O Vitor 4

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 1163 palavras
Data: 22/05/2024 13:53:03
Assuntos: Gay

À noite, como combinado, passou em minha casa, fomos até aos locais de diversão, bebemos umas cervejas, conversamos com amigos e amigas, divertimo-nos e fomos até à disco para dançar um pouco. Não danço nada, fico quase sempre no bar, onde conversava com amigos e amigas, o que fiz nessa noite, que estava particularmente interessante por ter tanta gente naquele local. Eu não estava no bar, só consegui ficar próximo do meu grupo, junto à pista de dança e sempre que ia buscar bebidas para mim ou para alguém, o roço em pernas, mamas, piças era tão grande que me estava a deixar embaraçado porque eu estava a ficar demasiado duro.

Numa dessas idas ao bar, o Vitor veio comigo e eu propositadamente, fui À frente, para ele se encostar a mim “sem querer” e eu poder tocar-lhe no pau sempre que procurava rodar o corpo para passar entre pessoas… e senti que ele não se importava, pois tocava-me no rabo, encostando bem e depois, quando lhe passava a mão, ele não reagia, deixando que a minha mão o tocasse por segundos. No bar pedi as bebidas, ele estava ao meu lado e fomos sendo apertados pelas pessoas atrás e ao nosso lado. Aproveitei o momento, disse-lhe que ia tirar o dinheiro do bolso, mas o que fiz antes foi agarrar-lhe o pau, acariciar um pouco e logo de seguida apertar ainda mais forte, sentindo que o coloquei duro de tesão. Olhei para ele, sorri, ele sorriu.

No regresso do bar para o nosso grupo, ele duro ao encostar-se a mim, agora fazia força, por isso escolhi sempre o pior caminho, sendo obrigado a parar várias vezes para nesses momentos ele se encostar ao meu rabo e eu poder sentir o tesão dele a aumentar… até chegarmos ao grupo, onde conversamos e bebemos ao longo da noite, sem repetir a ida ao bar… pelo menos os dois juntos. Eu fui, tentei que ele viesse mas ele não veio.

Seriam já altas horas da manha, ele disse-me que queria ir embora, e quis saber se eu queria ir com ele. Percebam que para falar com alguém, nas disco, tínhamos de estar bem próximos uns dos outros, falando ao ouvido para se perceber, o que queria dizer que ninguém ligava a corpos muito próximos, quase abraçados, mesmo sendo dois rapazes. Eu disse-lhe que sim que ia com ele, já era muito tarde e não dava para entender se iria haver alguma rapariga que quisesse prolongar a noite.

Pagamos, saímos, caminhamos e ele disse de repente :

- estavas a aquecer-me muito, com aquelas massagens e aqueles toques…

- gostaste ? perguntei

- sim, fiquei duro de tesão, não fui mais contigo ao bar porque ainda me ia esporrar nas calças, disse ele rindo.

- és nabo, devias ter vindo, esporravas, ias ao wc e limpavas, fácil… disse eu

- eu sei, mas o cheiro depois ia ficar na roupa, é fodido a mãe notar… disse ele

- pois, tens razão, é fodido a marca e o cheiro… mas queres esporrar antes de ires para casa ? perguntei…

Olhando para mim, ele disse :

- quero, por isso quis que viesses comigo, mas não sei onde podemos bater uma … disse ele.

Pensei por momentos, disse-lhe :

- há um lugar que fica junto da praia e que antes de chegar a tua casa tem onde estar escondido…

Ele mostrou surpresa, mas logo disse, ok, então vamos…

Chegamos lá, era um antigo armazém de uma fábrica de conservas, entramos, tentamos ver se havia lá alguém, não havia. A zona era meio industrial, quase não vivia lá ninguém e por isso podíamos estar mais á vontade, mas contudo, com cuidado.

Encostei-o a uma parede, abri-lhe as calças e agarrei-lhe no pau. Ele olhava-me e disse : parece que estás com mais tesão que eu… eu continuei a acariciar-lhe o pau, puxei as calças para baixo e meti-o na minha boca, agarrando-lhe as pernas junto ao rabo. Comecei a chupá-lo, na minha cabeça eu só queria mesmo era brochar, com tesão, mas para não dar muito a entender, fui cuidadoso e chupei com algum carinho, mostrando que gostava do que fazia ao gemer ligeiramente tendo-o quase até meio na boca. Ouvi um gemido dele, decidi avançar um pouco mais, mudei as mãos para o rabo dele, apertei-o contra mim ao mesmo tempo que lhe apalpava bem as nádegas e engoli-o quase todo na minha boca, lambendo a haste e a cabeça ao mesmo tempo. Comecei depois a mexê-lo para a frente e para trás com as minhas mãos a guiar no rabo dele, aproveitando para lhe abrir o rego do rabo e aproximando os dedos do cuzinho dele, sem tocar, e sugando ao máximo o pau dele que me enchia a boca. Senti imenso tesão, comecei a dar-lhe mais velocidade, senti que ele estremeceu e … encheu-me a boca de leite de novo… não tirei, deixei-o deitar tudo, até ao fim e depois, com calma, lambi e chupei para o limpar, engolindo algum do leite dele e cuspindo depois o restante.

- espero que te saiba bem … disse eu… mas ele apenas gemeu … insisti.

- eu gostei imenso de te fazer broche… até me escorreu para a garganta um bocadinho do teu leite… (mentira, eu tinha engolido de propósito e mais que um bocadinho… rsrsrsrsrs) … e então ele disse :

- puta que pariu, fodi gajas, mas na verdade nunca me senti tão bem como agora… disse ele.

- talvez porque elas não te tenham chupado bem e tu não tenhas esporrado nelas… disse eu…

- deves ter razão, nunca me chuparam tão bem… isso é verdade, e também é verdade que nunca esporrei dentro… sempre fora porque elas morrem de medo de engravidar… disse ele.

- devias ir-lhes ao cu, aí não engravidam… respondi

Fez-se silencio… eu insisti :

- nunca lhes fostes ao cu ? perguntei

- nunca, penso nisso mas tenho medo de pedir-lhes…

- mas nunca enrabaste ninguém mesmo ? nem um rapaz que te tivesse dado ? perguntei

- não, nunca, com rapazes, como te disse, apenas bati umas punhetas mas era isso e nada mais…

- olha, então tens de experimentar… acho que vais gostar… disse eu…

Ele olhava para mim, eu achei que devia dizer-lhe isto :

- Vitor, agora não, não estamos preparados, mas na próxima, eu mostro-te como é dar no cu …

- Foda-se … já levaste ? perguntou ele.

- Olha, disse-te que tinha começado sexo com amigos em África, já viste o que aprendi com eles … mas aprendi mais ainda… disse eu

- caralho, mas ninguém diria que tu gostas de homens… afirmou ele.

- Vitor, não sou paneleiro, não me sinto paneleiro, tenho muito tesão com miúdas mas também gosto de ter muito tesão com homens… disse eu…

- é pá desculpa, não quis ser ofensivo, não te queria tratar por paneleiro ou assim … disse ele…

- ok, desculpas aceites, mas entende isso por favor, não sou efeminado, não gosto só de homens, as mulheres não me metem nojo. Sou apenas um rapaz que para ter tesão e sentir se bem, gosta de o fazer com mulheres mas também gosta de o fazer com homens…

Calamo-nos, fomos embora…

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