesa do espanhol, e falou:

- Deixa que eu controlo... pra tu me comer gostoso de quatro...

Com o bundão empinado pra trás e sempre com uma mão na ferramenta que lhe iria invadir, Gilda primeiro esfregou a cabeça do caralho de Diego nos lábios da xana sumarenta, lubrificando a pica com seu suco abundante e depois mandou ele meter na bucetona ensopada.

- Vem agora! Me come gostoso! Mete... aaahhh... assim... assimmm... aaahhh, coisa boa!

O espanhol ainda não tinha gozado naquela tarde louca em que a amante o convocara para o motel e em pouco tempo ele perdeu a cabeça. Embora soubesse que “prêmio especial” na verdade significava “prêmio anal”, Diego se afundou de caralho e alma na vagina encharcada e logo começou a bombar em ritmo de gozo.

Mas Gilda sabia o que fazia e quando viu que o parceiro poderia esporrar antes da hora, meteu com força uma mão entre o próprio bundão e o corpo do macho, voltando a agarrar a piroca, agora toda lambuzada de seu mel de buceta.

- Caaalma, Don Diego! Calma, senão tu perde teu prêmio.

- Ter você é meu maior prêmio! Não importa de que jeito eu goze.

- Aaahhh, que fofo! Sempre um galanteador! Mas agora eu quero que tu me coma é aqui, ó. No meu cuzinho! Do jeito que tu gosta!

Com poucos ajustes na posição de seu rabo, Gilda tirou a jeba de sua vagina, encaixou no próprio cuzinho e ela mesma deu ré na trozoba, engolindo-a lentamente com o fiofó.

- Aaahhh... Don Diego... me abriuuu...

- Carajo! Tua putona gostosa!

- Mete! Mete na tua putona gostosa! Arromba o cuzinho de tua cadela!

Com o pau melado da buceta, Diego alucinou em pirocadas fortes e rápidas no cuzinho de Gilda, muito menos molhado do que a xana da índia, porém mais quente e muito mais apertado. E com tanto tesão, o espanhol não conseguiu chegar a 5 minutos de penetração anal.

- ÚÚÚRRRHHH... TUA PUTA... TUA PUTONA!... ÚÚÚRRRHHH...

O comedor não viu, mas Gilda recebeu toda a carga de porra quente do macho em seu reto, com um maquiavélico sorriso de vitória. Ela novamente usara Diego, dessa vez curtindo o prazer de fazer aquele homão experiente e habilidoso perder a cabeça e gozar como um adolescente virgem.

- Aaaiii, que gostoooso, Don Diego!

- ÚÚÚRRRHHH... gozei muito!

- Delícia! Coisa boa!

Só bem depois da última contração de gozo, Diego tirou cuidadosamente a rola de dentro da rosca arrombada da índia e se jogou deitado de barriga pra cima, com a respiração pesada.

- Arf... su bruja... tu me enfeitiçou!

Gilda deitou de lado, passando suas garras de onça no peito do espanhol e respondeu sorrindo como uma linda diaba:

- E foi facinho...

Naquele momento, na sala da casa de Gilda, a filhinha CDzinha da gostosona, depois de ser esporrada pelo filho de Diego no cuzinho e na boca, fazia uma diabrura.

Enquanto no quarto Artur dormia profundamente, Bruninha vasculhava o celular do namorado, querendo de uma vez por todas os arquivos das fotos nas quais ela mamava a rola do nadador.

A viadinha queria fazer uma coleção de registros dos boquetes em cada macho, mas até aquele momento só tinha imagens com a pirocona de titio Gil na boca e não entendia porque Artur não lhe passava as fotos que ele tirara a pedido dela.

Conhecendo o “padrão” de desbloqueio, que já vira Artur usar um monte de vezes, Bruninha acessou os vários arquivos e não achou o que queria. Mas, ao abrir a pasta de imagens do WhatsApp do namorado, a viadinha encontrou todo um tesouro visual.

Eram dezenas de fotos de CDzinhas acariciando, mamando ou entubando caralhos de machos! Excitada pela descoberta, Bruninha ficou um tempo abrindo cada um dos registros e se imaginando no lugar de cada uma das bichinhas passivas das imagens.

Chamou a atenção da viadinha uma CD trintona de peruca loura, Chanel porém mais longa do que a de Bruninha. A viada era gordinha e numa pose aparecia feliz da vida mamando dois caralhos negros de bom tamanho, juntos. Ela segurava um em cada mão e quase conseguia colocar as duas glandes na boca, ao mesmo tempo. Em outra foto, a mesma boneca estava sendo enrabada de quatro com a minissaia levantada. Bruninha achou a gordinha muito bonita, com o rostinho redondo e sorridente e ficou impressionada com o bundão e coxonas lisinhos, tão tesudos que lembravam o rabão e as pernocas da viada-madrinha Leia.

Uma outra crossdresser que Bruninha achou excepcional era bem branquinha e aparecia numa foto inocente, de minivestido, apenas beijando um rapaz. A fêmea mostrava um belo par de coxas e o rosto, muito bem maquiado, ficara lindo numa peruca longa e negra, de franjinha, exatamente o tipo de peruca que Bruninha queria.

Poucas imagens depois, Bruninha achou as duas fotos dela mesma, uma com a piroca de Artur na boca, e na outra lambendo a cabeça rosada da rola e piscando para a lente. Bruninha sorria nas duas cenas e se achou linda. Naquele instante, a bichinha sequer refletiu sobre o motivo de suas fotos estarem nas imagens de WhatsApp, porque duas outras imagens, que estavam em sequência, a hipnotizaram.

E as duas fotos hipnotizantes mudariam a vida da filhinha viada de Gilda, sem que naquele momento ela tivesse a menor noção disso.

A bichinha da foto (não dava pra chamar de crosssdresser porque estava completamente nua e até o cabelo era dela mesmo) era uma moreninha com a pele lisinha em um lindo tom de caramelo, que parecia ser da mesma idade de Bruninha, ou até mais nova. O rosto não impressionou nossa viadinha, mas Bruninha gostou dos lábios grossos e sensuais e do cabelo curto e cacheado, visivelmente pintado de castanho claro. E gostou mais ainda da expressão de intenso tesão, totalmente justificada!

Na primeira foto, a viadinha caramelo estava num sofá, montada de frente em um homem negro sentado, que parecia muito grande para a bichinha. A femeazinha tinha as coxas arreganhadas envolvendo ajoelhada o corpão do macho e viam-se dela as costas, as solas dos pezinhos e a bunda redondinha, não grande. Dava pra ver ainda, uma parte do saquinho bem abaixo do rego, mas nada da rola. Como a modelo torcia o tronco para olhar para a câmera, aparecia a ponta de um mamilo, grande e saltado.

Bruninha teve inveja de tudo o que via, achando a bichinha anônima mais feminina e gostosa do que ela própria, o que foi uma reação de insegurança adolescente. Bruninha tinha pernas mais grossas e mais femininas, assim como um bundão maior e mais gostoso. Do que era visível na foto, a viada filha de Gilda só perdia para a bicha caramelo no mamilo. Mas o que realmente hipnotizou Bruninha foi o enorme caralho preto, que todo teso pressionava a nádega direita da bicha caramelo.

Do dono daquele pauzão, só se viam as pernas meio magras e os braços abertos e apoiados no alto do encosto do sofá. O corpo e o rosto do negro estavam escondidos pela viada caramelo.

Bruninha também não conseguia ver por completo a rola avantajada do macho, porque a mãozinha delicada da putinha caramelo, de unhas pintadas de branco, segurava a trozoba escondendo a cabeça e parte do talo. Mas era um volume de pica impressionante!

Quando viu a segunda foto da viadinha caramelo, Bruninha já estava com o piruzinho duro e babando e daí ela quase gozou. Na imagem, quase igual à primeira, não se via mais o mamilo, nem a mão, nem o rosto da bichinha, mas ela entubava boa parte do caralhão preto! Só dava pra ver uns quatro dedos de rola muito grossa, entre a base do pauzão e a gola do cuzinho arrombado da passivinha.

Impressionada por uma viada da sua idade aguentar uma trolha maior do que qualquer coisa que ela já tinha visto, Bruninha ficou muito perturbada e correu no quarto para se certificar de que Artur continuava a dormir e para pegar seu próprio smartphone.

De volta à sala, Bruninha pareou os dois aparelhos, selecionou e passou para o seu as fotos das duas CDs que a impressionaram, e mais as da bichinha caramelo, assim como as duas dela mesma com a piroca de Artur na boca. Depois, então, Bruninha se dedicou a descobrir em qual conversa de WhatsApp Artur teria visto aquelas fotos e postado as suas.

A investigação durou pouco. Havia uma comunidade de zap bem movimentada, na lista das mensagens mais recentes, chamada “Clube dos FC – Belém”. A viadinha quase passou direto, pensando que era algo de futebol, mas o “dos” sinalizou que “FC” era outra coisa e o ícone do grupo era um desenho de mulher em pose sensual. Bruninha abriu o grupo no celular do namorado e sua visão sobre Artur, e sobre como Artur a via, mudou pra sempre!

O nome completo do grupo era “Fudedores de CD – Belém”, com “u” mesmo e sem boa concordância. E a descrição era de uma “comunidade de machos comedores de fêmeas em corpos de menino”. Nas regras de participação, estava claro que não se podia postar vídeos, nem áudios e que as fotos tinham que ser reais, de CDs com os participantes, e não baixadas de sites.

Como requisito de ingresso, o macho pretendente deveria mandar ao administrador do grupo no mínimo duas fotos da crossdresser que comia, informação que fez Bruninha ir direto nas postagens de Artur. E foi ali que ela se decepcionou com seu machinho.

O administrador do grupo era um tal “Válder Alargador” e na primeira mensagem que aparecia para Artur, o tal “Válder” o incluíra apresentando-o como o “comedor de uma princesinha chamada Bruninha”.

Em seguida, Artur cumprimentava a todos e incluía as duas fotos de Bruninha com a boca em sua pica, comentando:

“- Essa putinha aí, é a Bruninha. Fui eu que descabacei e mandei se montar de menina. Ela é apaixonada pela minha rola e pensa que é minha namoradinha, vê se pode?”

O que doeu em Bruninha foi o “pensa que é minha namoradinha”. Com ela, Artur era super carinhoso e ele mesmo a chamava de namorada, ou de “minha menininha”. Mas, para a exibir aos outros machos, ela era uma putinha que “pensa que é minha namoradinha, vê se pode?”

O dissabor da viadinha com o texto de Artur no grupo, foi minimizado pelos comentários que se seguiam à postagem inicial do nadador. Vários participantes elogiaram a beleza do rosto de Bruninha e a cara de safada que ela fazia nas fotos. Um deles pedia fotos de Artur enrabando a viada, ao que o nadador respondeu com mentiras:

“- Já tentei tirar, mas ela teve vergonha. Semana que vem eu a convenço.”

Bruninha entendeu que o “semana que vem” de Artur era uma menção àquela mesma quarta em que ele dormia, depois do almoço. Então, ela decidiu que iria “facilitar” a vida de seu namorado ingrato e ao mesmo tempo se aproveitar, tirando mais fotos para sua coleção pessoal.

Muito excitada, a viadinha continuou lendo atentamente o grupo, para saber das outras CDs cujas imagens gostara e descobriu que a gordinha de peruca loura que aparecia mamando duas rolas negras se chamava “Pâmela” e que a morena de franjinha que só tinha foto beijando o namorado era a “Norma”.

Quanto à gostosa e corajosa viadinha cor de caramelo, que Bruninha invejara, era apresentada pelo mesmo “Válder Alargador” como “Maitê”.

“- Essa novinha é a Maitê, caboclada! A nova aquisição da minha equipe. Tô amaciando e logo, logo ela estará à disposição de vocês.”

Era muita informação! Bruninha foi olhar o perfil do “Válder Alargador” e descobriu que além de administrador do grupo ele era o dono daquele cacetão preto no qual a tal “Maitê” sentara! E “Válder Alargador” tinha uma “equipe” de CDzinhas! Será que ele era o cafetão delas?

Imediatamente Bruninha criou em sua cabecinha de viada adolescente a fixação de ser uma puta profissional trabalhando para “Válder Alargador”. E com seu piruzinho mínimo todo durinho e babando, ela anotou o contato do suposto empresário de viadinhas em seu celular, deixou o smartphone de Artur exatamente onde encontrara e voltou para o quarto onde o namorado dormia, faminta de pica.

Enquanto Bruninha voltava para o quarto querendo muito usar a rola de Artur, o pai dele, Diego, observava deitado aquele mulherão que era a mãe de Bruninha, Gilda, cavalgando sua piroca com uma habilidade incrível.

Gilda já conhecia bem as preferências sexuais de Diego e se valia desse conhecimento. O macho gostava de mulheres de coxas grossas e quadris largos e via e sentia aquelas coxonas envolverem com força e calor, seu corpo. Diego adorava seios grandes e se deliciava enchendo as mãos nas generosas tetas de Gilda, enquanto ela trabalhava sua pica com movimentos de quadris que animavam a buceta. E, sobretudo, o espanhol delirava com o olhar sensual e malicioso de Gilda, que parecia devorar sua alma, tanto quanto a xana da índia devorava sua rola.

Minutos antes, a índia conversara longamente sobre o cruzeiro de travessia e impusera suas condições: Diego custearia uma cabine para ela e outra para Artur e Bruninho, cuidaria dos voos dos dois, para o Rio de Janeiro, de onde o navio partiria, e depois do voo de volta para o Brasil, direto da Espanha.

E Gilda exigiu mais! Diego reembolsaria os gastos com um enxoval feminino para que o filhinho viado de Gilda fizesse a viagem toda montado de fêmea.

- Mas, Gilda!

- Vaaai, amor. Tu não é mão de vaca. E tu tem dinheiro de sobra pra isso, que eu sei.

- Não é o dinheiro. É que...

- Tu vai ter vergonha de meu filhinho vestido de mulher. É isso.

- Eu supero. Mas Magali, não sei. E Artur...

- Bruninho estará de menino nos voos e toda vez que entrar e sair do navio. Mas no navio, quem ficar com vergonha dele, ou “dela” é que perderá.

- Tá. Tá bom assim. Agora vem cá!

Tudo acertado, Gilda beijara Diego e acariciara as bolas do macho com suas unhas de onça, até voltar a abocanhar a pica e a deixar em ponto de bala para montar.

Agora Diego era premiado com aquele espetáculo visual tão impactante quanto a bucetona larga, encharcada e fervente que fazia gato e sapato de sua rola. A gruta invadida de Gilda estava tão quente que Diego sentia o calor do suco de mulher que escorria pela base de seu pau, saco e virilhas.

Gilda levou Diego a mais um gozo e gozou junto com o amante, se tremendo toda e exibindo os efeitos do orgasmo como outro prêmio extra para o espanhol. Depois, ainda montada no macho, ela agradeceu mais um “tu fica linda, quando goza” e chamou Diego para outro banho.

A gostosona lavou cuidadosamente todo o corpo de Diego, como se fosse cuidadora de um incapaz e depois sentou-o na privada para usar o secador nos densos cabelos grisalhos dele:

- Tu não pode chegar em casa com essa tua linda cabeleira prateada, molhada! Minha sócia não ia gostar!

E enquanto Gilda secava a cabeça de Diego, ela se sorria. Usaria aquele macho para se divertir, vivenciaria muitas putarias “acompanhada” no navio, e depois voltaria de Barcelona ao Brasil com Bruninho e fim. Nunca mais Diego. Nunca mais Artur.

Artur que, na casa de Gilda, dormia de lado, quase em posição fetal, na cama de solteiro de Bruninha. E assim dormindo, o machinho era observado com gula por sua viadinha, Bruninha, de peruca, nua, esporrada e cheia de tesão.

Bruninha deitou de conchinha atrás de Artur, pressionando seu piruzinho minúsculo mas durinho contra uma nádega musculosa do nadador, e começou a arranhar de leve, com suas unhas fortes herdadas de Gilda, os cabelos na nuca do namorado.

Sentindo que a respiração do rapaz se alterara, Bruninha enlaçou a cintura de Artur e pegou na rola murcha que tanta alegria lhe dava, primeiro ajeitando-a e depois iniciando um carinho que era quase uma punheta, e ao mesmo tempo convidando:

- Bora acordar, Tutu dorminhoco? Não quero desperdiçar nossa tarde, não!

- Tu já quer, é?

- Ló-gi-co, que quero! Quem manda tu ser tão gostoso?

Numa breve inversão de papéis que excitou muito o casal, Artur começou a rebolar esfregando a bunda na pequenina rolinha dura da CDzinha. Mas foi meio que instintivo e quando o macho se deu conta de que brincava de fêmea com sua fêmea, Artur se virou e os dois se beijaram com tesão.

Pouco depois, o nadador comentou:

- Tu tá cheirando a sexo... Bruninha safada!

- Porque será, né?

A CDzinha voltou a beijar o rapaz, mais excitada ainda pelo comentário. Aquele cheiro era da mistura de suor e porra do entregador da hamburgueria e do próprio Artur, que nem de longe imaginava ter sido corneado naquele mesmo dia, e logo ali, na sala ao lado. Mas Bruninha sabia e se achou o máximo.

Daí, Artur parou para comentar a fome de rola de Bruninha.

- Sabe porque, que tu fica assim? Querendo toda hora?

- Porque eu tenho o namorado mais gostoso do mundo?

- Não... porque tu não goza é nunca. Mas isso tem que acabar, né?

O nadador beijou a boca chupeteira de sua viada e logo desceu para mamar uma das tetinhas pontudas. Mas quando seu macho fez menção de continuar o caminho por seu corpo, rumo ao seu piruzinho e fez isso já se virando para fazerem um 69, Bruninha levantou rapidamente da cama.

- Que foi?

- Tenho uma ideia melhor! Vem!

Até então, a única forma de Bruninha e Artur terem um orgasmo juntinhos era no 69 que o nadador tentara repetir. Eles tinham aprendido que receber porra do outro na boca disparava um gatilho de tesão e fazia quem primeiro recebia o leite gozar imediatamente. E geralmente Artur conseguia o gozo de sua viada com um delicioso fio terra nela, enquanto eles se mamavam. Mas naquela tarde de quarta, Bruninha puxou seu homem pela mão, para o sofá da sala, querendo inovar.

- Senta aqui, Tutu! Por favor!

A motivação de Bruninha era outra! Ela queria dar para Artur pensando em Válder Alargador, e na enorme piroca negra do sujeito.

- Senta aqui... assim... essa tua pica é linda... mas agora não quero ela na minha boquinha, não...

Toda se arreganhando, Bruninha colocou um joelho de cada lado da cintura do macho, no encontro de encosto com assento, fez Artur deslizar um pouco para baixo e com uma mão pra trás a viadinha segurou a trolha do namorado contra uma nádega gorda dela, como a viada caramelo da foto com “Válder Alargador”..

- Aaahhh, Tutu... assim é tão gostoso...

Bruninha havia visto em filme de décadas atrás seu tio Gil comer a travesti Leia, sua viada-madrinha, daquele jeito. Ela mesma tentara dar para titio Gil, naquela mesma posição e naquele mesmo local, mas o tio resistira à tentação e só esfregara a piroca no rego da sobrinha-viada. Mas agora ela imitava a pose de uma outra viadinha.

- Aaahhh... que tesão...

Amassando com a mão, a jeba de Artur nas carnes de sua própria nádega, Bruninha olhou pra trás com cara de tesão, imitando a pose sexy da viadinha caramelo, a tal da Maitê, que ela vira em foto sentada daquele jeito no colo do bem dotado Válder Alargador. E Bruninha lamentou não ter ninguém ali, para a fotografar no colo de Artur.

- Aqui, Tutu... mama minha tetinha... isso... aaaiiihhh... assim... agora... agora eu vou encaixar... encaixar esse teu pauzão gostoso... no meu buraquinho...

Bruninha se ajustou um pouco, enquanto Artur sugava com força uma tetinha, e logo a bichinha conseguiu colocar o taco na caçapa.

- Aaahhh, Tutu... Tutu... tá me... tá me alargando... aaahhh...

A CDzinha usava o “alargando” por conta do Válder Alargador, imaginando que sentava no caralhão preto do administrador do grupo de zap que ela descobrira no celular do namorado.

- Que... que gostoso, Tutu... tu me comendo... aaaiiihhh... assim...

Eles eram um casal com muita sintonia e em pouco tempo Artur conseguia foder Bruninha, segurando firme nas nádegas dela e fazendo movimentos com seus quadris pra cima, enquanto Bruninha também mexia os quadris dela subindo e descendo um pouquinho de nada na pica de seu homem e de brinde esfregando o piruzinho durinho na seca barriga de Artur.

- Bruninha... meu tesãozinho...

- Tua putinha... tua... iiihhh!!! Pára! Pára!

- Que foi, Amor?

- Lembrei de uma coisa! Peraí!

A bichinha saiu do colo do namorado e correu para pegar o próprio celular. Menos de um minuto depois ela estava de novo entubando a pica de Artur, na mesma posição de antes, mas imóvel. O macho até tentou retomar a foda, mas ela pediu que esperasse, toda dengosa.

- Aiiihhh... espera, Tutu... meu macho! Aiiihhh... é que eu... eu quero tirar fotos com teu pau dentro de mim.

- Assim não dá, não! Levanta, vai! Levanta que eu tiro as fotos.

Como Bruninha descobrira, Artur também queria fotos dele comendo a viadinha, para colocar no “Fudedores de CD”. E querendo as fotos, o machinho tomou a iniciativa, a partir dali. E a partir dali, Bruninha não pensou mais em “Válder Alargador”. Ela obedeceu, se levantou, Artur ficou de pé com o celular da bichinha na mão e ordenou de um jeito que excitou muito sua femeazinha.

- Fica de quatro no sofá, vai!

- É já!

Radiante de felicidade, Bruninha assumiu a pose de ombros e bundão empinados e só ajeitou um pouco os cabelos da peruca, para então olhar pra trás e encarar a lente. Artur enquadrou bem todo o corpo da viadinha e depois da primeira foto tirou outra com uma mão dele arreganhando a raba de sua putinha para mostrar o cuzinho judiado.

- Ái, Tutu! Agora mete, vai! Por favor!

O jovem obedeceu mas teve frieza o bastante para colocar só a cabeça de sua pica branquela pra dentro do cuzinho da CDzinha, parando ali para tirar a foto comprovadora de que ele comia aquele tesão de viada adolescente.

- Pronto! Agora vou só mandar essas fotos pra mim.

Bruninha era uma cadelinha, parada nua e de quatro no sofá da própria sala, com a pica do namorado no cu, enquanto ele mexia no celular dela mesma. Depois a cadelinha escutou o celular ser largado no sofá, a rola entrou toda nela e as mãos fortes e grandes de seu dono agarraram com força seus quadris.

- Aaahhh... Tutuuu... que coisa boa!

Em minutos, a cadelinha sentiu seu dono ir progressivamente acelerando a foda, até chegar ao ponto em que o saco pelado dele espancava a popinha da nádega esquerda dela, no ritmo do entra e sai em seu reto.

- Tutuuu... eu... aiiihhh... amo teu pau... me comendooo!

A função dela era excitar a pica dele, estar ali pra ele meter nela e esperar ele gozar nela. E foi como cadelinha feliz que Bruninha fez isso tudo. Depois de uns quinze minutos de enrabada, ela sentiu os indicadores de que seu nadador ia lhe dar seu prêmio e escutou o macho falar alto, em voz rouca:

- Porra! É agora! Eu vou...

- VEM! ME LEITA TO...

- ÚÚÚRRRGGGHHH!!!

- Ái! Que gostoso!

Era umas cinco da tarde em Belém e pela segunda vez no dia, Bruninha era recheada de esperma no reto. E contando as esporradas na boca, a linda CDzinha tomara quatro leitadas.

Mas só três eram de Artur.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bruninha tem que ser safada mesmo, o Arthur não é esse príncipe encantado que aparenta ser...

1 0