Dominação e Submissão - Primeira Parte

Um conto erótico de Seu Dominador
Categoria: Homossexual
Contém 1334 palavras
Data: 10/06/2024 21:03:05

Conheci ele na pandemia. No começo era algo casual, conhecendo um ao outro. Sem muitas pretensões, algo como uma brincadeira. Os dois sabíamos que aquilo não ia longe já que estávamos vivendo longe um do outro e as circunstancias não eram as mais favoráveis no momento.

Foi através de uma pergunta boba que começamos a nos conhecer mais a fundo. Qual seu fetiche? Não lembro porque falei sobre isso com ele, pois normalmente não falo sobre essas coisas com todos. Acabei falando que gosto de submissão e dominação.

Não imaginava que através de uma pergunta tudo ia mudar. Ele falou que também curtia e que gostava de ser submisso. Perguntei que ele achava que era a submissão e dominação. Me respondeu que era fazer o que a outra pessoa desejava.

Foi quando resolvemos tentar a submissão. Já tinha experiencia com outras pessoas e já tinha feito com outros, mas não imaginava que ia ser assim. Falei tudo bem vamos começar. Comecei pedindo fotos para ver o nível de devoção. Foto de frente e de costas com as mãos na cabeça. Fotos de joelhos e imitando um cachorrinho. Percebi que ele estava curtindo então continuei brincando com ele.

Pedi uma foto de todas as cuecas dele em cima da cama. Ele fez prontamente e me perguntou o motivo da foto. Falei que a partir de agora ele ia usar a cueca que eu mandasse. E que só ia trocar com a minha permissão. Que ia me chamar de Meu Dono ou Meu Mestre, ia me agradecer a cada ordem dada. Não ia fazer nada sem minha permissão e sem eu deixar.

Para medir o nível de submissão pedi que ele se depilasse todo. No começo ele foi reticente, mas no outro dia estava ele todo depilado e feliz por me obedecer. Adorava ver o grau de submissão e obediência. Confesso que isso me excitava cada vez mais e me deixava com uma sensação de poder.

Na minha cabeça achava que isso ia ser algo passageiro e sem sentido. Mas começou a fazer parte da vida dele. Percebi que ele estava gostando e curtindo a ideia de ter alguém comandando toda sua vida.

Começava logo de manhã com seu “Bom dia meu dono” quando ele perguntava em que podia me servir. Pedia a foto matinal para ele provar que estava usando a cueca que mandei, me impressionava como ele me obedecia e mesmo as vezes que pedia para ele manter a mesma cueca por alguns dias, ele prontamente me obedecia e se sentia feliz e realizado em fazer o que mandava.

Controlava toda sua vida, onde ele ia, onde ele estava e com quem falava. Claro que não me intrometia com sua família e respeitava o limite de nosso relacionamento. Tudo o que ele fazia me pedia permissão e se podia fazer, coisas básicas como ir no banheiro ou comer algo. Ele gostava quando não deixava ele fazer algo ou proibia ele de ter certa amizade. Lembro quando deixei ele sem comer por um dia todo, me implorava para comer algo e não deixava, queria ver o nível de submissão e entrega.

Cada vez me surpreendia que ele estava se tornando algo que nunca imaginei. Ele me pedia mais e mais, fazia hipnose nele e ele se entregava mais e mais às minhas ordens e comandos. Ele era todo meu e eu era seu dono e mestre. Minha criatura estava cada vez mais submissa e obediente.

Ele falou que ia morar sozinho e que queria me ver. Combinamos de nos ver e de nos conhecer pessoalmente. Engraçado que me sentia excitado e empolgado de finalmente poder conhecer meu escravinho. Me mostrou sua casa recém montada, conversamos sobre tudo e perguntei como ele se sentia e se realmente estava gostando da nossa relação. Contou que sim e que queria mais e mais, depois de um determinado momento voltou do seu quarto com algo nas mãos, era uma gaiola de castidade. Falou que queria que controlasse sua vida de uma maneira diferente, topei e fiquei com as chaves.

Voltei para casa depois de nos conhecer melhor e de ter feito uma das melhores fodas da minha vida com minha propriedade. Claro que depois deixei ele trancadinho e nas minhas mãos. A primeira noite dele me contava que não estava aguentando e que custava muito se acostumar, mas que estava gostando e se excitando cada vez mais. Toda a manhã me mandava uma foto trancado me provando sua obediência.

Fomos para o seguinte nível da nossa relação. Fui morar com ele e ser realmente seu dono. As regras eram as seguintes: não olhava diretamente nos meus olhos, só falava com minha permissão, na rua sempre manter a vista para baixo, eu tinha controle de todas suas redes sociais, ele me servia de todas as maneiras sem questionar, fazia a comida, arrumava a casa, controlava sua conta bancária, suas amizades, tudo na sua vida era regido por mim.

No começo foi difícil para ele se acostumar, não gostava e se sentia oprimido, mas fiz entender que era o sentido da sua vida e que só assim ele seria realmente feliz. Os dias que ele não me obedecia ou ficava mal criado fazia ele dormir no chão ou com fome. Já estava trancado em castidade por 3 meses e fiquei impressionado como ele gostava de se manter assim e de não tocar nas suas partes intimas sem que minha permissão.

Comprei uma jaula pequena aquelas para colocar cachorros, alguns dias o fazia dormir nela, pelado, com seu cinto de castidade, plugado, amordaçado, com uma máscara de látex, suas mãos e pés atados, era impossível se mexer ou tocar em qualquer parte do seu corpo.

O transformei em uma coisa e o fazia entender que sua vida não pertencia mais a ele. Ele era dócil a minhas ordens e desejos. Falava pouco, não se queixava mais, sorria à minhas ordens, seu rostinho de prazer e submissão me deixava com do as vezes o deixava livre sem suas máscaras e roupa de látex.

Adorava brincar algumas vezes que éramos um casal perfeito, saia com ele normalmente, fazíamos coisas de casal, saiamos para comer ou comprar coisas juntos, mesmo ele sabendo que quem pagava sempre era ele. A única coisa que ainda o mantinha alerta e consciente era seu cinto de castidade, não saia mais sem. Era o jeito dele se lembrar que sua vida era minha.

Chegando em casa, já sabia que tinha que vestir suas roupas de látex se ajoelhar e manter sua vida de submissão e obediência. Cada 15 dias eu mesmo o depilava, adorava deixar lisinho, sem nenhum pelo, no começo era no barbeador, depois começamos a fazer na cera, o prazer em ver ele sofrer tirando seus pelos e deixando menos homem me deixava louquinho.

Seu corpo tinha que se manter sempre asseado, sem pelos, sem marcas, sempre musculoso e nunca fora do peso. Adorava deixar ele perfumado e lisinho. Seus cabelos bem cortados e suas sobrancelhas feitas.

Com o passar do tempo ele começou a entender seu lugar e diminui suas obrigações, mesmo que ele já fazia tudo automático sem eu pedir ou sem se queixar. Mas mesmo assim ele sabia que sua vida era minha, não tinha liberdade para nada, suas vontades não existiam, não mantinha mais amizades ou círculos. Não tinha mais redes sociais. Não saia de casa para nada sozinho sem minha permissão ou só para fazer as coisas de casa.

Comprei uma coleira com GPS e sabia onde ele estava sempre. A casa era monitorada com câmeras, sabia onde ele estava e o que estava fazendo sempre. Alguns dias o deixava preso em sua jaula até eu chegar, só deixava água e um pouco de comida em um pote de ração para cachorro onde ele comia, só podia comer como um animal, já que suas mãos estavam atadas. Esses dias que o mantinha na jaula o deixava de fraldas para que se tivesse vontade de fazer suas necessidades podia fazer sem se preocupar.

(continua...)

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Comentários

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Tenho muita vontade de ter um dono assim hehe

Se algum dominador tiver interesse em um escravinho me chama no telegram: deene4

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Muito bom né, isso são só fantasias e algumas experiências minhas. Mas seria maravilhoso realizar um dia!

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Meu sonho é ter um dono, queria muito

Se quiser tentar me dominar... hehe

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