Riscos da Puberdade! - Capítulo 16 - Meu corpo me entrega!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1176 palavras
Data: 10/06/2024 16:09:00

Ela nem esperou e me beijou, na boca suavemente e já se recuou.

- Desculpe, pra você entender, Eu sou uma transexual, mas me vejo atraída por mulheres, mesmo as trans, e você é alguém que no olhar lá na sala já me cativou.

- Você também, e ai eu a beijei, ficamos nesse beijo com suaves mãos pelos braços, pescoço e seios de cada uma, quando coloquei minhas mãos em seus seios sem sutiã, ela deu um leve gemido e falou:

- Quer beijar eles? Pode beijar, por favor!

Eu subi sua camisa e beijei aqueles lindos seios, e ela me fez um delicioso cafuné, logo em seguida pediu, posso beijar os seus?

EU retirei sutiã com camisa juntos mas olhando para porta escondi os seios com a mão enrolada na roupa.

- Espere, ela foi e fechou a porta, sentou na cama e me chamou, vem aqui.

Eu levantei, deixei a camisa e sutiã no sofá e fui levemente andando, os seios balançando e duros pelo bico ela foi e quando eu coloquei um joelho na cama ela suavemente me derrubou e deitando sobre mim, meio que de lado me beijou nos meus seios envolvendo um dos bicos com toda sua boca, foi minha vez de mordendo os lábios falar.

- Que delicia, continue.

Ela ficou meio de gatinha, puxou um laço da saia e esta caiu, mostrando seu corpo todo nu, e eu pude ver seu pênis super vermelho e seu saquinho balançando, depilado, não tirei os olhos ai ela falou:

- Estou indo muito rápido, mas quer beijar ele, aiin será que você já beijou um pênis?

- Não nunca, não sei, será que posso? Você me ensina?

- Sim, vem.

E ela sentou-se encostada na cabeceira, me puxou e eu me virando, peguei seu pênis e fiz alguns carinhos, beijei conforme ela ia falando, eu fazia tudo o que ela pedia, quando já estava acostumada ela dava nova ordem e assim foi por um tempo até que veio a ordem.

- Põe ele na boca.

Ai eu tomei coragem e coloquei, nossa olhando para ela, aqueles seios, sua feminilidade e aquela coisa que para mim era estranha, estava deliciosa na boca, fiquei um tempo seguindo as ordens dela até que ela começou a gemer e eu fui tomando gosto, com a mão, com a boca, lábios até sentir ela gozar fartamente em minha boca, não engoli, retirei e olhando para ela, lembrei de como havia visto em filmes, mostrei, mexendo com a língua.

- Vem me dar um beijo, sem engolir, vamos dividir.

Assim beijei ela, trocando um pouco de seu gozo e ela chupando minha língua toda impregnada de gozo, foi delicioso, ela então olhando para mim perguntou?

- Gostou, deixa eu fazer em você?

- Amei, quero sim e de joelhos fui tirar a calça quando o fone ao lado da cabeceira tocou, ela fez um gesto de silêncio e atendeu, imagino respondendo sua mãe ao outro lado.

- Oi, sim, mas já, é que estávamos conversando aqui, sim, tudo bem, estamos descendo?

- Ale, sua mãe esta querendo ir embora, já é tarde, vamos combinar de você passar um dia aqui, adorei te conhecer, adorei sua boca e lhe devo um carinho especial.

Eu não resistia ao olhar feminino dela, e assenti com a cabeça, ao mesmo tempo que me vestia, ela apenas abriu uma gaveta, colocou uma calcinha e saltitante foi em direção a porta, aguardando eu terminar de me vestir.

- Vamos, ops, melhor você ir ali no WC ajeitar algo, disse apontando um volume para o lado da calcinha e um gesto com os dedos em meu queixo e pescoço.

Envergonhada, fui correndo, fechei a porta do WC, me ajeitei, retirei com um lencinho umedecido as marcas do gozo escorrido na boca e rosto e com um esforço extra lavei o resto das mãos e seios, passei um pouco da pasta de dente no dedo e chupei, enxaguei e sai.

Samy, ao passar, me beijou na boca, fez uma cara de nojinho que passei pasta de dente mas riu.

- Safada, eu sei que tem gostinho de porra nessa garganta.

Ai eu terminei de ficar vermelha e sai, ela vindo logo em seguida, mas virei pro lado errado, ela me puxou pelo braço e falou.

- Por aqui perdidinha, venha por aqui.

Ao descermos mamãe já estava ao lado da porta, me despedi da diretora, Edu nem desceu, Bárbara já tinha saído antes de subirmos então logo fui para fora sendo seguida por mamãe. Até o trajeto de casa fomos falando coisas do jantar, da conversa e tudo mais, eu e mamãe estávamos encantado com o jantar e tudo mais, só ela que não sabia que agora sua filha tinha experimentado sexo oral e tinha amado.

- Filha, nossa pelo visto você gostou do jantar, esta com uma carinha tão alegre.

- Então, foi legal conversar com Samy, nossa ela passou por tanta coisa, me senti aliviada, puxa mamãe não tenho como agradecer tudo que já fez, a Samy é uma querida.

- Olha comentei com a mãe dela, o olhares de vocês descendo a escada e até mesmo no jantar, pareciam duas adolescentes deslumbradas uma com a outra.

- AI, como não reparar nela né mãe, a Samy é muito feminina, muito sexy, cativante até demais né.

- Verdade, linda mesmo, deve ser o gene da família.

- Não entendi?

- Esquece, bobagem.

Ai chegamos em casa, subi e já tinha uma mensagem da Samy, outra do Rubens, fiquei dividindo minha atenção com os dois, mas a Samy foi mais esperta e falou no whats.

- É impressão minha ou você tá falando com mais alguém ai, tem momentos que responde rápido e outros demora, fala amiga, com quem tá falando, quem é o bofe?

- Ai ninguém, eu troquei uma ou duas mensagens com o Rubens, o jovem que te falei do cartório, mas nada, ele quer marcar uma saída. Mas estou receosa, ele sabe que sou um menino, então eu nem sei como me comportar.

- Olha definitivamente, você não é um MENINO, não como os meninos que você conhece, eu por exemplo eu curto sem beijada por uma trans como você e não vi um pingo sequer de masculinidade, seu olhos quando me chupava eram nitidamente de uma menina se deliciando com um pênis.

- Ai, credo, falando assim pareço a boqueteira, aff.

- Estava elogiando sua feminilidade, quer saber, adoraria te mostrar tudo o que temos de bom para experimentar neste nosso corpo feminino, com um P a mais, você vai adorar, mas antes tenho que retribuir, foi um dos beijos mais gostosos que já recebi, e olha que eu sou meio biscatinha pra ganhar boquete, não sei se domino as pessoas mas todas adoram.

- Sim seu pênis é delicioso, mas acho que sua feminilidade me atraiu, quando vi já estava entregue aos seu dote, nossa nunca imaginei falar que me apaixonei por um pênis, logo no primeiro boquete.

- Sério que foi seu primeiro, sério que se apaixonou.

- Quer saber, sim, e sim, bom vamos dormir, quero pensar mais sobre tudo isso.

- Vai dormir ou ficar atentando o boyzinho lá pra tirar a dúvida?

- Besta, durma, amanhã nos falamos.

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Foto de perfil genéricaCigana_cdContos: 149Seguidores: 101Seguindo: 59Mensagem Sou crossdresser, amo tudo!

Comentários

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Um turbilhão de emoções, num mar de opções, difícil não ficar perturbado(a) com os os sentimentos... Vamos ver onde as ondas vão levar. Abraços!!!

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Simmmmmmm, a personagem é exigida em sua essência.

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Observações :1- Que delicia! Continue.

2-Põe ele na boca! 3-- Amei, quero sim ! E de joelhos fui tirar a calça quando o telefone ao lado da cabeceira tocou, ela fez um gesto de silêncio e atendeu, imaginei que ao responder,fosse sua mãe do outro lado da linha .

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A Alê se apaixonou rápido .

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Tadinha, ela é muito carente.

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Eu não diria carente,mas quem sabe que com tudo acontecendo de uma vez só,ele tendo que se transformar em ela ,agir como tal ,o pai sai de casa, não aceita essa " mudança" temporária,ela de torna de maior antecipadamente,aí começa a frequentar uam escola diferente das convencionais ,começa a fazer amizades também nada convencionais e acaba que tudo isso o seu lado feminino começa a aflorar ,algo que até então não existia

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