A Caminho do Sítio

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 2599 palavras
Data: 29/10/2024 23:35:22

Chegou o dia de Júlia e nossos filhos viajarem com meu irmão para o sítio e organizar como seria o pedido de casamento e também o espaço.

No caminho da escola para a casa de Lorenzo, fui brincando, dizendo que estavam me abandonando, e eles tentavam me consolar, mas riam dos meus falsos dramas. Quando estacionei, meu irmão já estava pronto para sair. Tivemos pouco tempo para nos despedir e só demos um longo abraço.

Quando cheguei em casa, silêncio total. Nesses momentos, percebo que desaprendi a viver sem eles. Mesmo que eu fique cansada com a rotina, amo escutar meus filhos brincando, conversando, zoando um ao outro. Amo estar deitada, pronta para dormir, e ouvir Juh me fazer a pergunta mais aleatória com a maior normalidade do mundo, como se eu tivesse resposta para tudo. A tranquilidade em casa me fez perceber o quanto sinto falta do nosso caos, do amor e das risadas que preenchem nosso lar.

Fiz tudo que precisava ser feito na casa, jantei e subi para tomar banho. Enquanto escovava os dentes, observei um pequeno papelzinho no espelho e logo imaginei que seria mais um dos bilhetinhos fofos de Júlia. Esse, na verdade, era uma instrução que dizia:

"Para você não se sentir tão só, escondemos seis bilhetinhos pelo quarto. Nós te amamos, boa sorte ao procurar!"

Imediatamente, um sorriso brotou nos meus lábios. Puxa, eu tenho muita sorte em ter uma mulher tão atenciosa, fofa e que pensa nos mínimos detalhes do meu bem-estar.

Entrei no box pensando no que poderia fazer para surpreendê-la, mas quando fui girar o registro, percebi que havia um papelzinho lá também.

"Mãe, não esquece de descansar, a senhora trabalha muuuuito! Já estamos com saudades!"

Reconheci a letra de Milena e dei outro sorriso. Agora eu só conseguia pensar em que momento eles fizeram isso; fui a última a ficar pronta e não notei nenhum daqueles bilhetes.

Reservei para juntar com o primeiro e continuei pensando no que fazer enquanto a água fria caía sobre mim. O sítio ficava distante do comércio, mas talvez eu achasse algo legal na internet para fazerem a entrega.

Deitei para pesquisar e, ao olhar para o travesseiro de Júlia, imaginei que poderia ter outro bilhetinho ali. Ao levantar, sorri, pois eu estava certa; dessa vez era com a letra de Kaká.

"Maaaaae, a senhora ainda lembra que a gente te ama? Porque a gente te ama muuuuuuito! Beijinhos e chega logo!"

Olhei embaixo do meu travesseiro e tinha outro. Aquilo estava ficando divertido.

"A gente está mandando bem? Espero que esteja gostando, amor. Saudade do seu abraço!"

Cada recadinho ia ficando mais especial; meu coração saltava de alegria. Juh sabia mesmo o que estava fazendo quando planejou isso.

Não encontrei nenhuma floricultura, mas achei um lugar que vendia um kit com docinhos, e nele tinha um pequeno buquê. Também havia pelúcias disponíveis e pedi duas: uma para Mih e outra para Kaká. Passei o endereço e me disseram que em 30 minutos estaria lá.

Resolvi ligar logo; pelo tempo, já deveriam ter chegado lá, e a gente passa fácil de 30 minutos em uma chamada. Eu queria ver a reação deles. Me deixaram tão feliz e eu queria tentar fazer o mesmo.

Quando Júlia atendeu, os três já riam para a câmera.

— Que saudade desses rostinhos! — falei.

— Estou morrendo de saudade, só está faltando você aqui! — disse Júlia.

— Quero saber como e quando vocês aprontaram essa! — disse-lhes, mostrando os papeizinhos.

— Quantos a senhora já achou, mãe? — perguntou Mih, sorridente.

— Quatro — respondi, ajeitando para que eles vissem. — Um no espelho, um no registro e nos travesseiros.

— Nós demos uma fugidinha no horário do almoço e preparamos essa pequena surpresinha — disse minha mulher.

— Eu estou adorando ter um pedacinho de vocês. Cada recado... Parece que estou ouvindo as vozes de vocês aqui — falei.

— É porque está ouvindo no coração, mãe — disse Kaká.

— Aaaaaaah, assim eu vou querer pegar o carro agora e ir atrás de vocês! — falei brincando, e eles riram.

— O último é o mais legal! — disse Kaká, animado.

— É? Qual é o último? — perguntei rindo e, antes que ele me respondesse, Mih fechou a boca dele com as mãos.

— Mãe, isso não valeeee! — gritou Milena.

— Tá bom, tá bom... — respondi, levantando uma das mãos.

— Mas eu acho que a gente pode dar dicas do quinto. O que vocês acham? — disse meu amor.

— Outra coisa, como vocês sabiam que eu ia encontrar na ordem? — perguntei.

— A gente só tentou mesmo. Sabia que você primeiro tomaria banho para depois deitar, mas o último não está tão óbvio; vai ter que procurar um pouquinho — me respondeu Júlia.

— Agora minha dica para achar o próximo — pedi, ajeitando-me na cama.

Júlia silenciou o microfone e eles começaram a conversar.

— Você vai precisar da escada — disse Júlia, morrendo de rir.

— Olha para o alto — falou meu filho.

— Onde a luz brilha mais forte, o segredo está à vista — disse minha filha.

Fiquei de pé na cama e fui até o lustre.

— Não... Vocês não fizeram isso... — falei ao ver o papel aparentemente flutuando; imaginei que estava preso com uma linha de nylon.

— Não fui eu, quando eu vi, já tinham aprontado essa — falou Júlia.

— Como????? — perguntei enquanto ia atrás da escada.

— Coloquei a escada em cima da minha mesa e o Kaká subiu para amarrar — disse Milena.

— Que perigo... — falei, e eles dois riam.

Subi e puxei a linha. Nesse dizia: "Não se preocupa, eu estou cuidando delas, mas vem logo para eu cuidar da senhora também".

— Tá cuidando direitinho, né, filho? — perguntei, pois era a letra dele, e ele sorriu confirmando.

— Agora chega de bilhetinhos. Amanhã você vai passar o dia inteiro em casa e procurar o último — decretou Júlia.

Ficamos conversando e, com uns 45 minutos de ligação, ouvi minha irmã chamando Juh, pois tinha uma entrega para ela. Seu olhar confuso não demorou muito, logo ela olhou para a tela do celular e disse, sorrindo:

— Isso com certeza é coisa sua...

— Minha não... — falei, cinicamente.

— Que lindo, amor! Não precisava!!! — disse ao ver.

— Queria agradecer a fofura de vocês de alguma forma... — respondi.

— Vocês sabem que só estão separadas há algumas horas, não é? — perguntou minha irmã.

— Passo o dia inteiro longe, dá esse horário eu só quero meus amores — me justifiquei.

De fundo, eu ouvia a voz dos meus pais. Como Loren implicou comigo, resolvi fazer o mesmo.

Meu pai tem algumas empresas, dentre elas a de gás, onde meus irmãos trabalham. Naquele tempo, eles estavam gerenciando presencialmente a de Salvador e semi-presencial (provisoriamente) em duas cidades próximas.

Havia uma grande expectativa em cima de mim, por ser a mais velha, para que eu assumisse todos os negócios. Então, quando comecei a cursar medicina, inicialmente não foi motivo de felicidade; na verdade, foi um banho de água fria.

Meu pai não para; é presente em todas as unidades. O sonho da minha mãe é que meus irmãos assumam tudo e que ele descanse um pouco. Como isso não aconteceu até hoje, ela diz que o emprego de Loren e Lorenzo é de brincadeira. Eu não concordo; até onde meu pai dá abertura, eles mandam super bem, tanto na administração quanto no marketing. Sempre os apoio quando a discussão surge, mas, quando é para provocá-los, finjo estar do lado da minha mãe.

— Rapaz, que emprego bom o de vocês! Vão folgar todos esses dias? — perguntei, rindo.

Loren levantou o dedo do meio para mim, e Júlia prendeu o riso, arregalou os olhos e se retirou para o quarto, enquanto o caos se instaurava.

— Amor, você foi cruel! — disse-me, rindo.

— Fui nada, daqui a pouco tá tranquilo — falei.

Ficamos de papinho por mais algum tempo e nos despedimos; ela precisava descansar. Além da rotina semanal, tinha feito toda a organização do noivado, com todos os efeitos colaterais de um neném no forninho. Visivelmente, estava desgastada.

Assim que desliguei, vi que tinha uma mensagem do pai de Milena perguntando se eu poderia assumir aquele final de semana porque ele iria trabalhar. Logicamente, confirmei cheia de gosto, pois Milena e eu havíamos esquecido que ela deveria encontrar com ele no sábado, exato dia em que aconteceria o noivado.

No outro dia, parecia que eu tinha 48 horas para desfrutar e tudo parecia sem graça, sem sal e sem cor. Passei esse tempo assistindo, ouvindo música, comendo besteira e procurando o último bilhetinho. Esse, eles tinham caprichado no esconderijo; não conseguia achar de jeito nenhum.

À noite, resolvi arrumar minhas coisas, porque no dia seguinte não teria tempo. Sarah e meus sogros já estariam à minha espera para partirmos ao sítio. Ao abrir a sacola, me deparei com o último recado. Ele era diferente dos outros, estava em uma polaroide e com um chaveiro de ursinho. Na foto, meus filhos estavam beijando a barriguinha de Júlia, e tinha escrito: "Nós quatro te amamos muito!". Peguei-os e notei que o urso falaria algo se eu apertasse, mas, ao invés de palavras, ouvi as batidinhas do coração do bebê que tivemos acesso na última ultrassonografia.

Foi como se eu tivesse recebido o melhor dos abraços. Ouvir aquilo quebrou as minhas pernas; fiquei totalmente tomada de emoção. Além de ser algo especial, era completamente inesperado. Eu, pelo menos, nunca tinha visto algo do tipo e esperava ouvir um genérico “eu te amo”, como geralmente estão gravados nos ursinhos.

— Gatinha, você quer me matar, é? Que coisa mais linda... — disse ao ligar.

— Você encontrou!!! — comemorou.

Júlia me explicou que inicialmente seria somente a foto com o recado escrito, mas Milena viu uma colega que estava esperando um irmãozinho com um igual na escola, mostrou a Kaká e os dois ficaram doidinhos para deixar junto como última surpresinha. Perguntaram à menina e descobriram que foi feito no shopping, fizeram a mamãe rodar até encontrar a loja e conseguiram.

Ela não pôde continuar na chamada porque estava ocupada, e também não consegui falar com as crianças porque estavam ajudando em outras coisas.

O dia seguinte foi incrivelmente longo; muitos atendimentos, problemas internos, mas no fim, tudo foi resolvido. Cheguei na casa de Lorenzo e meus sogros já estavam lá com Sarah à minha espera. Pegamos um trânsito imenso, mais de 5 horas no volante. Toda hora Júlia mandava mensagem preocupada, mas não tinha o que fazer.

Eles ficaram igualmente encantados com o ursinho, e nesse momento Sarah nos contou que, infelizmente, não pode ter filhos. Que era uma insegurança enorme no relacionamento, e que, quando contou para meu irmão, imaginou todas as piores reações possíveis, mas que ele passou muita segurança ao dizer que já tinha tudo que o bastava.

— Amar demais é o único mal dessa família — falei, rindo, para descontrair.

Continuamos nesse assunto, e minha cunhada disse que queria muito ser mãe. Sabia que ainda não era o momento, mas que um dia iria realizar esse sonho. Incentivei com todas as forças a adoção e me coloquei à disposição para ajudá-los com a minha experiência e também com o que mais precisassem. Sarah agradeceu e falou que antes do Kaká era quase impensável para ela, mas ao observá-lo e conviver com o nosso amor, a visão dela mudou completamente e ali ela pôde enxergar uma possibilidade.

Basicamente, o assunto do carro foi adoção. Minha sogra perguntou inúmeras coisas sobre todo o processo. Brinquei se o interesse dela era para dar um cunhado, e um silêncio tomou conta do carro. Eu tinha certeza de que minha esposa não sabia; com certeza seria algo que ela conversaria comigo, mas, mesmo assim, resolvi perguntar.

— Júlia sabe????? — interroguei imediatamente.

— Não... Não é nada certo; a gente só pensou poucas vezes. Não vá dizer nada a ela... — disse meu sogro.

— Vixe, eu sou a pior pessoa para fazer isso, mas acredito que não vai ter perigo. Ela não deve nem imaginar — o confortei.

E aí eles prosseguiram me explicando que desde que Juh foi embora, sentem a casa muito vazia. Por mais que ela não fosse mais criança e sempre foi basicamente só ela por ali, era o bastante para preencher o ambiente. Meu sogro ainda completou que eles têm noção de que podem mudar para melhor a vida de alguém. Não pensavam em adotar uma criança, mas sim um adolescente, para fornecer um bom estudo, um bom trabalho e também o amor que possuem. Também disseram que o que impulsionou o pensamento foi a chegada de Kaká em nossa família.

Fiquei feliz por nosso filho inspirar outras duas famílias a adotarem. Falei que o processo era longo, mas com toda certeza valia a pena. Falo por Júlia e por mim quando digo que passaria por tudo milhares de vezes só para ter Kaká em nossas vidas. Também aconselhei que, se eles levassem a ideia a sério, seria bom conversar com meu amor um pouco antes, para que ela tivesse tempo de compreender a decisão.

— Mas você acha que Júlia teria ciúme???? — perguntou Sarah.

— Eu tenho certeza que sim — respondi, rindo.

— Concordo com Lore — confirmou meu sogro também rindo.

— Inclusive, esse é um dos pontos que nos fazem repensar — disse minha sogra.

— Acho que ela vai assustar inicialmente, mas depois vai entender. Não vai ser nada de outro mundo. É uma ótima decisão e Júlia tem um coração enorme — falei para incentivá-los.

— Constantemente tenho vontade de adotar a Juh — disse Sarah, rindo.

— É minha e ninguém toca — brinquei, e eles riram.

Quando enfim chegamos, todos já estavam dormindo. Sarah nos direcionou para a cozinha; estávamos morrendo de fome. Depois, levou meus sogros para um quarto. Eu já sabia em qual ficaria. Quando entrei, minha mulher estava lindona me esperando com um sorriso maravilhoso. Os dois nenéns estavam dormindo agarrados com os ursinhos de pelúcia.

— Que saudadeeee! — sussurrei, indo até ela para dar vários beijinhos.

— Eles queriam muito esperar, porém acabaram caindo no sono — me informou.

— Ai, que vontade de acordar enchendo de carinho! — falei, enquanto depositava suavemente um beijinho em cada testa.

— Amanhã eles vão acordar bem animados; estão morrendo de saudade de você — disse, levantando.

Segurei na mão dela e me encostei na janela. Dei um beijo em sua barriga e ficamos um bom tempo abraçadas em silêncio. Nossas mãos iam fazendo delicados carinhos uma na outra, sorrisos involuntários escapavam. Dei um beijo de leve em seu pescoço e senti aquele adorável aroma. Não era o perfume que me fascinava, e sim o cheiro natural da sua pele. É algo único e envolvente.

— Eu te amo tanto, gatinha... — falei em seu ouvido.

— Estava com tanta saudade disso aqui... Também te amo muito, meu amor — me respondeu.

— Vou tomar um banho e volto para seus braços, tá?! — falei.

— Vou ficar lá com você — disse-me.

E foi assim; enquanto eu tomava banho, minha muié permaneceu sentada no chão do banheiro, conversando comigo sobre o dia dela, sobre as crianças. Falei sobre a conversa no carro, omitindo as partes que ela ainda não poderia saber. Juh também ficou muito feliz com o pensamento de Sarah e por termos, de alguma forma, a influenciado.

Ao sair, agora com mais liberdade, de forma suave, eu explorava o corpinho da minha amada ao beijá-la. E, quando ia esquentando muito, ela diminuía a intensidade, parava o beijo e ria da gente.

— Tá com medo de mim? — perguntei, rindo, enquanto cheirava a sua pele.

— De você? Não... Estou com medo é de mim! — exclamou, rindo, e saiu para a cama.

Fui atrás dela. Dormimos no único cantinho que sobrava. Embora o espaço fosse limitado, aquele aperto trazia a sensação de aconchego e segurança. Era acolhedor e aquecia o meu coração. A felicidade que eu sentia por estar com meus tesouros superava qualquer sensação de desconforto!

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 72Seguidores: 27Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥

Comentários

Foto de perfil de Forrest_gump

Esse ursinho com as batistas do coração foi uma jogada de gênio 🤷🏻‍♂️🥰

Muito bom ver o amor que a entre vocês, como cada um fica feliz em fazer algo especial para o outro, de como vocês tem facilidade de demonstrar esse amor, não só entre vocês, mas também para outras pessoas. Isso é contagiante com certeza! 🥰

Muito legal ver que vocês expiraram outras pessoas a pensar em adotar, em querer aumentar a família, é muito legal ler isso, imagina para vocês que vivênciaram isso. 😍

Ótimo capítulo Lore! Um dos mais fofos até aqui 🥰 Parabéns! 🤗 👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻

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*batidas 🤦🏻‍♂️😂😂😂

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A internet deu uma caída braba aqui 😂

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Aqui está chovendo muito, aí as vezes a Internet some 🤷🏻‍♂️🤦🏻‍♂️

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O ruim de quando cai por aqui é que volta numa lentidão...

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Foi mesmo, quebrou as minhas pernas 😍🥰❤️

A gente se ama em caixa alta 🗣️😂

Sempre quis amar fácil, o nosso jeito de expressar foi se aprimorando ao decorrer dos anos, curtimos exercitar todas as linguagens do amor 🥰

Ver a família aumentar e a inspiração sendo a chegada do Kaká foi muito especial, graças a Deus, muitas outras crianças entraram em nossa família! 😍

Aaaaaaaa, também achei! Muito obrigada, Beto!! ❤️

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Como que não quebra, foi perfeito 🥰

Sem bem o que é isso, quando tudo se encaixa é bom demais, não tem como não expresar isso 🤭

Por nada Lore 🤗😘

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Oi meninas, tudo bem com vocês ?

Gente que capítulo gostoso de ler, gostei bastante essa ideia dos bilhetinhos foi muito legal, essa conversa dentro do carro, ajudou a todos eles 3 a resolverem adotar, e um ato muito nobre.

Aquela série russa que eu indiquei, a personagem principal é a amiga são órfãs, viveram muitos anos no orfanato, só que não foram adotadas. Vale muito a pena assistir,e longo três horas de vídeo, mais tem um espaçamento entre capítulos de alguns minutos.

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Essa ideia do ursinho foi maravilhosa, é a escolha de presentes sua pra dar a eles foi bacana também Lore.

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Juh sempre inova e surpreende 🥰❤️

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Oi, Paulo, tudo jóia por aqui e contigo?

Foi uma delícia de viver e perceber como a adoção foi um bom exemplo para dentro da nossa própria família. Vê-la crescendo dessa forma foi significante 🥰

Oh, amigo, só se eu salvar para ver outro dia, ultimamente não estou suportando televisão! 🗣️😂

Mas muito obrigada pelas indicações de sempre e também por continuar por aqui comentando! ❤️🥰

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Muito fofo esse capítulo 🥰

Os bilhetes, os presentes, foi tudo perfeito, mas o ursinho com as batidas do coração foi sem dúvida o melhor para mim! 😍

Muito legal o entrosamento da família de vocês, dos dois lados. Isso me deixa muito feliz em ler.

O gesto incrível de vocês de adotar o Kaique foi lindo, mais lindo ainda é ver que isso afetou outras pessoas de forma positiva. Vocês tem uma família incrível e isso expira outras pessoas, o amor se espalha sim, uma boa ação gera outras 🥰

Muito bom como sempre Lore!

Parabéns! Eu amei 🤗♥️😘

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O ursinho foi a gota d'água 🥲❤️

Esse entrosamento foi um negócio que foi acontecendo e quando a gente percebeu, todos já eram amigos, o que é ótimo, já que convivemos muito com as duas partes, é maravilhoso juntar todo mundo e fazer uma resenha ❤️

Nós fizemos a iniciação, depois disso os índices de adoção aumentaram 😂

Adotar o Kaká foi muito importante para nós, e saber que serviu de inspiração foi indescritível. Eu não imaginava que daria tantos frutos dentro da nossa família! ❤️

Muito obrigada, Rainha! ❤️😘

Fico muito feliz que tenha gostado 🥰

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Esse ursinho foi uma covardia boa ♥️ kkkkk

É o amor de vocês se espalhando 🥰🥰🥰🥰

Eu imagino o quanto vocês ficaram felizes com isso 🥰

Por nada Lore! 🤗🥰

É sempre um prazer ler um capítulo da história de vocês 💓

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Tenho até hoje 🥺❤️

É um prazer maior ainda ter você por aqui! ❤️

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Eu tinha quase certeza absoluta que você ainda tinha 🥰

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Spoiler: Lore guardou o segredo por anos 👍🏻🙃

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Outro Spoiler: Demorou tanto que eu esqueci 🤭

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O Beto na vida kkkkkkkkkkkkkkkkk

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Pior 🤷🏻‍♂️😅 😅 😅 😅

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Ninguém pode dizer que a gente saiu por aí contando 😂🤷🏽‍♀️

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Sério KKK ela só ficou sabendo no último momento ?

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Aí foi só uma conversa esporádica, eles demoraram um pouco para tomar a decisão e só contaram quando foram habilitados 😂

Espero que eu consiga passar o quão engraçado foi 😂😂😂

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A gente pula esse capítulo 😂

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Nem sobre ameaça eu farei isso! kkkkkkkkk

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Essa eu quero muito ler! Kkkkk

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Vai tá pior do q xoxo, pulaaa 🗣️

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Eu gosto dos xoxos imagina um pior que xoxo, vou amar kkkkkkkkkkkkkk

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Eu vou caprichar nesse para tentar passar o tanto que achei engraçado 😂

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🙏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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