15. Coisa de Japonês.
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Acordo por volta das 09h, sentindo estar vivendo um conto de fadas, porém, experimentando coisas que a Rapunzel e a Branca de Neve jamais sonharam.
Me levanto, e no caminho para o banheiro vejo as notificações no celular, a maioria do meu pai, explicando que teve que sair correndo porque acordou atrasado. Ele brinca, dizendo que a culpada era eu, que o havia deixado tão acabado na cama, mas fez questão de dizer “não que eu esteja reclamando, hehe”. Engraçadinho, rs.
Faço xixi pensando na noite passada, que tinha sido incrível. Para mim, tinha sido o ponto mais alto até então. Para o leitor que está se perguntando se eu realmente dormi com o plug no cu, bem, é claro que não, né? rs. Assim que terminou o tesão, tomei um banho demorado e relaxante, não sou uma porquinha. Mas a gente sabe que na hora do tesão é gostoso dizer coisas como “vou dormir cheinha da sua porra, papai”.
Como vocês sabem, aguardo mais alguns dias para poder dar minha xoxotinha para meu pai, quando o anticoncepcional já estiver fazendo efeito. A bem da verdade, o médico disse que o mais seguro era esperar um mês, mas que quinze dias já era seguro, então já estamos quase lá.
Sem meu pai em casa e bem entediada, passei boa parte do dia escrevendo para vocês, inclusive esboçando o primeiro conto que postarei em breve, mas não posso dar detalhes por enquanto. Depois de fazer minhas tarefas, assisti um pouco de TV e depois pesquisei por plugs anais na internet (eu gostei mesmo disso, hehe), e além disso, ia me preparando para o sexo daquela noite, que precisava ser ainda melhor. O que eu poderia fazer para agradá-lo? Novamente vejo alguns filmes pornôs para me inspirar, e poder apelar ao máximo com minha bunda no pau dele. Me dá muito tesão a cara que ele faz quando me comporto como um puta, é como se ele perguntasse a si mesmo “onde ela aprendeu tudo isso?”. E acima de tudo, gosto de fazê-lo sentir-se o cara mais sortudo do mundo. E dá para perceber que ele está se sentindo assim.
O dia passava e eu morria de saudade do meu pai, mas não só sexualmente, queria poder ouvir a voz dele. Pego o celular e ligo:
- Pai?
- Oi, filha, você tá bem? - preocupado, porque raramente fazemos ligações telefônicas.
- Tô sim, pai. Pode falar agora?
- Posso
- Eu ia falar pra você trazer um vinho novamente, o que acha?
- Tudo bem, filha, eu levo, mas não podemos nos acostumar, ok?
- Tá bom, rs. Pai, você prefere nhoque ou macarrão?
- Hum, você sabe fazer nhoque?
- Youtube tem tudo, pai haha
- Tá, então faz nhoque.
- Te amo, não esquece o vinho.
- Te amo, filha linda do meu coração.
Vou ao supermercado, compro os ingredientes e, seguindo à risca o tutorial faço o nhoque, que ficou excelente, modéstia à parte. Meu plano era jantarmos assim que ele chegasse, para depois tomarmos banho juntos, onde a coisa podia esquentar um pouquinho, mas eu não deixaria chegar ao sexo. E depois, seguir o costume: primeiro um capítulo do nosso seriado, e depois, pica no meu cu, rs.
Quando ele chegou já estava tudo pronto. A primeira coisa que ele fez, depois de passar álcool em gel nas mãos, foi me beijar na boca, com a mão na minha cintura, um beijo quase sem tesão, só uma forma de dizer boa noite. Ele já me trata como esposa sem perceber, rs
- Boa noite, feioso - digo brincando
- Boa noite, amor - ele diz normalmente.
Meu coração até dispara com a forma natural que ele me chama de amor.
- Espero que goste do nhoque tanto quanto da minha bunda
- Pode apostar que sim, só pelo cheiro já parece ótimo.
- Não entendi, cheiro do nhoque ou da minha bunda? Haha
- HAHAHA. As duas coisas, claro. A única diferença é que o nhoque é quentinho.
- E minha bunda?
- Também! Só que o nhoque, além de quentinho, é macio.
- E minha bunda?
- Também! HAHAHA.
A gente janta e bebe vinho, dessa vez um pouco mais do que na noite anterior.
- Está querendo me embriagar, pai? Não vai falar para eu parar? rs
- Hoje é sexta-feira, dia de maldade, rs, a gente pode beber um pouco mais. Quero você bem sem-vergonha hoje, rs.
- Safado! - dou um último gole, olhando nos olhos dele.
Após terminarmos, entramos no banheiro juntos. Tomamos um banho gostoso, naturalmente rolou alguns beijos, mas fui cortando as asinhas dele, quando o pinto começava a ficar duro.
- Não senhor, pai, a gente vai transar na cama!
- Ah, Larissa, podemos fazer aqui e depois lá - me abraçando por trás, segurando meus seios -, o que acha? - e beija meu pescoço tentando me seduzir.
- Hummm… Mas será que você consegue? - digo, já bem safadinha, alisando a rola quente dele.
Ele diz bem no meu ouvido:
- Com certeza, puta
- Você me chama assim só pra eu não resistir, né? - dando uma bundadinha no pau dele, só deixar ele louco
- Isso mesmo, safada - me colocando subitamente com as mãos na parede
A água do chuveiro caía sobre minhas costas e ele dá um belo tapão na minha bunda. Eu abro minhas perninhas imediatamente, e empino o rabo, dando meu total consentimento. Nesse momento eu penso: será que eu aguentaria tomar no cu duas vezes na mesma noite? Mas agora eu não podia voltar atrás, ele já estava louco de tesão. Homem meu vai ser assim, vai comer meu cu duas vezes por dia, se quiser.
As mãos dele pegavam com força no meu quadril e eu já esperava a primeira estocada no rabo. Mas, para minha surpresa, ele se ajoelhou diante de minha bunda, abrindo-a com as duas mãos, e começou a chupar minha buceta.
- Hummm! Me pegou de surpresa, pai! rs - sentindo a língua dele dentro de mim.
Ele nem respondia, dando toda atenção à minha periquita
- Nossa, pai, acabamos de jantar e você continua com toda essa fome? - brinco.
- Fome de buceta, Larissa! Você não tem ideia de como estou agoniado para foder essa sua buceta, filha! Você não tem ideia!
- E você não tem ideia de como eu estou louca para te dar minha buceta, mesmo que eu fique prenha!
- Caralho, do jeito que eu estou louco eu faria isso mesmo, eu poderia gozar fora e... - e ele volta a chupar minha buceta, SCHLEP, SCHLEP, SCHLEPT
Eu estava quase dizendo para ele foder minha buceta ali mesmo, porém, eu não podia arriscar. Ele não parava de me chupar e, ao perceber que ele queria me fazer gozar, aceito a oferta.
- Está muito bom, papai, continue assim que sua filha vai... Eu vou... AHHHHHHhhhhhhH - com um braçinho para trás, pressionando a cabeça dele contra minha buceta, tentando afogar ele de vez ali. Eu gozo bem gostoso na cara dele, agora me segurando com as duas mãos no registro, o registro em que antes eu pendurava calcinhas para ele.
Assim que termino de gozar, ele volta à posição inicial, em pé, segura em meu quadril, encaixa o pau no meu cu e enfia sem cerimônia, como se dissesse: “agora é minha vez, sua puta!”.
- Hmmmmm - digo, ainda mole de tesão.
Ele começa a socar no meu ânus com força e ritmo. É estranho como o calor do banho deixa o corpo mais relaxado, mais dilatado, e eu não sentia nenhuma dorzinha, mas apenas aquela sensação gostosa de uma pressão indo e voltando lá dentro do cu, suficiente para me fazer estremecer, uma sensação maravilhosa, que eu estava adorando cada vez mais.
- Isso, papai, me fode o cuzinho, vai! Hmmm, hum, hum, hum.
Ele aumenta a velocidade e soca a rola sem dó, fazendo aos poucos eu ficar praticamente colada à parede, totalmente fora do chuveiro, que agora vertia água somente sobre ele. Eu me sentindo sem espaço, apertada, imóvel, sendo fodida como puta pelo meu próprio pai, pressionada naquela parede fria de banheiro. Fico bem quietinha e obediente, de olhinhos fechados, só curtindo o momento.
- Tá tudo bem, Larissa? - sem parar de meter.
- Uhum, pode meter, pai, tô adorando assim.
Então ele mete mais violentamente, meu rostinho agora colado na parede. As mãos dele, que primeiro amassavam meus seios, desceram e se acoplaram ambas à parte da frente das minhas coxas, para aumentar o impacto de cada estocada em mim. E o tempo todo ele me chamava de tudo o que é nome:
- Vagabunda… é isso que você gosta, não é? - PLAC PLAC PLAC - sentir uma rola dentro desse seu cu, né, sua vadia, tarada? Você gosta é de pica, Larissa, sua puta - sem parar de meter nem por um segundo.
- Gosto, quero que você coma e depois cuspa no prato!
- Filha da putaaaaa, Ahhhhhhh!
Quando ele começa a gozar, eu vou relaxando mais e mais, sentindo diminuir a velocidade da meteção, até terminar. Ele retira o pinto e eu me viro para ele, com um sorriso de satisfação no rosto.
- Se não me comer na cama hoje, você vai ver! Nunca mais namoro no chuveiro com você, pai, rs
- Pode ficar tranquila, filha, vou comer sim - e a gente se beija bem apaixonadamente.
A gente termina o banho e vai para o quarto vestindo algo bem leve. Nós dois usando camisetas de algodão; eu com uma calça legging branca sem calcinha, ele de bermuda. Depois ele vai à cozinha e pega a garrafa de vinho para assistirmos ao seriado.
- Só hoje, hein? Não vamos acostumar rs - ele diz
- Você que quis, eu nem estava lembrando do vinho - digo aceitando a taça.
Assistimos ao nosso seriado, um episódio só, um ao lado do outro na cama, como um casal, e depois começamos a conversar e falar sobre o dia. Depois, mudo de assunto:
- Pai, e o nosso combinado?
- Que combinado?
- Você tinha dito que me mostraria um filme pornô, não lembra?
- Sim, rs
- Me mostra o que você assistiu aquele dia.
- Aquele dia eu não precisei, sério; só com seus nudes e áudios eu gozei fácil rs
- Mentiroso rs
- Verdade verdadeira!
- Certo, mas quero que me mostre o que geralmente assiste.
Ele pega o controle da TV e coloca no site Pornhub. O catálogo é bem chamativo, mas eu já o tinha visto de manhã, quando estava "estudando" para melhor agradar ele.
- Bom, filha, tem um monte de coisa e…
- Quero saber o mais recente que você viu.
- Putz, o mais recente?
- Uhum.
Ele procura por uma tal Kate Kuray (eu tomei nota, claro). Aparece na tela uma mocinha bem simpática com cara de sem vergonha.
- Bom, que você curte uma novinha eu já sei por experiência própria, haha
- Bem... No dia que assisti eu não estava procurando especificamente por essa atriz, estava aí na tela inicial e eu apenas cliquei…
- Sei, e decorou o nome dela assim, de primeira? Conta outra! HAHAHA
- Não, é que depois que assisti um, me interessei e vi outros, Hahaha
- Ela é linda, hein?
- Parece você, filha, rs
- Ah, nada a ver, meu cabelo é quase loiro!
- Sim, mas fora isso, parece
- Não acho, rs
Ele clica no vídeo e a menina dá um show no boquete. Fico impressionada com as carinhas que ela faz, até que, em dado momento, ela faz alguma coisa que distorce bem o rosto, como se estivesse tendo um AVC de tanto prazer; ela até cruza os olhinhos e bota a linguinha pra fora, e eu fico confusa com aquilo.
- Nossa, isso não é exagero???
- Ah, sei lá, rs
- Você gosta disso, pai? Kkk
- Ah, acho que sim… Sei lá, é diferente kkk
Depois eu descobri pesquisando na internet que tem nome pra isso, se chama "ahegao" - aparentemente é mais uma invenção dos japoneses, daqueles desenhos de putaria rs. É cada coisa que o ser humano inventa…
- Caralho, filha, quem diria que um dia nós assistiríamos pornô juntos?
- Sim, mas vou fazer mais que isso
- Mais?
- Uhum. Vou te mamar enquanto você assiste a Kate Kuray.