A noiva corna: Corna na lua de mel

Um conto erótico de Natasha
Categoria: Heterossexual
Contém 987 palavras
Data: 01/10/2024 00:03:30
Última revisão: 01/10/2024 13:53:04

Os meus pais nos deram de presente a lua-de-mel. Depois da festa a gente vai logo viajar. No dia, a gente termina de se arrumar para a viagem, as malas prontas, eu de vestidinho branco solto e com mangas, tipo um camisão. Antes de irmos para o taxi, eu subo o vestido e mostro para o meu marido que estava sem calcinha e digo:

-- Eu não coloquei nenhuma lingerie nas malas.

Como Beto era arquiteto, a gente havia decidido ir para Barcelona. O voo é longo, mas a gente chega com tesão para transar assim que entramos no quarto do hotel ele sobe o meu vestido e eu já estou peladinha para o meu marido. Ele chega em mim, mas eu me coloco de cócoras e enfio o pau dele na minha boca e o chupo até ele gozar na minha boca.

No dia seguinte a gente sai para passear na cidade. Eu me visto comportada pois a gente vai na Igreja Sagrada família, mas por baixo do vestido eu estou com um plug anal de metal. Caminho pela igreja e pela cidade sentindo o meu cu sendo fodido pelo objeto de metal. De volta no hotel eu estou morrendo de tesão. Já vou arrancando a roupa, meu marido me leva até a cama, ele está pronto para meter em mim, o que ia me fazer gozar imediatamente, eu então fico de quatro e ele finalmente vê o plug no meu cu.

-- Eu usei ele o passeio inteiro, o meu cu está todo lubrificado e arreganhado para o meu marido gostoso.

Beto não resiste e fode o meu cu. Meu deus, como eu estava com tesão de ser usada assim!!! Fica ainda melhor quando ele goza no meu cu e me esporra inteira, eu sinto meu grelo abandonado pulsando de tesão. Eu então peço para limpar com a língua o pau do meu marido que havia acabado de sair do meu cu e estava todo esporrado. Depois deu lamber o pau dele das bolas até o mastro, deixando-o limpinho, ele pega o plug de volta e enfia no meu cu esporrado.

-- Fica com a minha porra em você. Agora vai lá na varanda do quarto.

Eu abro a porta de vidro e saio. Havia uma outra torre bem na nossa frente, portanto eu podia ser vista por não sei quantas pessoas. Mas eu obedeço.

-- Senta na cadeira e colocas os pés nas mesinha.

Obedeço de novo e fico lá pelada e arreganhada.

Ele veste uma camisa e sai também, eu me sinto mais exposta por estar complemente nua e ele um pouco vestido, mesmo ele estando com o pau para fora. Eu quase sinto um choque quanto toco no meu grelo. Era extremamente humilhante eu ter que me masturbar em vez de sentir o pau dele, mas era isso que eu merecia, só o prazer dele importava, eu tinha que me contentar com o meu dedo no grelo. Enfio dois dedos dentro de mim e esfrego o grelo mais forte e gozo na frente do meu marido e de quem mais estivesse assistindo.

Beto havia ficado com o pau duro de novo e ele queria meter na minha boceta. Mas eu digo:

-- Não, eu quero que a primeira boceta que você foda com a gente casados seja de outra.

-- Por quê?

-- Eu havia sido uma puta safada, não mereço alguém tão bom como você. Quero que você aproveite o maior numero de bocetas durante a nossa lua-de-mel.

Ele sorri, entende a minha tara naquele momento e então sugere que a gente fosse em um puteiro. Como estávamos na zona boêmia da cidade havia um bem perto do hotel, dava para ir andando. Eu tomo um banho e quando saio do banheiro encontro as roupas que meu marido havia escolhido: Um vestido de tricot champanhe com alcinhas finas e sem manga. O vestido tinha uma malha média e era semi-transparente quando iluminado, claro que eu não coloco nada por baixo e a gente sai na rua. Beto já estava vestido.

Caminhamos somente dois quarteirões pelas ruas antigas de Barcelona. Eu me sinto nua na rua, mais coberta pela noite do que pelo meu vestido. Passamos por algumas sex-shops e outros estabelecimentos do gênero antes do puteiro.

Dentro do estabelecimento ele pede que eu escolha a puta. Olho para as garotas e decido por uma Russa de cabelo vermelho, obviamente tingido, cortado com franjinha. Após beber um drink, conversar um pouco com a puta, a gente vai para o quarto. É a minha primeira vez com uma profissional.

Beto pede para nós duas começarmos enquanto ele assiste. Eu começo pegando nos peitos da puta e vou tirando a roupa dela, o que é fácil, só um vestido curto de puta e a moça está só de sutiã push-up, calcinha bem pequena e botas. A puta então tira o meu vestido e eu estou peladinha, só de sapatos. A puta pega nos meus peitos e depois vai com a mão na minha boceta, ela sabia o que estava fazendo, com certeza tinha experiência com mulheres.

A puta me deita na cama a gente se pega até que eu a viro de posição, sento na cama e a coloco entre as minhas pernas, de costas para mim. Com uma mão eu abro os lábios da boceta de outra garota, olho para o meu marido oferecendo aquela bocetinha para ele. Beto coloca a camisinha e se põe entre as pernas na puta e mete nela.

Entre o meu marido e mim está uma puta, ele fodendo a boceta dela com a minha boceta logo atrás toda melada sendo ignorada. Eu sou a corna perfeita!!!

E ainda por cima, depois disso as bolas deles estão completamente vazias e não tinha nenhuma maneira dele me comer, mas eu estava com tanto tesão que ainda chupo a boceta que ele havia acabado de usar. Voltamos para o hotel comigo completamente frustrada e morrendo de tesão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Samas

Bem excitante essa história. Uma lua de mel dessas é para entrar para a história. Uma observação:-- Eu havia sido uma puta safada, não merece( mereço) alguém tão bom como você.

1 0