De fiel a puta 05

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 1149 palavras
Data: 10/01/2025 16:28:40

Assim que entramos no quarto, meu marido segurou minha mão e a entregou para Caio, como quem oferece um presente precioso. Um arrepio percorreu meu corpo quando os dedos de Caio se fecharam ao redor dos meus. Caio me puxou para perto e subimos na cama juntos. Eu sempre acreditei que o quarto do casal era um refúgio íntimo e que a cama era um local sagrado, por isso, nunca imaginei que ter outro homem ali seria tão excitante. Eu sentia a umidade se acumular entre minhas pernas, gotas escorriam lentamente até transbordar e me ensopar por completo.

Antes que eu pudesse reagir, Caio me girou em um movimento rápido e fluido, fazendo eu ficar de quatro, suas mãos subiram devagar pelas minhas pernas em direção a minha buceta, e a proximidade dos seus dedos fez minha respiração disparar, quando finalmente senti seu toque ali, meu corpo estremeceu.

Do outro lado da cama, meu marido observava em silêncio, seus olhos fixos em mim, com um misto de admiração e curiosidade. Ele sabia que eu estava prestes a receber outra pica, e isso parecia aumentar sua admiração. Mas eu estava disposta a surpreender.

"Amor," chamei, não esperava que minha voz saísse tão afetada pela minha excitação, uma voz manhosa, rouca. "Você pode lubrificar minha bunda para eu dar o meu cuzinho para ele?"

Por um instante, Henrique pareceu não acreditar no que acabou de ouvir, foram tantas vezes que ele pediu para eu dar a bunda para outro e agora ele pareceu hesitar diante da realização do seu desejo. Eu admito que saboreei o momento.

E então, sem dizer nada, Henrique levantou, pegou um lubrificante na gaveta, se posicionou entre minha bunda e o quadril de Caio, aplicou o gel gelado no meu rabo.

Pouco tempo depois, deu para ouvir o zíper da calça de Caio abrir, olhei para trás e vi Caio segurar sua pica pesada e grossa, quase intimidadora. A espessura absurda era um desafio que pulsava atrás de mim. Meu coração já batia acelerado antes mesmo dele encostar, eu senti um suor escorrer da minha testa até meus olhos, fiquei cega por alguns segundos. Respirei fundo, tentando acalmar o nervosismo que ameaçava tomar conta de mim, mas era impossível ignorar o peso do desafio.

"Você consegue," disse Henrique, percebendo minha aflição. Um incentivo que percorreu meu corpo como um arrepio. "Vou abrir sua bunda para ajudar." Senti ele afastar as bandas da minha bunda até escancarar o meu cu por completo.

"Caralho, que porra de cu lindo é esse?" Disse Caio, sua voz saiu cheia de desejo e gula, como se cada sílaba tivesse o gosto antecipado daquele cu que deveria ser exclusivo do meu marido.

O primeiro contato foi hesitante, a ponta da pica não atingiu o lugar certo, deslizando pelo rego da minha bunda. Caio posicionou a pica novamente, desta vez, com calma. Ele começou a empurrar, sem pressa, com cuidado, comecei a sentir as pregas sendo forçadas e o cu se abrindo devagar. Então, veio o desconforto. Sim, dá o cu dói, pelo menos no início. Neste momento eu quase recuei, aquele pau era da grossura do meu punho e parecia pressionar contra o limite natural do meu cu, lágrimas brotaram dos meus olhos e escorriam junto com o suor.

"Não desista". Disse Henrique com a voz firme, mas gentil, eu olhei na direção dele e ele sorriu, um sorriso cúmplice. Depois ele inclinou o rosto na direção da minha bunda, como se quisesse sentir cada instante comigo.

Fechei os olhos, respirei fundo e me permiti relaxar. A espessura dessa pica exigia que meu cu se abrisse mais e mais, como nunca tinha feito antes, testando os seus limites. A cada centímetro que penetrava, sentia meu cu resistir, mas afrouxar aos poucos. Foi nesse instante que teve início aquela mudança sutil de sensação, era uma mistura entre o desconforto inicial e a satisfação deliciosa que vinha em seguida.

Caio parou, deixando metade da pica dentro de mim, depois começou a tirar, eu senti uma onda de alívio e satisfação, logo em seguida, ele meteu a pica de novo, iniciando um vai e vem lento, porém, sem deixar sua pica entrar mais do que a metade. Eu sentia o entrar e o sair daquele pau, centímetro por centímetro, enquanto um prazer intenso tomava posse de mim. Então eu gritei, eu implorei:

"Mete essa pica toda no meu cu," Nunca fui escandalosa, mas meu grito deve ter sido ouvido por alguns vizinhos.

Quando Caio ouviu o grito, meteu com força, fazendo seu pau alcançar uma profundidade nunca alcançada pelo pau do meu marido, meu corpo inteiro reagiu com espasmos involuntários enquanto ele metia rápido e forte no meu rabo. O clímax não estava longe, eu sentia aquele frenesi que antecede um orgasmo. A minha buceta pulsava, era uma vibração intensa, constante.

Meu marido parou de abrir minha bunda e me beijou. Isso foi a cereja do bolo: Eu de quatro, levando uma surra de pica no cu de outro macho na cama de casal e meu marido me beijando. Eu não resisti, o orgasmo foi uma explosão de sensações, um frenesi que percorreu toda extensão do meu corpo, Minha buceta esguichou um rio interminável, molhando os lençóis da cama.

Caio deu mais duas metidas fortes no meu rabo, gemeu como um animal, seu pau pulsou forte dentro do meu cu, depois senti a porra quente preencher completamente minha bunda.

Meu marido não resistiu e gozou na própria mão enquanto me beijava. Nós três caímos na cama exaustos, eu no meio entre os dois, pouco se importando com os lençóis encharcados.

"Parabéns, estou orgulhoso de você". Disse o meu marido entre uma respiração ofegante e outra, eu olhei para o esperma em sua mão, tinha muita porra, muita mesmo, nunca vi o pau do meu marido derramar tanta porra assim.

"Você foi incrível," Murmurou Caio do outro lado, a voz quase inaudível. Ele sorriu, aquele sorriso de satisfação pós gozo. Eu olhei para o pau dele que já estava ficando mole, também me senti orgulhosa por aguentar aquela pica no cu. Eu não evitei suspirar e sorrir.

Eu ainda sentia minha buceta pulsar, vibrando pela intensidade do momento, foi a primeira vez que esghichei, já tinha visto em filmes, mas sempre suspeitei que era mentira. Agora sou prova real que mulher esguicha. Virei de ladinho para ficar de conchinha com Henrique e Caio me abraçou por trás. Ficamos os três juntos enquanto minha respiração normalizava.

A exaustão finalmente tomou conta de nós, o aconchego do peito de Henrique somado ao calor do abraço de Caio era um tranquilizante eficiente. Ficamos ali em um silêncio cúmplice que não precisava ser preenchido.

Pouco a pouco, senti meu corpo se entregar ao cansaço, não demorou para nós três ceder completamente ao sono. E ali, naquela cama sagrada de casal encharcada, adormecemos juntos. Havia uma certeza evidente: estávamos onde deveríamos estar.

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Comentários

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És simplesmente o máximo, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Teu marido tem muita sorte. Leiam as minhas aventuras.

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@Branca!!!! Que relato delicioso!!! 👏👏👏 Parabéns e continue com seus escritos!!! 🤩😍🥰 Está uma delícia sua narrativa!!! 😍😋👏👏👏✨✨✨

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