Meu marido fogoso e chulo. Conheci negões. I Cap

Um conto erótico de bern73
Categoria: Grupal
Contém 466 palavras
Data: 22/05/2024 11:00:00
Assuntos: Bom caralho, Grupal

Sou a Fani, fiquei sem marido cedo, e passado um ano casava de novo. Obviamente que conhecera o meu marido bem antes, ele me consolou logo após ter ficado sem homem.

Trabalhava numa loja, era bonito, educado e muito quente. E, ainda, por cima extremamente bem dotado.

Fora um amante dedicado e fogoso. Dormíamos juntos quase diariamente, fodia sem tabus, e duas a três vezes por noite.

Eu andava feliz.

Casamos. Engravidei. Tivemos o nosso filho. Ele era um pai e padrasto dedicado.

Passados meses começou a convencer-me abrir a relação, com casal, mulher ou homem.

Aceitei um casal, fizemos swing, fodi com esse homem e essa mulher lambeu-me toda. Observei grande intimidade de meu marido e esse casal.

Na viagem, ainda, no carro discutimos. Ele tratou-me mal. Em casa novamente discutimos. Ele ficou possesso.

Nessa noite eu dormi na sala. Mal nos falamos nesses dias.

Acabei por aceitar, ele dizia para melhorar a relação, foder com um homem. Apareceu um rapaz, fizemos sexo a três, no final o rapaz foi penetrado e eu também, mas com brutalidade pelo porco do meu marido.

O sexo a dois ia rareando, e quando acontecia era com brutalidade. Comia-me a cona, vinha-se e dormia.

Ele começou a andar com casais e jovens, dado ter voltado a estudar numa universidade, uma ideia minha.

Eu arcava com as despesas, ele gastava tudo da loja nesses divertimentos..

Eu continuava a fazer swing e a foder com homens. Era uma forma de ter sexo e, as, vezes, carinho.

Numa foda descobri que ele se fazia pagar por mim. O porco andava a prostituir-me e a prostituir-se.

Discutimos fortemente. Deu-me um bofetada. Fiquei com medo.

Dias seguintes ele arranjou dois negros, o objectivo era fodermos comigo.

Nessa noite fui bem tratada. Esses negros sabiam dar prazer. Havia meses que não era assim bem tratada.

Ambos me beijaram, fizeram minete, 69, lamberam-se as maminhas, e, por fim, tive suavidade no sexo. Eles tinham caralhos diferentes, um muito caralhudo, o outro bem menos.

Gostei deles, disse-lhes que por mim nada cobrava, mas tinha um porco em casa.

Repetiram encontros. Eu e eles sozinhos.

Olhava, cada vez mais, o meu marido com nojo.

Continuava a foder, mas isto tinha de parar. O porco só pensava no rendimento da minha buceta.

Apenas recebia carinho dos dois negros, esses, sim, bons amantes.

Fiz o plano de embriagar o porco, ele assim fazia sexo, acabou fodido, bem fodido, por gigolo gay. Tirei fotografias.

Na manhã seguinte dei-lhe de presente essas imagens. Ele ficou furibundo.

Exigi divórcio, custódia do filho, ele sair de casa, e loja ficar em nome do filho.

Livrei-me do porco.

E fui comemorar com negões. Bons amantes.

Aluguei-lhes um anexo na casa de férias.

Passamos a foder.

Realizei-me como mulher.

Tinha dois maridos,

E muito amor, Continua

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