André e Bola

Um conto erótico de pretus
Categoria: Homossexual
Contém 1656 palavras
Data: 26/09/2024 12:52:59
Última revisão: 31/03/2025 16:24:08
Assuntos: Homossexual, Gay

André e Bola

Como sempre fazia pelas manhãs, eu estava sentado na mesa da cozinha degustando um delicioso café em frente ao notebook, verificando minha caixa de e-mails, deslizando o cursor por uma rede social e dando curtidas nas fotos daqueles rapazes incríveis que eu seguia.

Eu um rapaz ainda jovem já havia me descoberto como gay e até transava com alguns carinhas da minha idade, mas nada alem de alguns malhos e pequenas penetrações, acho que ainda nem tinha perdido o cabaço pois minhas pregas anais estavam intactas.

Mas naquele domingo foi diferente, pois meus pais estavam conversando na área de serviço da casa com o Sr. Luiz “síndico do condomínio” e com o Sr.José “uma espécie de faz tudo”. A tal conversa me chamou a atenção e passei a observa-los.

- Dr. Adhemar, pode ficar tranquilo, o pintor vai vir aqui ainda essa tarde para dar uma olhada e fazer o orçamento.

Meu pai sempre muito cauteloso quiz saber exatamente quem era essa pessoa. O Sr. Luiz falou prontamente que o pintor era conhecido do zelador e que já havia pintado várias casas do condomínio.

O zelador confirmou dizendo que era o Betão, que ele o conhecia desde novo, que foi um garotão meio rebelde, mas que quando adulto se casou e tomou jeito na vida. Disse que não bebia, trabalhava como faz tudo na seguradora do condomínio “encanador, pedreiro e etc” e que também era pintor nas horas vagas, alem de ser metido a atleta com seus halteres.

Meu pai disse confiar no síndico e pediu para o pintor vir mais tarde. O zelador emendou:

- Pode confiar Dr. Adhemar, o Bola é gente boa, homem de família mesmo.

Ele foi interrompido pelo síndico que lhe passou um pequeno sabão.

- Sr. José, já falei para o senhor não se referir às pessoas por apelidos…

A tarde fui no shopping com alguns amigos e não vi o tal do Bola ir lá em casa.

A segunda feira transcorreu sem novidades, mas na terça de manhã tipo umas 09:30h quando acordei pois estudava no período da tarde, ouvi uma música tocando de um pequeno rádio, deduzi que ela deveria estar vindo lá da sala. Fui até lá, a porta do corredor estava semi aberta e vi um homem enorme sem camisa, com uma calça tipo social meio surrada e um par de tenis

também surrados. Estava arrastando alguns móveis e colocando jornais em todo o piso da sala. Pelo visto, já tinha preparado a tinta e começaria aplicar a primeira demão. Quando ele deu uma pequena pausa, passei a observa-lo.

Era um cara que passava de 1,80cm de altura fácil, brancão um pouco queimado de sol, muitos músculos juntos com um pouco de gordura acumuladas pelo tempo, tinha braços enormes com certeza mais grossos que minhas pernas, ombros idem, os trapézios muito bem formados junto com um pescoço grossíssimo, o peitoral era estufadão mas não era exagerado e também era adornado com poucos pelos castanhos que desciam até bem mais abaixo do seu umbigo. A barriga ficava um pouquinho caída para frente, devido o aperto do cinto na sua cintura. Era desses caras que deveriam treinar musculação a mais de vinte anos. Usava um corte de cabelo bem raspado que valorizava sua cabeça que parecia daqueles homens de países eslavo ocidental e ainda ostentava um belo e grisalho cavanhaque.Pela aparencia deveria estar com seus quarenta e poucos anos. O peso só Deus sabia…

Passei a pensar, então esse é o pintor que meu pai contratou, puta que pariu…que gigantão gostoso! Ainda não tenho um desses na minha coleção. Ele é hétero, bem…todo hétero só é hétero até a página 2. Preciso dar um jeito desse coroa me foder. Ele não tem uma cara muito amistosa, então acho que no diálogo vai ser difícil…

Pensei bem e falei comigo mesmo, “mas eu sempre tenho uma carta na manga”.

Fui até o meu quarto, peguei uma sunga branca de tecido fino que eu tinha comprado para ir na praia, que naquela ocasião não tive coragem de usar. Levantei ela e pensei “Eu sabia que isso aqui uma hora teria utilidade, muito bem senhorita sunga, hora de fazer o seu trabalho”.

Vesti ela um pouquinho acima para deixar as poupinhas em evidencia, coloquei uma camiseta mais curta para não tapar a bunda e fui. Entrei na sala e passando por ele com leves reboladinhas fui em direção ao computador que estava na mesa e falei:

- Bom dia Bola…

Ele respondeu prontamente e disse que eu deveria ser o André, que minha mãe o tinha alertado que eu dormia no quarto e por isso ele fez menos barulho possível, ainda emendou perguntando como eu sabia do seu apelido, falei que foi o zelador que comentou; ele respondeu:

- Velho fofoqueiro!

Continuei andando até a mesa do computador, virei-o para mim, acessei um site de venda de tintas e me debruçei na mesa meio que dançando ao som do radinho. Ele meio rindo já foi falando:

- Mas que porra é essa! voce dorme de calcinha ? Era só o que faltava, eu não sei o que está acontecendo com os homens dessa cidade...

- Acho que meu pai esqueceu de comunicar o senhor, que eu também queria pintar as paredes do meu quarto, ela esta marcada e irregular. Estou querendo passar uma massa acrílica, queria também usar uma cor de tinta diferente, alguma coisa num tom mais claro. E respondendo a sua pergunta, não é uma calcinha é uma sunga. Ainda dançando de leve e debruçado na mesa,

emendei:

- Encontrei algumas promoções muito interessantes nessa loja, o frete não é gratuito mas acho que vai acabar compensando…

Eu o observava pelo reflexo do monitor, ele estava parado no meio da sala com uma mão na cintura e a outra acariciando de leve o pacotão.

- Que isso…voce tem o costume de rebolar de sunguinha ? Esse mundo esta perdido mesmo! pouca vergonha…já não se faz mais homem como no meu tempo, essa geração de agora é tudo assim, tudo viadinho.

Não dei ouvidos para ele e continuei:

- O senhor acha que uma lata da para pintar o quarto todo? Vem aqui dar uma olhada mais de perto. Ele chegou e ficou quase colado no meu bumbum com o pausão em riste marcado de lado na calça.

- Eu queria um tom mais claro, mas não branco, sabe? Algo claro num tom fosco, que não suja muito fácil, ou que pelo menos que seja fácil de limpar.Passei a rebolar mais ao rítimo de uma musica que eu gostava e empinando a bunda mais um pouquinho eu senti quando a rola encostou no meu cuzinho.

Agora eu rebolava mais rápido e com movimentos giratórios já sentindo sua mãozona entrando na minha sunga e massageando meu cuzinho.

- Voce esta louco para levar vara nesse cu, né viadinho?

- Nossa Bola, que mãos pesadas voce tem!

Imediatamente ele abaixou minha sunga, eu vi pelo monitor ele descendo o zíper e colocando para fora o pauzão brancão junto com o saco. Cuspiu no meu rego, até todo meu cuzinho ficar untado, segurou na minha cintura, encostou a cabeça na entradinha e cravou:

- Aaaiiiiii Bolaa, que dor!

Tirei da reta rapidinho e virei para ver o que tinha sido aquilo. Me deparei com uma rolona de uns 17cm, brancona, cabeçona cogumelo rosada, grossa como um salaminho, sacão brancão com alguns pelos grisalhos. Ele já foi novamente me pegando pela cintura, me posicionou de bruços na mesa, cuspiu de novo no meu cuzinho várias vezes e foi me penetrando

mais devagar. A sensação que tive foi de estar sendo rasgado ao meio.

- Aaaíí Bola, vai devagar… tá ardendo..doendo..sei lá…ta pegando fogo.

- Calma menina…com jeitinho vai…já já tá tudo dentro …

Eu tive muita dor sentindo minhas pregas sendo arruinadas. Ele segurava tão forte minha cintura que quase fiquei sem ar.

- Pronto minha menina, já entrou tudo, vamos meter adoidado agora…

Começou bombando bem lentamente, se deliciava ao som dos meus gemidos “geme no meu pau menina delíciosa, faz tempo que não meto em um buraco tão apertadinho, tão macio e

tão quentinho, rebola no meu pau viadinho, fode ele com esse cu guloso, caralho…"

Elogiou minha pele e meu perfume. Pediu para que eu rebolasse ao som do seu radinho “rebola na minha rola putinha, tem música no rádio para voce”.

Me segurou forte pelos meus ombros e passou a bombar violentamente. Como estávamos sozinhos na casa, eu gemia alto e gritava feito louco. Em seguida me jogando em cima da mesa aos empurrões de suas socadas, não resistiu e me deu um baita tapa na bunda que me arrancou um grito histérico; anunciou o gozo pedindo para eu piscar e morder sua rola “pisca o cu viado,

morde minha rola com ele”, gritou a palavra caralho e se jogou por cima de mim jateando porra nos fundos dos meus intestinos. Permaneceu colado em mim por alguns minutos mordendo minhas orelhas e se certificando que não restara mais nenhum gota de porra em seu pau.

Aproveitei e me masturbei, gozei feito louco sentindo aquele pausão dentro de mim e o peso de uma tonelada daquele corpão na minhas costas.

Depois que a rola amoleceu e saiu, me recompus e reclamei com ele pois tinha me machucado.

- Foi voce que me provocou.

- Voce não me machucou por dentro, mas arregaçou a entrada do meu cuzinho por causa da grossura do seu pau e tem até sangue, mas confesso a voce que agora com certeza eu perdi meu cabaço, eu nunca tinha ficado com um homem de verdade.

Chamei ele para se levar e ele disse:

- Estou de boa, só vou esperar um pouco aqui sentado antes de voltar para o trabalho, voce me deixou com as pernas bambas, fazia tempo que eu não comia uma bunda tão linda, branquinha e macia.

Fui para o banheiro ainda ouvindo ele falar:

- Depois eu vou querer mais…

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