Oiê Jota, bom dia! Tudo bem?
Oi Apolo pode entrar, fique à-vontade!
Parabéns Jota, eu gostei muito da sua casa! Apesar de eu ser um pouco tímido, sou bem comunicativo e as vezes até simpático. Você mora muito bem Jota!
Apolo seja bem-vindo a minha casa, também gosto acho ela bem bonita e aconchegante.
Jota porque está olhando pra mim desse jeito? Falei alguma besteira? Se sim, desculpa!
Não Apolo, não falaste nenhuma besteira não, so estou te admirando mesmo!
Jota, hoje está bem quente, posso tirar minha camiseta? Estou com muito calor, mesmo tendo tomado banho antes de sair de casa, claro que pode, sinta-se livre, assim que arranquei a camiseta fora, eu percebi seus olhos em meu peito com pelos ralos e ruivos, me pareceu um olhar de desejo, pois era olhar de um adulto que estava não so admirando, mas também desejando.
Meu querido tira o tênis e essa calça também, vou pegar um short e chinelo, está muito calor mesmo, acho que vou ficar sem camisa também, ficamos mais à vontade. Percebi que me acompanhava cada movimento, pode pegar um short Jota? Seus olhos famintos em direção ao volume em minha cueca, quase me deixando sem graça.
Jota me trousse um calção de tecido fininho, mas o que me chamou a atenção foi o fato dele dizer que eu ficava bem sem camisa. Será que meu amigo casado estava me dando uma cantada? Eu sou baixinho, mesmo já tendo 22 anos, mas acho que sou bem gracioso. Fiquei envergonhado de me imaginar com um homem casado, era muito grande a nossa diferença de idade. Mesmo assim, devo confessar que me senti excitado.
Vamos descer para tomar uma água ou um suco? Ele ofereceu.
Pode ser, eu aceito um suco, se você tiver, disse e ele foi passando em minha frente em direção à escada, olhei sua bundinha, enquanto ele descia e vi que era muito gostosa, pequena, nada empinada, bunda de macho.
Acho que vou tomar uma cerveja, se você tiver e se for tomar uma também.
Não Apolo, eu prefiro um suco mesmo, sou fraquinho pra bebida, fico facinho e molinho, sempre que bebo, disse sorrindo e pegando o suco, entendi o gracejo dele e resolvi investir pra ver o que ele faria.
Facinho, é Jota? Deve ser interessante ver um macho casado como você ficando facinho, disse eu dando um gole na cerveja, apertando o pau que já estava meia bomba dentro do short, e olhando para a carinha dele. Ele deu um gole no suco, lambeu os lábios e me respondeu sem titubear: Se você quiser ver eu te mostro.
Estávamos nós dois em pé na cozinha, eu dei um gole imenso na minha cerveja, quase esvaziando a latinha, me recostei em uma bancada e apenas sorri com a ousadia daquele cara casado, diante de um moleque do meu tamanho.
Pode mostrar Jota, faça o que quiser, disse eu, já sentindo meu pau pulsar dentro da cueca, ele se aproximou de mim, passou as mãos em meus pelos do peito, depois aspirou o cheiro e desceu com a boca por minha barriga até pousar as mãos em meus quadris e soltar o cordão do short que eu usava e puxar pra baixo, me deixabdo so de cueca, começou a beijar minha pica por cima da cueca e depois liberando meu pau pesado, como uma tora de madeira. Nessa hora olhou pra cima e suspirou falando, admirado: Caralho “Apolo” que rola linda, grande e grossa! Que bolonas você tem, e essa cabeça com essas pintinhas é muito gostoso de ver!
Toda sua, Jota, respondi já gemendo com as lambidas que ele dava em minhas bolas, depois subiu lambendo o troco da rola e logo meteu tudo na boca. Era incrível a maestria com que aquele macho engoliu meu caralho, sua boca macia engoliu tudo e eu gemi alto, segurando sua cabeça e empurrando meu pau naquele espaço quente e úmido que era sua boca, fodendo gostoso aque boca, ele mamava gostoso e logo voltava para as bolas, onde brincou colocando uma de cada vez na boquinha, já que eram muito grandes e ele não conseguiria colocar as duas juntas, olhei para carinha do puto e vi seus olhos cheios de lágrimas, devido ao esforço que fazia para engoli meu pau até o tronco.
Que pau gostoso! Rola de macho, pesadona, do jeito que eu imaginei que era, Apolo tu es muito gostoso, estava difícil acreditar naquela imagem unica, um puto daquele, casado, engolindo o pau de um moleque do meu porte, ele com idade para ser quase meu pai, não que isso me incomodasse, muito pelo contrário, eu estava excitadíssimo.
Tu gostas do meu pau é? Aguenta levar no cuzinho também? Disse segurando sua cabeça novamente, fodendo sua boquinha quente e macia.
Sou casado e gosto de foder bucetas! Mas essa sua rola branquinha com essas pintinhas na ponteira com esses pentelhos ruivinhos ta me tirando dos eixos, disse isso, deu uma mamada forte e eu o puxei para cima, arranquei seu calção fora e delirei com aquele corpo lindo e perfeito nu em minha frente. Peguei-o deitando-o em cima de uma mesa grande, na posição de frango assado, abri suas pernas, me abaixei e meti a língua em seu cuzinho, sentindo aquelas suas preguinhas firmes, sem marcas de uso, ainda não tinha levado rola no cuzinho e isso me deixou com mais desejo e tesão.
Lambi seu cuzinho, enquanto ele gemia e contorcia o corpo, meu pau pingava pré-gozo, meu sempre foi muito babão, quando estou excitado, levantei-me e pincelei a cabeça do meu pau em seu buraquinho, sentindo o prazer que isso lhe dava, minha saliva e a baba do meu pau, estava deixando-o todo lambuzado, comecei forçar a ponteira do meu caralho em seu cuzinho, sentindo que não seria fácil entrar, ele gemia e se abrias todo.
Posso meter, Jota? Tem certeza que queres ser fodido com meus 19cm? Perguntei, louco para receber uma resposta positiva, apenas sussurrou com uma voz gostosa: Fode Apolo, mete em meu cuzinho!
Forcei a cabeça em suas preguinhas, pode meter, era um combo perfeito, gostoso, o puto casado queria perder o cabaço do cuzinho pra mim, um moleque, ruivo, baixinho, magrelo, tímido, sapeca e marrento. Segurei em seu quadril e empurrei meu pau em seu cuzinho, seu cuzinho macio teve muita dificuldade para se abrir e receber meu caralhão, mais aos poucos meu pau foi entrado, ele deu um berro, porra Apolo, estás me rasgando caralho, parei, e quando ele foi acostumando, atolei mais um pouco, e fui sentindo meu pau sumindo seu cu a dentro, deixando-o completamente preenchido, apoiei suas pernas em meu peito, segurei em suas coxas puxando-o de encontro ao meu pau, e castiguei seu cuzinho, entrando e saindo sem dó, sabia que era assim que ele queria ser fodido.
Meu corpo pequeno se projetava sobre aquele macho casado, fodendo e arrombando seu buraquinho quente, ele gemia e revirava os olhos, sentindo cada investida de meu pau em seu cu.
Porra, moleque! Você é gostoso demais! Que pica é essa que você tem? Eu gemia e socava em seu cuzinho, sentindo que ia ter um gozo extraordinario.
Apolo, meu cu é todo seu a hora que você quiser, é só me chamar, estarei sempre pronto pra te satisfazer, ouvindo essas palavras meu pau reagiu, inchando, ficando mais grosso, arrombando o buraco do meu puto casado, soquei muito forte, sem parar, estava alucinando com aquela foda, meu gozo dava sinais de presença.
Seu puto safado vou te encher de leite! Essa última frase saiu de forma espontanea e dei um urro como se fosse um touro, meu pau pulsou forte dentro, inundando seu cuzinho com varios jatos de porra.
Não tira o pau ainda não Apolo, quero gozar com ele dentro de mim, disse, batendo uma punheta. Pode gozar, Jota, meu pau não abaixa assim tão fácil não, disse metendo mais um pouco nele, até sentir ele se arrepiar e gozar em cima da própria barriga, deixei sua respiração voltar ao normal, seguimos até o banheiro do seu quarto, tomamos um banho quente e relaxante, debaixo daquela cascata de água quente eu arrebentei mais uma vez o seu cuzinho, dessa vez ele de costas, com as mãos apoiadas na parede e a bunda bem empinadinha.
Depois de gozar gostoso e de lhe dar um banho, puxei-o de encontro ao meu peito e lhe dei um beijo como forma de agradecimento, ele foi falando com uma carinha de puto sonso e safado: Comigo duvido que sua timidez dure muito tempo!
Espero que gostem, gozem bastante e comentem!
