De office- boy a mulher do patrão - parte II

Um conto erótico de Ana Carol
Categoria: Homossexual
Contém 1656 palavras
Data: 08/06/2024 22:51:07

De office-boy a mulher do patrão – (Parte II)

Bem, tive que ligar novamente para casa naquela noite para avisar que iria dormir fora, na casa de um colega de trabalho. Menti que havia bebido muito e estava um pouco alterado, sem condições de ir para lá.

Dormi de conchinha, juntinho do Paulo (esse é o nome dele), abraçados e cheios de amor. No dia seguinte acordamos tarde, trocamos muitos beijos deliciosos e fomos tomar banho juntos, quando nos acariciamos muito e ele me fodeu gostoso ali no box, onde gozamos muito. Nos enxugamos, eu vesti uma calcinha fio dental (adoro!) e uma camisolinha, ele uma cueca e uma bermuda, e fomos tomar o café da manhã.

Era um sábado, e ele avisou a secretária que não iria à empresa naquele dia. Enquanto tomávamos o café da manhã, começamos a conversar sobre nossa nova situação. Ele disse que eu iria morar com ele daquele dia em diante, pois me queria para ser sua mulher para toda a vida. Disse que passaria a me chamar no feminino, com o nome de Ângela, e iríamos nos casar legalmente assim que possível. Aceitei a proposta na hora e trocamos um longo e delicioso beijo. Apanhou um estojo, abriu-o, tirou um lindo anel de ouro, com um diamante incrustado, e o colocou no meu dedo, dizendo que aquele era meu presente de aniversário. Fiquei maravilhada e, em agradecimento, beijei com loucura sua boca e dei-lhe mais uma gulosa mamada, levando-o a gemer de prazer e novamente encher minha boca com seu leite delicioso.

Disse-lhe que precisava ir comunicar minha decisão à minha mãe e à minha irmã. Isso não seria fácil para mim, mas contava com a compreensão delas. Ele mandou o motorista levar-me até lá, dizendo-me para ligar quando fosse para ele buscar-me de volta. Felizmente, não houve dificuldades em casa, e minha mãe disse que compreendia, desejando-me muita sorte e felicidades. Ela disse que se preocupava muito com meu futuro, temendo que eu me perdesse no mau caminho, e deu graças por eu ter encontrado o homem ideal. Eu falei que dali em diante meu nome seria Ângela, e elas gostaram. Minha mãe pediu para não me esquecer delas e que as visitasse sempre. Eu prometi que o faria. Ainda fiquei lá um tempo e avisei meu agora marido que iria almoçar com elas. Foi um almoço especial, inclusive com direito a um vinho muito bom, e um bolo com velinhas, em comemoração ao meu aniversário ocorrido no dia anterior.

Depois do almoço fui com minha irmã para seu quarto, pois ela queria que eu lhe contasse detalhes do que me aconteceu. Brincando, eu lhe disse que estava sendo indiscreta, mas contei-lhe tudo: como era meu relacionamento com o Paulo até o dia do meu aniversário, sobre a comemoração no escritório por iniciativa dele, como ele me levou para a casa dele e a conversa que tivemos, quando ele me pediu para ficar com ele definitivamente, como foi minha reação, etc. Minha irmã queria saber mais, os “detalhes” do que veio em seguida. Eu disse que tinha vergonha de contar, mas ela insistiu; então falei de como eu reagi ao pedido dele, como ele me levou para a cama, como fizemos sexo loucamente, como ele gozou em mim, como eu gozei, etc. Contei todos os detalhes. Ela disse que ficou até excitada com o que contei.

Depois disso, pedi a ela para emprestar-me umas roupas e “me produzir”, pois queria fazer uma surpresa para o Paulo. Ela me deu várias peças que não usava mais, pois ficaram pequenas para ela. Me vesti com uma calcinha vermelha, uma mini saia jeans e um top curtinho, colante, que destacava meus peitinhos e mostrava minha barriguinha, e calcei sapatos de salto médio. Coloquei as demais numa sacola para levar, a fim de usar até montar meu guarda-roupas. Ela me aplicou uma maquiagem leve e passou um batom vermelho claro nos lábios. Arrumou minhas unhas e as pintou com esmalte da mesma cor. Fez escova em meus cabelos, que chegavam quase até os ombros, deixando-os sedosos e macios. Fui até minha mãe, que via televisão na sala, e ela teve um choque:

- Meu Deus! Minha filha! Você é lindíssima!

Me abraçou forte e choramos juntas. Minha irmã teve de refazer a maquiagem.

Chamei o motorista para buscar-me já quase noite. Despedi-me abraçando as duas, que estavam muito felizes por mim. Prometi que logo voltaria e saí. O motorista, ao me ver toda mulherzinha, também teve um susto e exclamou:

- Me perdoe por dizer, mas que coisinha mais linda! O doutor Paulo vai ficar louquinho ao vê-la!

- Obrigada! Daqui por diante me chame de Ângela.

- Sim, o doutor Paulo já me avisou.

De volta ao meu novo lar, o Paulo já me esperava, ansioso. Ficou de queixo caído quando me viu como sua mulherzinha toda linda. Entramos, nos abraçamos forte e nos beijamos gulosamente, como se fôssemos nos engolir um ao outro. Ele me colocou delicadamente num sofá e já foi tirando a roupa, pedindo para eu ficar vestida como estava, pois queria me amar como mulher. Nosso tesão era enorme e não perdemos tempo: beijando-nos loucamente, nos acariciávamos em todas as partes de nossos corpos. Nos deitamos e fui para cima dele, beijando sua boca, nossas línguas se enroscando, enquanto ele acariciava minha bunda dentro da calcinha, passava os dedos no meu cuzinho, massageando-o deliciosamente. Fui descendo minha boca pelo seu peito, sua barriga, cheguei ao pau duríssimo e comecei uma gostosa mamada, fazendo-o gemer e contorcer-se. Eu chupava delicadamente a cabecinha vermelha com os lábios e a língua, descia até suas bolas e as chupava, voltava ao cacete, subindo novamente para a linda cabecinha, passava a língua no buraquinho dela, de onde saía um líquido salgadinho que eu engolia. Ele gemia e balbuciava, babando:

- Aaaai, minha gostosura, meu tesão, você me deixa louco!!!! Sua língua e seus lábios são demais!!!! Aaaiiii, vou gozaaar!!!

Ele gemeu ainda mais alto, como se urrasse, seu pau pulsou e despejou jatos de porra na minha boca, que eu ia engolindo. Continuei mamando suavemente, até que cessou seu gozo; então fui lambendo o pau, que continuava duro, deixando-o limpinho. Fui fazendo o caminho inverso, aspirando o cheiro gostoso de seus pentelhos, beijando sua barriga, passando a língua em seus mamilos, até chegar à sua boca, que beijei com volúpia, sendo correspondida. Então relaxamos, ficando deitados juntinhos por um bom tempo.

Depois subimos para o quarto, onde ele me deitou na cama e pediu para eu continuar vestida. Deitou-se ao meu lado e começou a beijar-me a boca, enquanto suas mãos me acariciavam por baixo da saia, da calcinha, massageava meu cuzinho, enfiando os dedos nele. Em seguida foi descendo pelo meu corpo, sempre me beijando; pediu para eu ficar na posição de frango assado, afastou o fio da calcinha para o lado e chupou meu cuzinho com gosto, lambendo até deixa-lo bem molhadinho, e foi penetrando com seu pau maravilhoso, devagarinho, fazendo-me gemer alto:

- Ai, amor, que delícia!!! Mete gostoso, vai! Me faça gozar muito!!! Ssssss, ai, que delíciaaaaa!!!!! Ele, lentamente, fazia o caralho deslizar dentro de mim, naquele delicioso vai-e-vem, enquanto nos beijávamos gostoso. Aos poucos foi aumentando o ritmo, e não demorou para despejar dentro de mim seu leite quente, ao mesmo tempo em que meu pintinho punha golfadas de porra em minha barriga. Devagarinho ele foi saindo de mim, quando eu pedi a ele para colocar o pau na minha boca a fim de que eu o limpasse todinho, e assim foi feito. Depois descansamos agarradinhos por uns longos minutos, ao fim dos quais fomos tomar banho,

Como eu ainda estava toda vestida, ele me despiu vagarosamente, peça por peça, aspirando o perfume e beijando cada uma; tomamos banho, sempre nos beijando e acariciando. Ao fim nos enxugamos, passei um perfume no corpo, e ele buscou na sacola que eu trouxera da minha irmã, uma calcinha fio dental pequenininha, de cor preta, e uma camisolinha rendada, curtinha e sexy. Ele mesmo me vestiu, devagarinho, carinhosamente, beijando meu corpo. Ele vestiu uma cueca e uma bermuda, e descemos para a cozinha para jantarmos.

Depois disso, vimos um filme na TV, e, após, ficamos conversando, sempre nos acariciando e beijando. Já era bem tarde quando fomos dormir, acordando tarde no domingo. Na segunda-feira ele me apresentou à secretária do lar, uma senhora de uns trinta e poucos anos, que trabalhava na casa há vários anos, dizendo-lhe que havíamos nos casado e, dali em diante, ela iria tratar comigo tudo o que se referisse à casa, ou seja, eu seria a patroa. Eu lhe disse que contava com ela para o bom desempenho do meu papel. Notei que ela estava com um ar de preocupação e, para descontraí-la, dei-lhe um abraço e um beijo no rosto. Ela ficou feliz e me deu boas vindas.

Daí em diante foi só alegrias e felicidade. Fiz uso de hormônios com acompanhamento médico, tornando-me bem feminina. Fazíamos compras juntos, montando meu guarda-roupas com peças de todos os tipos: vestidos lindos, longos, curtos, minissaias, blusinhas, calças jeans e comuns, shortinhos diversos, meias, sapatos, sandálias, itens para maquiagem, e por aí vai.

Não voltei a trabalhar na empresa, por decisão dele, mas ia lá às vezes para rever alguns ex-colegas com quem fiz amizade, principalmente a querida secretária, com quem eu trocava fofocas e falávamos sobre nosso dia-a-dia. Na primeira vez em que fui lá, ela me perguntou sobre o Paulo, como ele é em casa, e eu lhe contei como ele é maravilhoso, gostoso... Ela queria detalhes, mas eu falei:

- Ai, não seja indiscreta!

Aproveitei meu tempo livre para fazer um curso superior, e vimos tocando a vida juntos, eu e o Paulo, com muito amor e carinho.

Essa é a história da minha (trans) formação em mulher. Obrigada à Ana Carolina, a querida Carolzinha, minha inspiração, e a todos os que me agraciarem com a leitura desta narrativa. Beijos a todos”.

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Comentários

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Conto nota mil...fiquei curioso pra te ver..ande fotos para mim..prof.tavao@gmail.com....aguardo

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Oi, machão! Você viu: estou casada. e muito bem! Amo o meu macho, e não iria traí-lo! Em todo caso, mando um beijo molhado pra você...

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legal, Parabéns pelo Conto, estou em busca de novas amizades para conversar e quem sabe algo mais juniordasilva76@yahoo.com De Porto Velho.

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Oi, acreano! Obrigada pela leitura e elogio, mas sou casada, como você leu. Sinto muito mesmo, mas não vou trair meu gostosão, por quem sou apaixonada! Um beijão pra você!

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